SEU ALEXANDRE: A TRISTEZA É MAIOR QUANDO UM GUARDIÃO SE VAI!!!

Em um evento em Serra Talhada-Pernambuco sobre Agroecologia na UFRPE, a convite do nosso amigo Genival professor, eu conheci há cerca de dois  anos o Sr. Alexandre natural da Comunidade Carro Quebrado em Triunfo -Pernambuco (de camisa azul). 

Foi um contato rápido! 

Ao ser apresentado por João Amorim o "Senhor Alexandre" me fez a seguinte pergunta: - O Senhor "acha" água?

Um pouco desconfiado eu respondi: - Sim. Mas com o pêndulo.

Aí ele me disse:  - Eu também!!! Só que eu "farejo" a água. Ou seja chego em uma área e pelo "faro" eu acho o poço. 

Como eu trabalho com Radiestesia fiquei impressionado. Geralmente se usa uma varinha, uma forquilha,  um pêndulo,  um dual road ou mesmo um mapa radiestésico. 

"Farejar" eu não sabia...

Mas o que me impressionou também foi a pergunta dele se eu achava água.

Aí eu perguntei: - Como o Sr. sabe?

E ele respondeu: - Eu "senti" quando apertei a sua mão. 

Sempre conto esta história nas aulas de Agroecologia quando a temática envolve radiestesia. 

Ontem eu soube por Wallace Medeiros (engenheiro agrônomo), camisa branca estampada) e por Paulo Pedro de Carvalho do Caatinga de Ouricuri -Pernambuco que o Sr. Alexandre não mais procura água, nem guarda Sementes da Paixão aqui na terra.

Ele vive agora nos Céus da Ancestralidade Pajeuzeira. Junto das nuvens "fazedoras" de água ao lado Do Criador!!!

 (Texto: Professor doutor Daniel Duarte-Universidade Federal da Paraíba).

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