Sábado 05, destaque no
programa Nas Asas da Asa Branca- Rádio Cidade am 870 e via internet
www.radiocidadeam870.com.br,
para a entrevista com o escritor e jornalista Claudio Portela, autor
do Livro-Cego Aderaldo- a vasta visão de um cantador.
Cego Aderaldo é um
dos mais célebres cantadores nordestinos de todos os tempos,
continua a ser reverenciado e motivo de estudos e biografias país
afora. A mais recente delas, Cego Aderaldo, a vasta visão de um
cantador, do jornalista e escritor Cláudio Portella, acaba de ser
lançada pela Editora Escrituras. É leitura indispensável para o
conhecimento ampliado dos valores da nossa cultura.
Nascido no Crato, no interior do Ceará, em 24 de junho de 1878, filho de família humilde (o pai era alfaiate e a mãe dona de casa), consta que Aderaldo Ferreira de Araújo, conhecido como Cego Aderaldo, perdeu a visão aos 18 anos. Teria começado a cantar logo em seguida, depois de um sonho, ele começa a andar cantaando pelos vilarejos.
Cláudio Portella conta na entrevista que Cego Aderaldo é homenageado em músicas por Luiz Gonzaga, Chico Cesar, Inezita Barroso, Baden Powell, Egberto Gismonti e outros famosos da música brasileira.
Claudio Portela também
aponta o interesse do Cego Aderaldo pelas tecnologias da época.”
Ele era atento às inovações do seu tempo. Gostava de investir nas
novidades tecnológicas, como da vez em que resolveu comprar um
gramofone e foi encantar mais ainda os lugares por onde
passava”.
Tempos depois, sempre inventando, o Cego Aderaldo também comprou uma máquina exibidora de filme, Patheé Baby. “Mas o que o povo queria mesmo independentemente das novidades, era ouvi-lo cantar. Tinha uma voz que lhe deu prestigio”, lembra o jornalista.
Tempos depois, sempre inventando, o Cego Aderaldo também comprou uma máquina exibidora de filme, Patheé Baby. “Mas o que o povo queria mesmo independentemente das novidades, era ouvi-lo cantar. Tinha uma voz que lhe deu prestigio”, lembra o jornalista.
Fonte: Arquivo Rádio
Cidade am870-Programa Nas Asas da Asa Branca/Professor Aderaldo
Luciano e Carlos Herculano Lopes.
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