De acordo com fontes ligadas à rádio, desde janeiro deste ano, centenas de profissionais da emissora no Rio de Janeiro estão sendo demitidos, entre os quais jornalistas, produtores executivos, apresentadores, locutores, operadores de áudio e técnicos de manutenção.
O motivo é que a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), empresa responsável pela manutenção da rádio, está sendo enxugada para que passe a cumprir uma missão marginal à Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), fundada em 2007 para gerir as emissoras de rádio e televisão públicas.
A mudança estava prevista na lei que criou a EBC, mas havia sido evitada até agora através de duas Medidas Provisórias (MPs), que conseguiram estender o tempo de ‘vida útil’ da Acerp, e consequentemente o emprego dos profissionais da estação três anos a mais que o prazo previsto em lei.
Uma petição pública para salvar a rádio MEC, lançada no site da Avaaz no último sábado, 26, já recolheu, em menos de dois dias, quase 3 mil assinaturas.
Em nota a diretoria da Rádio declarou que não existe o risco de extinção.
Fonte: Opinião e Notícia
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