Bill de Blasio, prefeito de Nova York, chamou o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, de "homem perigoso" e agradeceu ao Museu de História Natural por se recusar a sediar um jantar que o homenagearia.
"Jair Bolsonaro é um homem perigoso. Seu racismo evidente, homofobia e decisões destrutivas terão um impacto devastador no futuro do nosso planeta. Para o bem da nossa cidade, agradeço ao Museu de História Natural por cancelar esse evento", publicou no Twitter.
A homenagem a Bolsonaro, que seria realizada no museu, é organizada pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, que o elegeu como Pessoa do Ano.
Em reação às críticas, o assessor da Presidência brasileira para assuntos internacionais, Filipe Martins, chamou o prefeito nova-iorquino de "toupeira".
"Não há surpresa alguma em ver Bill de Blasio -um sujeito que colaborou com a Revolução Sandinista, que considera a URSS um exemplo a ser seguido e que faz comícios no monumento dedicado a Gramsci no Bronx- criticando o presidente Bolsonaro. Surpresa seria uma toupeira dessas o elogiar", escreveu Martins em uma rede social.
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