COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS NO COTIDIANO DO BIBLIOTÉCARIO

O Dia do Bibliotecário é comemorado no dia 12 de março, data de nascimento de Manuel Bastos Tigre, escritor e poeta, que formado em Engenharia, resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, no Estados Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação Decimal. 

Esse encontro foi decisivo na vida de Bastos Tigre, porque, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com a biblioteconomia. A data foi instituída pelo Decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980 com efeitos em todo o território nacional.

Na Universidade Estadual da Bahia, UNEB, todo dia é dia dos bibliotecários, pois a identidade da instituição não depende somente do acervo existente no setor, mas do trabalho dedicado e que exige, além de muita paixão, executar a aquisição de material bibliográfico, controlar o seu recebimento, manter atualizados os respectivos controles, executar análise temática, representação descritiva e classificação dos materiais do acervo, organizar e manter atualizados os catálogos e cadastros da biblioteca, catalogação e indexação de obras, manutenção de sistemas informáticos dentre outras funções.

O bibliotecário do Campus III, em Juazeiro-BA, e mestre em Ciência da Informação, pela UFBA, Regivaldo Silva (Régis), explica que o profissional formado em biblioteconomia é aquele que trabalha para o progresso social, cultural e intelectual tanto da comunidade unebiana, quanto da comunidade em geral do Vale do São Francisco.

Desde 18 de março de 2020, assim como demais servidores da UNEB, Régis vem trabalhando no sistema Home Office. No chamado “Novo normal”, o profissional vem participando ativamente das reuniões semanais, das comissões das quais faz parte; validação de fichas catalográficas de todos os cursos; alimentação do Sistema Pergamum, entre inúmeras outras demandas de professores e coordenadores de cursos.

Uma pessoa ao se tornar bibliotecário, faz um juramento onde diz as seguintes palavras: “Prometo tudo fazer para preservar o cunho liberal e humanista da profissão de Bibliotecário, fundamentado na liberdade de investigação científica e na dignidade da pessoa humana.”, finaliza Regis Silva. 


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