Terça-feira, 19, comemora-se o Dia da Bandeira, criado em novembro de 1889 para celebrar o símbolo da recém-proclamada República do Brasil. Desta vez, a festa Como não se via desde o Movimento das Diretas Já (1983/1984), o “lindo pendão da esperança” desfilou alegremente nas ruas, há quatro meses, colorindo de verde e amarelo manifestações que mobilizaram milhares de cidadãos. Onipresente, a Bandeira do Brasil inspirou camiseta, botton, adesivo, saia, bandana, manto, maquiagem e até “tatuagem”. Foi-se o tempo em que ela tremulava solitariamente no mastro, distante do povo.
Bandeiras trazem um pedacinho de sua gente. A brasileira, por exemplo, é salpicada de estrelas, referentes aos estados. Os pontinhos brancos reproduzem a posição das constelações na manhã carioca de 15 de novembro de 1889, o primeiro dia da República.
Histórias – e até surpresas – estão guardadas nesses coloridos retângulos de pano. Várias delas foram reunidas pelos jornalistas Airton Guimarães e José Eustáquio de Oliveira no livro Bandeiras de Minas, que será lançado dia 19, na Livraria Leitura do Shopping Pátio Savassi, em BH. A pesquisa é assinada por André Guimarães.
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