EDIÇÃO ESPECIAL DA CACHAÇA SELETA VIRA RARIDADE NAS COLEÇÕES DOS PESQUISADORES DO REI DO BAIÃO LUIZ GONZAGA

Cachaça Seleta vai completar 10 anos da edição especial da bebida em homenagem ao filme nacional Gonzaga de Pai pra Filho. 

No ano de 2012 ano em que foi comemorado o centenário do “Rei do Baião”, o filme Gonzaga – De Pai pra Filho, assinado por Breno Silveira (diretor) retratou a história do relacionamento entre Luiz Gonzaga (Nivaldo Expedito de Carvalho) e seu filho Gonzaguinha (Júlio Andrade). 

Símbolo da cultura, a história serviu de inspiração para a criação da Edição Especial da Cachaça Seleta, a artesanal mais consumida no país. De propriedade de Antonio Rodrigues, a Seleta é produzida na cidade mineira Salinas, denominada capital mundial da cachaça.

As cachaças produzidas em Salinas possuem selo de indicação geográfica pelo INPI, pois ali se encontram as melhores condições climáticas, solo, água e cultivo de canas ideais para a produção da autêntica cachaça artesanal.

No próximo ano de 2022, a edição especial da Cachaça Seleta completa 10 anos. Alguns pesquisadores que vislumbraram o futuro e guardaram exemplares da cachaça, tem agora "uma raridade em forma de cachaça" e o rótulo que traz o cantor e sanfoneiro Chambinho do Acordeon.

Um dos exemplos é o jornalista Ney Vital, pesquisador da vida e obra de Luiz Gonzaga, que possui exemplares da edição especial da Cachaça Seleta. "Já recebi pedidos perguntando se eu vendo a edição especial com valor tentador. Mas não vendo e não troco, qual a música cantada por Luiz Gonzaga".

Esses dois mundos – a música e a cachaça – tem muito mais intimidade e aproximação do que podemos imaginar. No ritmo de Luiz Gonzaga e Gonzaguinha encontramos elementos essenciais que devem existir em harmonia na música: são combinações infinitas de sons, tons e ritmos.

A Cachaça Seleta também adota elementos essenciais que proporcionam harmonia ao resultado final, dentre eles o sabor, o visual, a sensação na boca, o aroma, a história, percepção, o toque do produtor, inspiração.

Pode-se até mesmo imaginar uma celebração que contempla os cinco sentidos. Na música envolve-se a audição para o deleite, e para degustar uma cachaça utiliza-se o olfato, a visão, o paladar. Mas falta o tato para fechar a conta, não?

Que tal imaginar essas duas identidades distintas que se dão a mão para unir esses dois universos cheios de brasilidade e inspiração? Pode parecer devaneio, poesia, delírio, êxtase….mas, afinal, são nesses momentos – também – que usufruímos da música imortal de Luiz Gonzaga e Gonzaguinha e da brasileiríssima Cachaça Seleta.

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