O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo, disse compreender a "angústia" de Pizzolato em fugir do país, ainda mais quando se tem dupla cidadania. "Você pode exigir de alguém que coloque a cabeça na guilhotina? Não vamos excomungá-lo ou até tentar aumentar a pena dele", disse.
Para o ministro, não há como o aparelho de Estado, inclusive a Polícia Federal, fazer a vigilância da fronteira de um país continental que tem 200 milhões de habitantes.
Fonte: Agência Estado - Ricardo Brito
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