"Me chamo Adriana , moro em Petrolina/PE, e se você tem mais de 60 anos, eu me ofereço para ir 1x por semana pra você ao mercado. É só fazer uma listinha, já que não faço parte da classe de risco. Não cobrarei nada por isso, pode me chamar no face, Instagram mesmo, ou se alguém da rede conhece algum idoso que não tenha rede social, pode me mandar uma mensagem que eu envio meu número ou pego o número da pessoa para entrar entrar em contato. Só não saia de casa, isso vai passar se todos tivermos cautela, posso buscar seus remédios na farmácia e no posto também! É só me procurar"!
Este é um texto postado no facebook e mostra a ação da professora Adriana Moura. Ela integra o Grupo de Casais Monsenhor Gonçalo, Paróquia São Paulo, bairro da Areia Branca e mostra o exemplo de união e solidariedade para ajudar o próximo.
Há meses o mundo compartilha um pesadelo. Uma doença altamente transmissível começou a se alastrar por Wuhan, na China, em pouco tempo infectou pessoas em todos os continentes. Para combatê-la, a principal medida até o momento é isolamento. Com as implicações práticas e psicológicas que isso representa, algumas pessoas têm encontrado na espiritualidade o equilíbrio necessário para enfrentar este momento desafiador. A lição que a maioria das religiões propõe é enxergar o lado positivo mesmo diante do cenário desolador.
“Está havendo uma reflexão para dar valor a algumas coisas da vida. Valor aos sentimentos, uma ressignificação humana. A natureza faz através da fé, exercer a solidariedade, parar para refletir, ter mais tempo com a minha família e ajudar os mais necessitados",
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