A decisão foi tomada após quase dois dias de reuniões, indefinições e rachas internos no grupo de Marina, e cria uma terceira via para 2014 em contraposição à candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e à postulação do oposicionista Aécio Neves (PSDB).
Ao tomar conhecimento de que havia interesse na proposta, Campos pegou um avião para Brasília, onde combinou os detalhes da divulgação oficial.
Marina discutia com aliados a melhor maneira de explicar publicamente as razões pelas quais decidiu aliar-se ao PSB após o fracasso da montagem da sua Rede Sustentabilidade, barrada pela Justiça Eleitoral na quinta-feira por insuficiência na comprovação do apoio popular exigido em lei.
Depois do naufrágio no TSE, Marina passou a discutir o convite recebido por oito legendas, tendo centrado seu foco no PSB e no PPS devido a dois fatores: serem duas legendas com integrantes e atuação relativamente similar à da Rede Sustentabilidade e terem já estruturas montadas nacionalmente e nos Estados.
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