Shows, vigílias e exposições marcam 25 anos sem Luiz Gonzaga


 (Arquivo/DP/D.A Press)


Já se passaram 25 anos desde que Luiz Gonzaga morreu. O Rei do Baião continua presente no cancioneiro brasileiro e as composições dele ainda são as mais executadas no período junino, entre maio e agosto, no país inteiro, de acordo com o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).

Hoje, aniversário de morte, as comemorações são menos intensas do que a celebração de nascimento (em 13 de dezembro de 1912), mas o sanfoneiro é lembrado pelas músicas que o imortalizaram. Fãs reverenciam o legado deixado pelo Rei do Baião com festas, vigílias e missas em Gravatá, no Rio de Janeiro, em Campina Grande (PB). 

A saudade dos acordes da sanfona do mestre Lua, falecido em 1989, impulsionou várias homenagens em Pernambuco, com programação na terra natal, Exu, no Sertão pernambucano, no Cais do Sertão (Bairro do Recife) e no Memorial Luiz Gonzaga (Pátio de São Pedro).Sanfona, zabumba e triângulo entram em cena na programação da 10ª edição da Vigília Gonzagueana, promovida anualmente pelo Nosso Quintal, que neste ano será transferido para o Cais do Sertão. Além do autêntico forró pé de serra, do baião, xote e xaxado, estão previstas palestras, shows e um encontro de sanfoneiros durante todo o mês de agosto. 

FONTE:Diário de Pernambuco

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