O músico pernambucano Silvério Pessoa está com o projeto "Cabeça feita", que faz uma releitura dos forrós e cocos do paraibano Jackson do Pandeiro. "Cantar Jackson é dar continuidade a identidade do nosso povo, é reforçar uma história significativa na minha vida. Todos os meus discos e composições existem a partir do forró. Ele é uma memória auditiva, genética, herança e patrimônio", aponta o artista.
O cantor ainda comentou sobre a variedade de ritmos existentes na programação do São João. "O jogo não pode ser um a um, como diz a música de Edgar Ferreira, cantada por Jackson. Nós estamos em um campo de tensão de produtores, contratantes, bandas, estética, mercado, globalização. Tudo está em discussão, não é simples, é algo complexo. O forró tem que vencer. Existe uma disputa no campo cultural", afirmou o também compositor Silvério Pessoa.
O cantor ainda comentou sobre a variedade de ritmos existentes na programação do São João. "O jogo não pode ser um a um, como diz a música de Edgar Ferreira, cantada por Jackson. Nós estamos em um campo de tensão de produtores, contratantes, bandas, estética, mercado, globalização. Tudo está em discussão, não é simples, é algo complexo. O forró tem que vencer. Existe uma disputa no campo cultural", afirmou o também compositor Silvério Pessoa.
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