A menina Beatriz Mota, 7 anos, foi morta com 42 facadas durante uma festa da escola Maira Auxiliadora onde estudava, em Petrolina, Sertão de Pernambuco, há exatos 4 anos nesta terça-feira (10). O crime brutal segue sem solução. Um protesto está marcado para acontecer na Praça Dom Malan, às 17hs, onde família e amigos sairão em caminhada.
A programação do ato em protesto pelos 4 anos do assassinato ainda sem solução acontece na frente do Colégio Auxiliadora. A família vai expor fotos pessoais de Beatriz Angelica e da trajetória de luta do Grupo Todos por Beatriz que clama por Justiça. "Não podemos nos calar até que a justiça seja feita. Já fizemos denúncias.já cpbramos de todas as autoridades. Junte-se a nós nesta luta. Queremos Justiça", afirmam Sandro Romilton e Lúcia Mota, pais de Beatriz.
A programação do ato em protesto pelos 4 anos do assassinato ainda sem solução acontece na frente do Colégio Auxiliadora. A família vai expor fotos pessoais de Beatriz Angelica e da trajetória de luta do Grupo Todos por Beatriz que clama por Justiça. "Não podemos nos calar até que a justiça seja feita. Já fizemos denúncias.já cpbramos de todas as autoridades. Junte-se a nós nesta luta. Queremos Justiça", afirmam Sandro Romilton e Lúcia Mota, pais de Beatriz.
Como se trata de uma investigação sigilosa, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) informou, por nota, que não pode dar informações mais aprofundadas neste momento e que segue atuando para elucidar a morte da menina Beatriz.
No mês de outubro deste ano, a mãe da menina Beatriz Angélica Mota, protocolou na Corregedoria da Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco evidências obtidas pela família sobre o possível desvio de função de um funcionário público que teria atrapalhado o inquérito policial que investiga o caso.
Lucia Mota, mãe de Beatriz, fez a denúncia na Corregedoria. A investigação paralela, realizada pela família da menina, revelou o possível envolvimento de um perito que trabalhou no caso, com o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão do Estado, onde o crime aconteceu.
De acordo com a mãe de Beatriz, o profissional teria elaborado um plano de segurança para a instituição de ensino enquanto investigava o caso. As possíveis evidências encontradas pela família não foram divulgadas à imprensa para que as investigações da SDS não sejam atrapalhadas.
A redação do Blog NEY VITAL fez contato com a Polícia Civil de Pernambuco.
Confiram nota:
A Corregedoria Geral da SDS informa que está em curso Investigação Preliminar (IP) para apurar a conduta do servidor. Estão sendo ouvidas as partes envolvidas e testemunhas, além de ser realizada a análise de documentos e outros materiais que colaborem com esclarecimentos. Se houver elementos suficientes, poderá ser instaurado um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD).
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