Marcelo Fróes, diretor do Discobertas e produtor executivo das
reedições do selo, contou ao JORNAL DA PARAÍBA que pretende reeditar
mais discos de Jackson do Pandeiro.
Para a tarefa, conta com o apoio imprescindível de Zé Gomes. “Ele é
um grande amigo, o trabalho dele é excelente e a gente sempre bate
bola”, confirma José Gomes, que além de ter herdado o talento musical do
tio, também cuida do espólio do artista paraibano.
O selo já reeditou dois discos duplos do rei do ritmo que abrangem a
produção fonográfica do paraibano nos anos 50, e ainda um CD ao vivo
com um show raro (o Ao Vivo, de 2011, extraído de uma fita que o músico
Jarbas Mariz, também paraibano, guardava em casa) e já negocia os
títulos que o rei do ritmo lançou a partir dos anos 1970.
“O grande problema são as gravadoras. Elas não fazem (as reedições),
nem deixam a gente fazer”, lamenta José Gomes, comentando o desafio que
é conseguir relançar, sobretudo, os álbuns que Jackson gravou para a
Phillips (hoje, no catálogo da Universal Music).
Fonte: Jornal da Paraíba-André Cananea/Selo Discoberta
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