ALIANÇA DO BEM PNZ LEVA AÇÃO MUSICAL E GRATIDÃO PARA HOSPITAIS DE PETROLINA

Existem muitos estudos na área da musicoterapia que comprovam a eficácia de seu efeito terapêutico na cura de várias doenças, pois ela interfere na saúde física, mental e emocional, melhorando o humor e atenuando a ansiedade e o estresse.

Música. Música que alivia as dores do corpo e da alma. Ação Musical do Amor e Gratidão. Esta foi a proposta do projeto Aliança do Bem PNZ que neste final de semana levou a suavidade da música através do violino para pacientes com covid-19, seus familiares e profissionais de saúde que atuam no combate à doença. 

A Ação Musical do Amor e Gratidão contou com a participação do violinista Otávio Duarte com apresentação no Hospitais de Petrolina.

"A Aliança do Bem PNZ atua desde 2015 em Petrolina e Juazeiro. São varias ações, exemplo alimentação  para as pessoas em situação de rua e pessoas carentes. Desta vez, a meta foi homenagear profissionais de saúde, pedindo a Deus a cura das vítimas da Covid-19 e o fim da pandemia. Foi um momento de alegria, fé e emoção para os pacientes internados ", avalia Fabricio Alex Santos Costa, fundador e presidente da Aliança do Bem PNZ.

Durante a ação, alguns pacientes até se emocionaram e pessoas que passavam nas imediações dos hospitais. 

A música, desde a Antiguidade, já era utilizada pelas civilizações como instrumento de curar enfermidades, estando presente em diversas manifestações culturais. A música é uma das formas mais importantes de expressão humana, pois o fazer musical é uma ferramenta de comunicação e expressão que se verifica pela improvisação, composição e interpretação, havendo a necessidade de concentração e envolvimento nas atividades propostas. 

A música pode potencializar a expressividade emocional do ser, facilitando a comunicação e a relação interpessoal, promovendo ainda acolhimento e o estabelecimento de relações e vínculos, aumentando a autoestima e proporcionando conforto e bem-estar 

Para a enfermeira Jéssica Cristina, gestos dessa natureza ajudam a proporcionar conforto para os pacientes que sofrem com a covid-19 e também com o distanciamento da família, já que as visitas não são permitidas devido ao alto risco de contaminação. “É muito prazeroso a gente conseguir transmitir um pouco do carinho e do amor que a gente sente por eles através da música”.

A psicóloga Nathaly Novaes, acredita que a música consegue dialogar com o lado afetivo dos pacientes. “Isso é muito potente para ressignificação do processo de hospitalização, que é uma experiência de crise, ainda mais quando consideramos o cenário da pandemia”.

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