À época, o secretário disse à Agência Brasil ter ficado impressionado com a situação das instalações elétricas que, segundo ele, já estavam em estado deplorável. "O museu vai pegar fogo. São fiações expostas, mal conservadas, alas com infiltrações, uma situação de total irresponsabilidade com o patrimônio histórico", afirmou o secretário.
Wagner Victer cobrou ao Conselho Estadual de Cultura, para que medidas urgentes fossem tomadas. O secretário defendia um esforço concentrado do Governo Federal e a liberação de verbas significativas para evitar que o museu fosse destruído por causa da falta de preservação.
O ex-diretor do museu, Sérgio Alex Azevedo, reconheceu que a situação elétrica do museu já era realmente bastante complicada. Disse que a crise já durava mais de 40 anos e havia se agravado a partir dos anos 1990 por causa do descaso e da demora de liberação de verbas. Segundo ele, em dezembro de 2003 foi feita uma vistoria que constatou que as instalações elétricas do prédio são inadequadas e que era urgente à implantação de um sistema de combate a incêndio.
Wagner Victer cobrou ao Conselho Estadual de Cultura, para que medidas urgentes fossem tomadas. O secretário defendia um esforço concentrado do Governo Federal e a liberação de verbas significativas para evitar que o museu fosse destruído por causa da falta de preservação.
O ex-diretor do museu, Sérgio Alex Azevedo, reconheceu que a situação elétrica do museu já era realmente bastante complicada. Disse que a crise já durava mais de 40 anos e havia se agravado a partir dos anos 1990 por causa do descaso e da demora de liberação de verbas. Segundo ele, em dezembro de 2003 foi feita uma vistoria que constatou que as instalações elétricas do prédio são inadequadas e que era urgente à implantação de um sistema de combate a incêndio.
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