Mudanças definitivas na Codevasf só com reforma ministerial

 Mesmo obrigada a mexer no primeiro escalão de seu time, após a decisão do PSB de entregar os cargos que ocupava no governo, a presidente Dilma Rousseff não deve antecipar a reforma ministerial, planejada para o início do ano que vem. Essa é a opinião de especialistas, que avaliam que as trocas feitas agora serão pontuais.

Isso porque a grande reforma depende diretamente das alianças que serão firmadas para a campanha de reeleição da presidente.

Segundo o cientista político da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Ricardo Ismael, esse tipo de negociação leva tempo e envolve, entre outras coisas, os palanques estaduais de Dilma para 2014.

—Eu acho que é mais razoável imaginar que [a reforma] fique para o início de 2014. Agora é que Dilma está começando a conversar. Com a recuperação da popularidade, ela prova que continua competitiva e começa a ter um poder de barganha para negociações. E é uma negociação que envolve a equipe ministerial e os diretórios estaduais, então, não é rápida.


Fonte: TV Record/R7
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