REVISTA KURUMATÁ É PEIXE NA PROSA E NA POESIA, NOS SONS DAS FALAS E INSTRUMENTOS, NAS ARTES E OLHARES

A Revista Kuruma’tá é uma ideia de Aderaldo Luciano e Toinho Castro, nascida e alimentada por muita conversa ali no Largo da Carioca, apreciando os passantes e frequentadores da banca do Olivar. Tiveram a ideia e soltaram no mundo, pra fermentar. Kuruma’tá agora é peixe que nada na prosa e na poesia, nos sons da falas e instrumentos, nas artes e olhares, nas histórias. A água de Kuruma’tá é narrativa.

Kuruma’tá tem muitas vozes e muitos parceiros. Amigos, estranhos solidários, curiosos e aventureiros passarão por aqui, conosco, a cantar.

Fique de olho. Kuruma’tá tá nadando. Kuruma’tá tá danado!

Aderaldo Luciano (Editor), nascido em Areia, na Paraíba, é poeta pautado pela estética da poesia do povo. Estudioso da poesia e da música do Brasil profundo, é mestre e doutor em Ciência da Literatura, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Vive o projeto Roda de Cordel – leituras e estudos, intervenções de leitura de cordéis em escolas e comunidades rurais brasileiras. Autor dos livros O auto de Zé Limeira (Confraria do Vento, 2008), Apontamentos para uma história crítica do Cordel Brasileiro (Luzeiro/Adaga, 2012), Romance do Touro Contracordel (Adaga, 2017). Até junho de 2017 manteve uma coluna semanal no programa Sabadabadoo – A Gente Gosta de Sábado na Rádio Globo (Rio e São Paulo): o Cordel de Notícias. Agraciado com o Falcão de Ouro por sua contribuição à cultura no estado de Sergipe.

Potiguar de Pernambuco e radicado carioca! Assim define-se Toinho Castro (Editor), que nasceu em Natal, no Rio Grande do Norte, cresceu no Recife e migrou para o Rio de Janeiro aos 30 anos. Tudo em meio à uma família de poetas, músicos artistas. Além da poesia, trabalha com design gráfico, fotografia, vídeo e outras mídias; faz filmes (Viagem a Marte, Avenida Um, Vai, foguete! e outros) e espalha versos por aí. Organizou e participou da coletânea de poemas Lendário Livro, com Aderaldo Luciano, Braulio Tavares, Nonato Gurgel, Numa Ciro e Otto. Toinho também escreve no site da livraria Blooks e em 2019 começou a colaborar com a Revista Pessoa.

Colaboradores:
Adriana Nolasco escapou da medicina, com sofreguidão. tem uma produtora carambolas, muito prima de coletivos poéticos de cunho anárquico. Entre outros planos, faz filmes, cometendo em quase todas as funções, com especial apego à fornalha. Além, cutuca as letras e seus avessos, muitas vezes com vertigem no céu da boca. Adestra sombras em conluio com a sorte e garimpa flores com a mesma astúcia que encontra esbarrões. Já lavou calçadas, especulou em bolsas obtusas, traficou marfim em continentes distantes. atualmente, pensa em não pensar, com muita dificuldade.

Adriana publicou em 2018 o livro Até quase perto, pela editora Urutau. Participou da antologia ou coletânea, não sei como se diz, “As coisas q as mulheres escrevem”, organizada pela editora Desdêmona e lançada em março de 2019.

Amândio Cardoso é natural de Recife, nascido no Derby em dezembro de 1968, criado entre a Madalena e Casa Caiada, em Olinda. É luso descendente, filho de pai português e mãe pernambucana. Estudou em Olinda na infância, fez os seus estudos depois em Recife e formou-se em Publicidade pela Universidade Federal de Pernambuco. Viveu sete anos em Lisboa e três em Madrid, trabalhando em agências de publicidade nesses países. É publicitário, empresário e escreve.

Braulio Tavares, paraibano de Campina Grande, é poeta, escritor, letrista, roteirista… uma longa lista de fazeres! Tem uma também longa lista de livros publicados, sendo o mais recente Fanfic, pela editora Patuá. Destacou-se recentemente com o texto da premiada peça Suassuna – O Auto do Reino do Sol, sucesso, como se diz de público e crítica! Fica a dica: visite seu blog, Mundo Fantasmo, uma sensacional seleção dos seus textos.

Eduardo Frota é jornalista, escritor, barista, cinéfilo e ex-bonito. Escreve de texto institucional a bilhetinho de amor. Escreveu um livro de parágrafos, publicado pela Editora Jaguatirica, entitulado “Aqui jazem romances“. Escreve sobre café para diversas publicações do setor. Escreve sobre jiu-jitsu para a Gracie Mag. Escreve sobre o que faria se ganhasse na Mega-Sena: compraria uma igreja evangélica e a transformaria em um cinema.

Jaciara Rosa é mineira, gosta de mansidão, música e palavras. Vive de escrever com os pés fincados no chão e deseja flutuar um pouco, todo dia.  Jornalista pela UFJF, criou e coordena a Dedicata Cultura desde 2006, assessoria e produtora de conteúdo para redes sociais. Também estuda medicina tradicional chinesa e, vagarosamente, vai se construindo terapeuta.

Jorge LZ | Programa na Ponta da Agulha
Parceiro de primeira linha da Revista Kuruma’tá com seu programa maravilhoso, Na Ponta da agulha.
Pesquisador musical; curador do Festival Levada; DJ; idealizador do Festival BRio, do Verão Musical no Castelinho e dos programas de rádio Radar, Geleia Moderna e LapaLounge.

Lu Lessa é mineira. Tem manias. Tem arca com nomes escritos. Formação acadêmica: Direito na UFJF. Formação Artística: Parque Lage (João Magalhães, Gianguido Bonfati, Helio Eichbauer, Charles Watson – professores). Fundou o MAP – Movimento Armado de Poesia, e por ele faz oficinas em escolas públicas e intervenções urbanas. Faz exposições artísticas por aí. A mais importante delas foi uma individual no CCBB-RJ, em outubro de 2017, com curadoria do Helio Eichbauer.

Nonato Gurgel
Nasceu em Caraúbas-RN, é professor do curso de Letras da UFRRJ e autor de miniSertão (2014), Luvas na Marginália (2016) e Nonada: floração da prosa no sertão (inédito).

Numa Ciro, paraibana de Campina Grande. Poeta/letrista, atriz, performer, professora e psicanalista. NUma tem raíz na Paraíba mas também altos galhos e folhas que se espalham por aí. Cosmopolita e vibrante, sua arte faz pontes inestimáveis entre muitos e distintos mundos.

Pedro Pousada (1970) é um artista plástico com uma extensa experiência no campo de Desenho contemporâneo. Gosta de ensinar e de aprender e na sua atividade de docente e investigador universitário tem publicado artigos científicos no âmbito da teoria da arte e do cruzamento entre cultura artística contemporânea e cultura arquitetônica. Mas quando faz o que faz não pensa que seja artista e tem muitas dúvidas sobre o que isso possa significar nos dias de hoje.

Rodrigo Ribeiro é carioca e também luta com palavras como professor e pesquisador do Departamento de Filosofia da UNIRIO e do Programa de Pós-graduação em Filosofia da UFRN. É autor de “Alienações do Mundo: uma interpretação da obra de Hannah Arendt” e outros trabalhos com ênfase em Filosofia Contemporânea.

Terêncio Porto Credor lunático e lavrador quixotesco, Terêncio Porto comete em conluio com sua sombra artimanhas dotadas de asas. Constrói sendas em paragens antigas e cria runas, as quais pastoreia com suas 4 gatas de sol a sol, até que só restem gêiseres de solidões abruptas e sem step.

Terêncio acaba de lançar seu primeiro livro de poesias. No bolso do peito uma bússola quebrada foi lançado pela Editora Viés e pode ser adquirido clicando aqui!
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