Centenas de devotos do Padre Cícero Romão Batista viajaram com destino à cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará. A saída de Afrânio, Pe, aconteceu nesta quinta-feira, 31, sob espocar de fogos e cantoria de benditos.
Na bagagem, os romeiros além de roupasl, levam muita fé e o desejo de homenagear o "Padrinho Cícero do Juazeiro". Um número considerável de devotos contaram com a ajuda da Prefeitura de Afrânio e do apoio do Deputado Estadual Adalberto Cavalcanti para a realização desta peregrinação.
Alguns dos romeiros já ultrapassaram os 75 anos de idade, mas a vontade de pagar a promessa feita ao "Padim Ciço" é tão grande que supera qualquer sofrimento provocado pela idade. Afinal, a longa viagem é realizada apenas uma vez por ano.
A agricultora Maria do Socorro do Amor revela que esta é a sua quinquagésima viagem, pois começou a visitar o túmulo de Padre Cícero aos 25 anos e nunca mais parou. “Estou completando 50 anos de viagem a Juazeiro. O meu Padim Ciço tem me ajudado a não faltar à peregrinação”, revelou a devota.
Para muitos romeiros a volta para casa está marcada só depois de participarem da missa que é celebrada no túmulo do santo milagreiro.
Segundo a sua biografia, o cearense Cícero Romão Batista nasceu em Crato no dia 24 de março de 1844. Foi ordenado no dia 30 de novembro de 1870. Celebrou a sua primeira missa em Juazeiro no Natal de 1871. No dia 11 de abril de 1872 fixou residência em Juazeiro.
Padre Cícero faleceu no dia 20 de julho de 1934, na cidade de Juazeiro. Foi excomungado pela Igreja Católica Apostólica Romana (Vaticano) e canonizado pela Igreja Católica Brasileira. Apesar da cúpula da igreja Católica Apostólica Romana até hoje não ter ficado convencida dos milagres do “santo padre” que, para muitos não passaram de embustes, em razão de sua ligação com a política e com o cangaço terem comprometido a sua vida religiosa, os romeiros nordestinos o tem como o santo do Nordeste, que continua a fazer milagres.
Alguns dos romeiros já ultrapassaram os 75 anos de idade, mas a vontade de pagar a promessa feita ao "Padim Ciço" é tão grande que supera qualquer sofrimento provocado pela idade. Afinal, a longa viagem é realizada apenas uma vez por ano.
A agricultora Maria do Socorro do Amor revela que esta é a sua quinquagésima viagem, pois começou a visitar o túmulo de Padre Cícero aos 25 anos e nunca mais parou. “Estou completando 50 anos de viagem a Juazeiro. O meu Padim Ciço tem me ajudado a não faltar à peregrinação”, revelou a devota.
Para muitos romeiros a volta para casa está marcada só depois de participarem da missa que é celebrada no túmulo do santo milagreiro.
Segundo a sua biografia, o cearense Cícero Romão Batista nasceu em Crato no dia 24 de março de 1844. Foi ordenado no dia 30 de novembro de 1870. Celebrou a sua primeira missa em Juazeiro no Natal de 1871. No dia 11 de abril de 1872 fixou residência em Juazeiro.
Padre Cícero faleceu no dia 20 de julho de 1934, na cidade de Juazeiro. Foi excomungado pela Igreja Católica Apostólica Romana (Vaticano) e canonizado pela Igreja Católica Brasileira. Apesar da cúpula da igreja Católica Apostólica Romana até hoje não ter ficado convencida dos milagres do “santo padre” que, para muitos não passaram de embustes, em razão de sua ligação com a política e com o cangaço terem comprometido a sua vida religiosa, os romeiros nordestinos o tem como o santo do Nordeste, que continua a fazer milagres.





"Antes
eu não tinha nada no quintal, hoje eu tenho um quintal que produz
alimentação para a família. Também tenho economizado mais, pois deixei
de gastar dinheiro com esses produtos e o que sobra eu vendo na feira",
contou Maria, que mora em uma pequena propriedade de 1 hectare (área
equivalente à de um campo de futebol).
A
experiência com a produção no quintal lançou Nerci em novos desafios.
Depois da produção, ela participou de um curso de construção de
cisternas para a captação de água da chuva e hoje auxilia na construção
delas em várias cidades da Paraíba.
Uma
das experiências relatadas no encontro é desenvolvida por José Domingos
de Barros, 59 anos, o seu Loro. Nascido no município de Massaranduba,
no agreste paraibano, ele tem há 30 anos uma propriedade com três
hectares. No local, durante muito tempo, ele desenvolvia um cultivo
tradicional, sem preocupação em manter a biodiversidade e a mata nativa. Nessa época, ele ocupava seu terreno com plantações de mandioca,
milho, fava, batata-doce e feijão, até que uma seca severa fez com que
ele tivesse que rever a forma de plantio.
Hoje,
Loro cultiva espécies frutíferas para produção de caju, manga,
tangerina, graviola, além de três espécies de laranja: poncã, bahia e
mimo do céu, além dos limões taiti e galego, que são carros-chefes da
produção. Como lavoura temporária (culturas de curta duração), ele
plantou feijão-bravo, fava e melancia, em consórcio com joão-mole e
eucalipto.
A política de reajuste automático periódico dos preços do diesel e
da gasolina, definida no dia 25 pela Petrobras, levará em consideração
fatores como o preço dos derivados no mercado internacional, taxa de
câmbio e origem do derivado (ou seja, se o petróleo é refinado no Brasil
ou no exterior). A informação foi divulgada hoje (30), atendendo a um
pedido da Comissão de Valores Mobiliários.
O preço das passagens aéreas no Brasil aumentou 131,5% acima da
inflação desde 2005, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE). A informação será apresentada pelo presidente do
Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Flávio Dino, na reunião
marcada para amanhã (31) entre o governo e representantes das companhias
aéreas.









