Equipamentos eletrônicos, roupas e suplementos alimentares foram apreendidos desde o dia 25 de novembro até o último dia 15 com passageiros na Operação Black Friday, realizada pela Receita Federal para fiscalizar o cumprimento da legislação de importação de bens após a grande promoção após o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. O balanço geral da ação foi divulgado nesta segunda-feira (23).
Com a operação, que utilizou dois scanners fixos e um móvel, além de um detector de metais, a Receita Federal teve um aumento de 60% na arrecadação, em relação ao mesmo período do ano passado. O total recebido em impostos e multas foi de R$ 170 mil.
Este ano, foram apreendidos US$ 11.650 em produtos ocultos - quando o passageiro os esconde para que a fiscalização não veja. Entre os equipamentos, estão 17 iPhones escondidos junto ao corpo dos passageiros ou dentro de sacolas do free shop, dos quais sete estavam presos na cueca. Três pessoas ainda tentaram esconder iPads e um notebook nas costas.
"Temos o detector de metais há três meses. Provavelmente, antes algumas pessoas conseguiam passar com esses equipamentos porque nem todo mundo era revistado. Se agora os viajantes soubessem que temos um detector, possivelmente não tetariam mais passar", afirmou o inspetor substituto da Receita Federal no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Recife, Marcos Alexandre Guia.
Nos casos em que é flagrado escondido, o material é recolhido e o dono não pode recuperá-lo. Também são apreendidas mercadorias em quantidade que caracterize a comercialização. De acordo com balanço da Receita Federal, foram retidos US$ 12 mil, entre 200 camisas masculinas, roupas íntimas femininas, bolsas, perfumes e suplementos alimentares.
Cada passageiro pode entrar no País com US$ 500 dólares em mercadorias, em números detalhados no site da Receita Federal. Produtos que ultrapassem esse valor devem pagar 50% do que passar. Por exemplo, se alguém trouxer um computador no valor de US$ 1.000, deverá pagar, em impostos, US$ 250, que equivale à metade dos US$ 500 que ultrapassaram a cota. Caso não declare e também não oculte o produto, deverá pagar, em multa, mais 50% do valor do imposto.
Com a operação, que utilizou dois scanners fixos e um móvel, além de um detector de metais, a Receita Federal teve um aumento de 60% na arrecadação, em relação ao mesmo período do ano passado. O total recebido em impostos e multas foi de R$ 170 mil.
Este ano, foram apreendidos US$ 11.650 em produtos ocultos - quando o passageiro os esconde para que a fiscalização não veja. Entre os equipamentos, estão 17 iPhones escondidos junto ao corpo dos passageiros ou dentro de sacolas do free shop, dos quais sete estavam presos na cueca. Três pessoas ainda tentaram esconder iPads e um notebook nas costas.
"Temos o detector de metais há três meses. Provavelmente, antes algumas pessoas conseguiam passar com esses equipamentos porque nem todo mundo era revistado. Se agora os viajantes soubessem que temos um detector, possivelmente não tetariam mais passar", afirmou o inspetor substituto da Receita Federal no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Recife, Marcos Alexandre Guia.
Nos casos em que é flagrado escondido, o material é recolhido e o dono não pode recuperá-lo. Também são apreendidas mercadorias em quantidade que caracterize a comercialização. De acordo com balanço da Receita Federal, foram retidos US$ 12 mil, entre 200 camisas masculinas, roupas íntimas femininas, bolsas, perfumes e suplementos alimentares.
Cada passageiro pode entrar no País com US$ 500 dólares em mercadorias, em números detalhados no site da Receita Federal. Produtos que ultrapassem esse valor devem pagar 50% do que passar. Por exemplo, se alguém trouxer um computador no valor de US$ 1.000, deverá pagar, em impostos, US$ 250, que equivale à metade dos US$ 500 que ultrapassaram a cota. Caso não declare e também não oculte o produto, deverá pagar, em multa, mais 50% do valor do imposto.
Fonte: NE10/Jornal do Commercio
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