Os próximos três meses devem ser de chuvas abaixo do esperado no Sertão do Estado. A previsão climática foi produzida por meteorologistas dos Centros Estaduais de Meteorologia e de universidades do Nordeste, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos/Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/Inpe) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Nos últimos 50 anos, a temperatura média em Pernambuco aumentou 1,02 grau e apresenta um aumento médio anual de 0,02 grau. Os dados fazem parte da tese "Impactos socioeconômicos e ambientais dos desastres associados às chuvas na cidade do Recife", da meteorologista e professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Werônica Meira.
Parte dos modelos de previsão climática, divulgadas pelo Instituto de Tecnologia de Pernambuco, por meio do Laboratório de Meteorologia (Lamep), indica, para novembro e dezembro deste ano e janeiro de 2014, possibilidade de chuvas abaixo do esperado para as mesorregiões do Sertão e Sertão do São Francisco.
Por consenso dos meteorologistas participantes, as distribuições de probabilidades de chuva ficaram na categoria abaixo da média esperada em 40%, na categoria normal, 35% na categoria acima da normal, em 25%. No geral, as previsões de temperaturas indicaram maior probabilidade de serem de normal a acima da média climatológica para todo o Estado.
Na Reunião de Análise e Previsão Climática para o Brasil, foram analisadas as condições regionais de distribuição de chuvas e globais dos oceanos e da atmosfera, além dos resultados de modelos numéricos de previsão climática sazonal. O evento teve o objetivo de elaborar um panorama climático para o próximo trimestre.
A análise foi baseada ainda no comportamento da atmosfera e dos oceanos nos três últimos meses e também nas condições futuras para o trimestre dezembro de 2013, janeiro e fevereiro de 2014.
O aquecimento irregular da região do Oceano Atlântico Norte acaba reduzindo as chuvas no norte da Região Nordeste nesse período.
Nos últimos 50 anos, a temperatura média em Pernambuco aumentou 1,02 grau e apresenta um aumento médio anual de 0,02 grau. Os dados fazem parte da tese "Impactos socioeconômicos e ambientais dos desastres associados às chuvas na cidade do Recife", da meteorologista e professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Werônica Meira.
Parte dos modelos de previsão climática, divulgadas pelo Instituto de Tecnologia de Pernambuco, por meio do Laboratório de Meteorologia (Lamep), indica, para novembro e dezembro deste ano e janeiro de 2014, possibilidade de chuvas abaixo do esperado para as mesorregiões do Sertão e Sertão do São Francisco.
Por consenso dos meteorologistas participantes, as distribuições de probabilidades de chuva ficaram na categoria abaixo da média esperada em 40%, na categoria normal, 35% na categoria acima da normal, em 25%. No geral, as previsões de temperaturas indicaram maior probabilidade de serem de normal a acima da média climatológica para todo o Estado.
Na Reunião de Análise e Previsão Climática para o Brasil, foram analisadas as condições regionais de distribuição de chuvas e globais dos oceanos e da atmosfera, além dos resultados de modelos numéricos de previsão climática sazonal. O evento teve o objetivo de elaborar um panorama climático para o próximo trimestre.
A análise foi baseada ainda no comportamento da atmosfera e dos oceanos nos três últimos meses e também nas condições futuras para o trimestre dezembro de 2013, janeiro e fevereiro de 2014.
O aquecimento irregular da região do Oceano Atlântico Norte acaba reduzindo as chuvas no norte da Região Nordeste nesse período.
Fonte: Ne10/Jornal do Commercio
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