PAULO MATRICÒ: LIVE ACOLHENDO A MÃO AMIGA ACONTECE NA QUINTA-FEIRA (17)

Será realizada na quinta-feira 17 de fevereiro, às 19h30, a live Acolhendo a mão Amiga. Confira solicitação do cantor e compositor Paulo Matricó.

"Pessoal, para os amigos e amigas que puderem auxiliar o meu tratamento, farei uma live no próximo dia 17/02, às 19h:30. Na força da amizade de gente querida, iniciamos a campanha ACOLHENDO A MÃO AMIGA.  Participam comigo Flavio Leandro, Jessie Quirino e Irah Caldeira, Greg Marinho, entre outros artistas queridos. 

A LIVE acontece pelo canal do YouTube: /flavioleandrooficial

 Para os que ainda não sabem, no dia 30 de dezembro sofri um acidente que resultou em lesões sérias em minha mão esquerda, ao confeccionar caixas para a minha criação de abelhas. A serra atingiu meus dedos 3 e 5 e, por isso, precisei ser submetido a uma cirurgia de reimplante. Agora, preciso de recursos para as terapias por, pelo menos, seis meses: sessões de fisioterapia, transporte, alimentação, medicação e auxílio para minha manutenção pessoal, uma vez que estarei impossibilitado de trabalhar.

As formas de contribuição serão divulgadas durante a live, contudo o PIX já se encontra disponibilizado pra doações espontâneas antes, durante ou mesmo após:

(Chave PIX: CPF 184.190.624/72)

BIOGRAFIA: Paulo Matricó, cantor e compositor do sertão do pajeú de Pernambuco, traz no coração e na bagagem a história do Sertão. Nascido no Vale do Rio Pajeú, no município de Tabira, Pernambuco, bebeu na fonte da poesia sertaneja. Herdou do pai, ‘”seu” Albino Pereira e de outros menestréis da cantoria como Louro do Pajeú, Zé Catota, Pinto de Monteiro e Job Patriota, a arte de contar histórias simples com o apuro de métrica e a graciosidade do repente popular.

Criado no meio de poetas, repentistas e forrozeiros, Paulo Matricó moldou-se por  influências de grandes mestres da cantoria e da música popular do Nordeste. A carreira musical começou em 1990, em Caruaru (PE), com a formação do Grupo Matricó – expressão indígena que significa Pai do Fogo (instrumento rudimentar que pega fogo com atrito entre duas pedras).

Em 1995 saiu a primeira versão de Outro Verso e de lá para hoje o autor vem construindo uma importante obra, com dezenas de álbuns publicados — entre os quais Maria Pereira, lançado na Alemanha em parceria com o compositor alemão Stephan Maria, marcando dois anos nos quais trabalhou e residiu no país europeu.

(Ao regressar à Pindorama, Matricó fez Forrozeiro e logo depois realizou um concerto acústico no Teatro do Parque, Recife, gravando em 2002 ao vivo Em Canto do Sertão, obra antológica com 30 sucessos que pontificam os melhores momentos de Matricó até então.) 

De volta à Europa, Paulo Matricó participou de festival de cultura brasileira nas cidades espanholas de Madrid e Sevilha (2007); outro trabalho destacado é o musical Cordel Operístico Lua Alegria, a partir do seu livro de 2012 em literatura de cordel  em homenagem ao centenário do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. 

Entre suas músicas publicadas estão composições em parceria com Cátia de França, Anchieta Dali e outros músicos e poetas do Nordeste.

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