"Eu vou pro Crato" é uma das músicas mais executadas do repertório de Luiz Gonzaga.
Gonzaga tinha grande amizade pelo Crato, Ceará. Quem atesta é o historiador e radialista Huberto Cabral, cratense e um dos estudiosos que mais guarda a memória da região do Cariri. Considerado o “Rei do Baião”, Luiz Gonzaga tinha profunda amizade e carinho com o Crato, com alguns ilustres cratenses e participou ativamente de momentos importantes da cidade.
Segundo lembra Cabral, Luiz Gonzaga, ao deixar sua terra natal e fugir para Fortaleza, passou pelo Crato, pegou um trem na estação com destino à Fortaleza, onde serviu no quartel do 23º BC.
Quando menino, seu pai Januário vinha sempre que podia para o Crato onde comercializava seus produtos na feira, principalmente farinha. “O pai de Luiz Gonzaga estava sempre no Crato vendendo a farinha dele, fez amizades aqui e sempre que vinha trazia Luiz Gonzaga e seu irmão”, afirma. Foi nessa época, segundo o jornalista que Luiz Gonzaga aprendeu a gostar do Crato.
Luiz Gonzaga participou de alguns momentos marcantes da História do Crato. Em 1946, por exemplo, ele retorna ao Crato para animar e tocar em leilões da festa de São Francisco. Maçon que era teve vários trabalhos filantrópicos desenvolvidos a favor do bem estar do povo.
Em 1951 esteve presente à inauguração da Rádio Araripe, primeira emissora de rádio do Interior do Ceará, junto com o pai, Januário, e o irmão, Zé Gonzaga.
Em 1953 Luiz Gonzaga participou da festa do centenário do Crato realizando show na Praça da Sé. Em 1974 recebeu o título de cidadão cratense outorgado pela Câmara Municipal em iniciativa do vereador Ivan Veloso.
Em 1987 na Expocrato o presidente da Comissão Gestora, Francisco Henrique Costa, promoveu grande show folclórico na história da exposição numa homenagem a quatro heróis do ciclo do Jumento.
"Pela primeira vez e única vez reuniram-se no palco Luiz Gonzaga, Patativa do Assaré, Padre Antonio Vieira e José Clementino que foram saudados pelo violeiro Pedro bandeira". revela Huberto Cabral.
Segundo lembra Cabral, Luiz Gonzaga, ao deixar sua terra natal e fugir para Fortaleza, passou pelo Crato, pegou um trem na estação com destino à Fortaleza, onde serviu no quartel do 23º BC.
Quando menino, seu pai Januário vinha sempre que podia para o Crato onde comercializava seus produtos na feira, principalmente farinha. “O pai de Luiz Gonzaga estava sempre no Crato vendendo a farinha dele, fez amizades aqui e sempre que vinha trazia Luiz Gonzaga e seu irmão”, afirma. Foi nessa época, segundo o jornalista que Luiz Gonzaga aprendeu a gostar do Crato.
Luiz Gonzaga participou de alguns momentos marcantes da História do Crato. Em 1946, por exemplo, ele retorna ao Crato para animar e tocar em leilões da festa de São Francisco. Maçon que era teve vários trabalhos filantrópicos desenvolvidos a favor do bem estar do povo.
Em 1951 esteve presente à inauguração da Rádio Araripe, primeira emissora de rádio do Interior do Ceará, junto com o pai, Januário, e o irmão, Zé Gonzaga.
Em 1953 Luiz Gonzaga participou da festa do centenário do Crato realizando show na Praça da Sé. Em 1974 recebeu o título de cidadão cratense outorgado pela Câmara Municipal em iniciativa do vereador Ivan Veloso.
Em 1987 na Expocrato o presidente da Comissão Gestora, Francisco Henrique Costa, promoveu grande show folclórico na história da exposição numa homenagem a quatro heróis do ciclo do Jumento.
"Pela primeira vez e única vez reuniram-se no palco Luiz Gonzaga, Patativa do Assaré, Padre Antonio Vieira e José Clementino que foram saudados pelo violeiro Pedro bandeira". revela Huberto Cabral.
Fonte: Rádio Educador Crato-CE
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