ANIVERSÁRIO DE LUIZ GONZAGA SERÁ FESTEJADO EM LIVE COM TARGINO GONDIM

Para marcar os 108 anos de saudade do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, o cantor e sanfoneiro Targino Gondim, promove parte da programação online com a realização de uma Live Show para refletir sobre a importância do artista para a música brasileira. 

Este ano o cantor, compositor e O sanfoneiro Targino Gondim  concorreu ao Grammy Latino, o Oscar da Música, com o meu EP Targino Sem Limites. No domingo,13 de dezembro é do Dia do Nascimento de Luiz Gonzaga e Dia Nacional do Forró. Para comemorar a data Targino Gongin em formato virtual vai puxar a sanfona e soltar a voz, no Show Canções de Luiz às 14hs no canal YouTube.Com/TarginoGondimOficial.

Se vivo fosse Luiz Gonzaga completaria neste domingo (13), os seus 108 anos de nascimento. 

Targino foi destaque no Jornal Folha de São Paulo, um dos mais lidos da América Latina. Pernambucano de Salgueiro e criado em Juazeiro, na Bahia, o cantor e sanfoneiro Targino Gondim em texto do jornalista Thales de Menezes tevo o destaca a ousadia e empreendedorismo de Targino Gondim. Com 28 discos gravados, seu melhor cartão de visitas talvez seja a autoria do maior sucesso gravaodo na voz de Gilberto Gil, Esperando na Janela (Targino Gondim, Manuca e Raimundinho do Acordeon), além de sua música que Targino Gondim impressiona, como impreendedor.

Este ano devido a pandemia todos os eventos que seriam realizados na Praça Central de Exu, Parque Asa Branca e Fazenda Araripe foram cancelados.

Uma Missa será celebrada no domingo na Igreja Matriz.

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CLARICE LISPECTOR 100 ANOS: AUTORA REVOLUCIONOU LINGUAGEM E INSPIROU REFLEXÕES

"Eu tinha medo de falar. Eu não me enxergava". Não saber ler ou escrever fez com que Eudenice Moura Augusto buscasse o silêncio. Tinha vergonha de não conhecer as palavras, de pedir ajuda, de "ser livre". Tudo aconteceu muito rápido. Quando criança, trabalhava na roça com os pais. Aos 12, ajudava a família a plantar e a colher arroz, feijão e milho. 

Eudenice nasceu em Corrente, cidade sertaneja do sul do Piauí. Mudou com a família para Tocantins e depois para o Distrito Federal. Aos 18, foi trabalhar como doméstica. Hoje, mesmo aposentada, sustenta a casa com diárias para lavar, passar e cozinhar. Ela lembra que, aos 20, estava casada. Depois, vieram os três filhos. E estudar não era prioridade.

"Queria conversar com as pessoas, mas não sabia. Nem decifrar o letreiro do ônibus, entender os avisos no mercado ou ler um livro". Eudenice é de verdade, de nosso tempo, mas poderia ser história de Clarice Lispector, uma das principais escritoras do século 20, nascida há exatos 100 anos. Tal qual Macabéa, personagem imortal de A hora da estrela (1977), obra consagrada da autora, ela se sentia presa e abandonada.

 "A história de Macabéa se resume à sobrevivência quase inumana, pois, para tudo o que se sente e deseja, não dispõe de palavras para expressar", descreveu a professora Clarisse Fukelman, na apresentação da 23ª edição do livro.

Mas na história de Eudenice, o destino é diferente da ficção de Macabéa. A liberdade da empregada doméstica surgiu ao conhecer, em São Sebastião (DF) um projeto social de alfabetização. Os cadernos passaram a ser grandes amigos. Mora no que chama de um "barraco" na periferia e trabalha em uma "casa grande" no Lago Sul (zona nobre de Brasília). Mesmo assim, o mundo mudou para ela. "Gostei muito de aprender as palavras. Consigo agora falar com os meus patrões. Nunca achei que saberia falar ou escrever sambódromo ou tamarindo ou vassoura".  Ela terminou o ensino médio e agora sonha fazer faculdade.

A simetria das emoções que permeiam a história real de Eudenice com a história inventada de Macabéa reforça a capacidade da escritora, que nasceu na Ucrânia e mudou-se para o Brasil com 12 anos, fugida da guerra naquele país, de colocar no papel sentimentos universais. Clarice, segundo os estudiosos e críticos, descortinou, ao assumir a imprecisão das palavras, temas ligados ao feminino e tantas questões existenciais que nem sempre dá para expressar.

"Algo marcante na obra da autora é como a linguagem que ela emprega diz e não diz. Como a linguagem falta e falha. Isso aparece em toda obra de Clarice Lispector. O grande tema dela é a palavra", afirmou em entrevista à Agência Brasil, a professora de literatura Regina Pontieri, da Universidade de São Paulo (USP). Ela se dedica a pesquisar a autora há mais de três décadas. "A gente pode dizer que as grandes obras da literatura têm em comum a densidade. São obras com múltiplas camadas de sentido. Cada leitor vê de um jeito. Cada época revisita o autor e adequa às suas necessidades e à leitura de mundo feita naquele momento. A partir das expectativas dos leitores, é possível encontrar outras ressonâncias", explica.

Regina Pontieri destaca que, após Clarice Lispector publicar Perto do Coração Selvagem (1943), primeiro trabalho dela, críticos ficaram surpresos com a escrita daquela autora até então desconhecida. Em janeiro de 1944, Sérgio Milliet escreveu que a obra era surpreendente, sóbria e penetrante. "Raramente tem o crítico a alegria da descoberta. Por desta feita fiz uma que me enche de satisfação", escreveu o crítico à época.

Álvaro Lins estranhou a linguagem e a organização, mas ressaltou qualidades no trabalho. "Não tenho receio de afirmar, todavia que o livro da Sra. Clarice Lispector é a primeira experiência definida que se faz no Brasil do moderno romance lírico, do romance que se acha dentro da tradição de um Joyce ou de uma Virgínia Woolf".

Antonio Candido também viu semelhança com os autores estrangeiros e elogiou a novidade. "Em relação a Perto do Coração Selvagem, permanece o fato de que, dentro de nossa literatura, é uma performance da melhor qualidade. A autora - ao que parece uma jovem estreante - colocou seriamente o problema do estilo e da expressão", publicou Candido em julho de 1944.  

APAIXONANTE E DIFÍCIL: Os críticos explicavam que a técnica não determina a originalidade de uma obra. "Há alguns pontos de contato com James Joyce (escritor irlandês nascido em 1882 e falecido em 1941) e com Virgínia Woolf (britânica, que também viveu entre 1882 e 1941). Mas bastou a crítica ter uma visão maior para perecer que Clarice não era uma versão brasileira desses autores. Inclusive, seria uma relação de subalternidade pensar assim", argumenta Regina Pontieri. A fama de uma escritora hermética e difícil percorreu a carreira de Clarice. E, como toda escritora referência na literatura mundial, suas obras causam incômodo.

"Ela é apaixonante e difícil. Algumas obras da Clarice são mais lidas. Há uma série de obras que colocam dificuldades para os leitores. Na minha pesquisa, me dediquei a uma das obras mais difíceis, A cidade sitiada (1949). É um tipo de dificuldade extremamente apaixonante. Acho que a Clarice causa realmente isso. É o oposto da indiferença". O resultado desta pesquisa de Regina é o livro Uma Poética do Olhar. 

A professora explica que o olhar empregado por Clarice não é o de sobrevoo, de um sujeito que vê o mundo de longe. "Clarice constrói um olhar demorado, agudo, insistente. Olhar tão fixo que ela come com os olhos. O que a Clarice faz é comer com os olhos. Ela olha com a boca. Assim ela opera a integração entre sujeito e objeto, entre corpo e espírito". 

Uma característica na narração de Clarice é o de estranhamento diante de acontecimentos do mundo. "Os grandes escritores têm dificuldades de encontrar leitores em sua época. O que faz a originalidade é reconstruir de uma forma nova. As pessoas têm resistência com o que é novo. O estranhamento é o que faz uma obra. Ela está apresentando um novo modo de olhar o mundo. Alguns leitores vão ficar instigados. Outros não". Isso explicaria, portanto, o fato de que, com o passar do tempo, algumas obras, que eram consideradas muito difíceis, passam a ter maior inteligibilidade.

Para Regina Pontieri, não existem bandeiras evidentes na obra de Clarice. "De fato, os temas femininos e as várias situações de mulheres, as dificuldades vividas se encontram muito presentes desde o primeiro romance. Ela encena situações que são da vida de mulheres, em alguns casos, que experimentam uma vida como cidadã de segunda categoria". Para além do fato de tratar de temas femininos, a pesquisadora explica que há uma dimensão metafísica que aborda temas integradamente.

TEMP0 DE MORANGOS: As obras da autora despertam paixão especial, no entender de Regina Pontieri, porque trata de questões existenciais. "Ela envolve a escrita com paixão. Os leitores quase afundam na cadeira a tal ponto que ela cativa.

 O leitor se sente Clarice Lispector". Para quem quer começar a esmiuçar a obra da autora, a sugestão é começar pelos contos, como em Laços de Família. "Clarice é eterna como todos os grandes escritores. Sempre nos desperta. Este é um momento que a gente deveria reler. Não só ficar na internet. A literatura nos desafia. Quando a gente se pergunta, é porque estamos vivos". A autora desafia a viver, respirar, pensar, aproveitar cada instante. Ou, em outras palavras possíveis, o encerramento de A Hora da Estrela é um exemplo da lembrança para viver o dia, o tempo, a estação:  "Não esquecer que por enquanto é tempo de morangos. Sim".

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MINISTÉRIO DA SAÚDE CONFIRMA PRIMEIRO CASO DE REINFECÇÃO POR COVID-19 NO BRASIL

O Ministério da Saúde (MS) confirmou hoje (10) o primeiro caso de reinfecção por covid-19. Segundo a pasta, o diagnóstico ocorreu em uma profissional da área de saúde, de 37 anos, residente em Natal. Ela teve a doença em junho, se curou e teve o resultado positivo novamente diagnosticado em outubro, 116 dias após o primeiro diagnóstico.

Em nota, o MS disse que recebeu, no último dia 9, um relatório do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo da Fiocruz/RJ, referência nacional para a covid-19 no Brasil, com os resultados laboratoriais de duas amostras clínicas de, até então, um caso suspeito de reinfecção da doença pelo coronavírus.

Após análise das duas amostras enviadas ao laboratório houve a confirmação dos resultados via metodologia de RT-PCR em tempo real.

“As análises realizadas permitem confirmar a reinfecção pelo vírus SARS-CoV-2, após sequenciamento do genoma completo viral que identificou duas linhagens distintas", disse o MS por meio de nota.

O ministério disse ainda que o resultado reforça a necessidade da adoção do uso contínuo de máscaras, higienização constante das mãos e o uso de álcool em gel.

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PRIMEIRA DAMA RECEBE CONVITE PARA SER MADRINHA DO PROJETO MUSICANDO DA VILA EULÁLIA

A Associação de Moradores da Vila Eulália apresentou na noite de terça-feira (08), na Sede do Transforma Petrolina os instrumentos musicais do Projeto Social Musicando Meninos da Vila Eulália composto de 10 violões, 10 violinos, 10 Flautas doce Yamaha e 30 suportes para partituras.

A iniciativa tem a parceria firmada com a Procuradoria Regional do Trabalho, que abraçou o projeto apresentado pela Associação de Moradores da Vila Eulália, assim como, tem o apoio da Prefeitura Municipal de Petrolina com a disponibilidade do espaço para a ministração das aulas na Academia da Saúde da Vila Eulália.

Após a aquisição dos instrumentos, entramos no período da Pandemia do Covid-19 o que impossibilitou o início das aulas e hoje estamos recebendo o apoio da Plataforma Transforma Petrolina por intermédio de sua coordenadora a Primeira Dama do Município Dona Lara Secchi Coelho, que também recebeu o convite para ser a madrinha desse importante projeto social que levará a música as crianças de nossas comunidades, assegurou Pedro Caldas presidente da Associação de Moradores da Vila Eulália.

O Projeto Social Musicando Meninos da Vila Eulália, atenderá crianças a partir dos 7 anos de idade e as aulas serão ministradas no espaço da Academia da Saúde em horário comercial, com professores voluntários cadastrados pela Plataforma Transforma Petrolina no site www.transformapetrolina.com.br

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MÚSICA PARA VIVER: JUAZEIRENSES ENVIAM ABAIXO ASSINADO PARA O GOVERNADOR DA BAHIA

ABAIXO- ASSINADO MÚSICA PARA VIVER

Ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado da Bahia 

Os cidadãos Juazeirenses, região norte do Estado da Bahia, abaixo-assinados, brasileiros, residentes e domiciliados nesta cidade, solicitamos a V. Ex.ª, a devida análise para flexibilização do Decreto 20.130 de 03 de dezembro de 2020, publicado em diário oficial pelo Executivo.  É de inteira ciência, por parte da classe dos trabalhadores do entretenimento, em especial os músicos, que a situação da Saúde Pública requer cautela e as devidas preocupações. No entanto, há possibilidade de conter o avanço da propagação do Covid-19 sem afetar às tantas famílias que dependem do setor para sobreviver.

De acordo com boletim emitido pela Secretaria de Saúde do Município, emitido nesta segunda-feira, 07 de dezembro de 2020, a quantidade de internados regulados pela rede municipal caiu aproximadamente 12%, passando de 26 para 23 pacientes. A ocupação das Salas Vermelhas e dos leitos intermediários da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) não tiveram alteração nas últimas 24 horas, mantendo-se com 06 e 03 pacientes respectivamente. Situação semelhante no Hospital de Campanha de Juazeiro, que se manteve estável, permanecendo com 02 pacientes e taxas de apenas 7% de ocupação. (Secretaria Municipal de Saúde, 2020). Mesmo pós período de campanha política municipal, situação que evidenciou crescimento vertiginoso em todo o País, a cidade Juazeirenses se manteve estável.

Dito isto, a classe requer a permissão de som ao vivo nos estabelecimentos de bares, restaurantes e afins, cumprindo as regras de convivência e distanciamento, uma vez que precisamos trabalhar. Salienta-se ainda que nada  difere a música ser utilizada mecanicamente, a não ser centenas de famílias que necessitarão de ajuda assistencial para sobreviver. Queremos apenas trabalhar, exercer nosso direito de cidadãos dignos e respeitados. Manter nossas responsabilidades de pais e mães e profissionais. 

Na certeza de sermos ouvidos, compreendidos e atendidos, encaminhamos esse documento para a autoridade competente.

Nomeamos o musicista e também trabalhador prejudicado, Tarcísio Rodrigo Vieira dos Santos, como nosso representante.

Juazeiro, 08 de Dezembro de 2020.


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ÁRVORE PAU BRASIL COM MAIS DE 500 ANOS É ENCONTRADA NA BAHIA

 Uma árvore Pau-Brasil com mais de 500 anos e 7,13 metros de circunferência foi descoberta no assentamento Pau Brasil, na cidade de Itamaraju, sul da Bahia, às margens da BR-101. Segundo postagem do botânico Ricardo Cardim, que fez a medição da árvore, se trata do maior Pau Brasil do país. A árvore foi descoberta em novembro. Antes desse registro, o botânico já havia catalogado, em 2018, outro Pau Brasil na mesma cidade, que até então era o maior do país.

A árvore possuía 4, 30 metros de circunferência. Um morador do assentamento, entretanto, falou com um guia turístico sobre esta outra árvore, que era ainda maior do que a registrada em 2018. A equipe do botânico voltou ao local e confirmou a informação. Em seu perfil nas redes sociais, o botânico comentou sobre a descoberta e disse que é raro encontrar um espécime com essa idade.

“Descobrimos o maior Pau-brasil do país! Uma árvore de proporções e aparente idade até então desconhecidas para a espécie. A árvore que batizou o país foi praticamente dizimada ao longo de cinco séculos de exploração predatória para produção de tintura vermelha e posteriormente arcos de violino. O pau-brasil desapareceu da Mata Atlântica, onde ocorre exclusivamente, e os poucos exemplares hoje sobreviventes são jovens e pequenos”, disse o Ricardo Cardim.

“Dia 22 de novembro último, nossa expedição registrou junto aos moradores locais uma enorme, quase o dobro da atual campeã, uma árvore de proporções inacreditáveis e que não existe registros conhecidos históricos ou atuais de maior. Esse pau-brasil gigante, com 7,13 metros de circunferência, tem possivelmente mais de 500 anos de vida e sobreviveu a destruição de 88% da Mata Atlântica”, acrescentou. Segundo o botânico, trata-se de descoberta inédita. “Uma árvore única e extremamente ameaçada e vulnerável, que precisa ser conhecida e divulgada como patrimônio mundial”, concluiu na postagem.

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MORRE EM CARUARU O MESTRE EDMILSON DO PÍFANO

Morreu nesta terça-feira (8) o músico e compositor Edmilson do Pífano, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Ele estava no Centro da cidade quando passou mal e foi socorrido para UPAE, onde morreu.

Natural de Lajedo, o artista, que era conhecido como "Mestre Edmilson do Pife", começou a tocar aos oito anos e tinha quase 50 anos de trajetória artísticas, mais de 25 discos e centenas de composições, entre elas "Soprando Canudinho". Edmilson do Pífano morava em Caruaru, onde confeccionava e consertava o instrumento, além de fazer shows.

A Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru (FCTC) lamenta profundamente o falecimento do músico e compositor.

Reconhecido como um dos maiores tocadores de pífano do Nordeste, “Edmilson do Pife” nasceu em 30 de novembro de 1961, na cidade de Lajedo, Agreste de Pernambuco.

Sua intimidade com o instrumento que lhe dá o sobrenome começou aos oito anos de idade, quando acompanhava seu pai nas novenas religiosas e nas festas de São João.

Ganhou reconhecimento com composições marcadas pela ingenuidade, e, às vezes, dificílimas de se tocar em tal instrumento. Com vários discos lançados, Edmilson, que era integrante da Orquestra de Pífanos de Caruaru, levou o nome da cidade para os quatro cantos do Brasil e também para o exterior. Entre os principais sucessos estão “Morena No Balançado” e “Soprando No Canudinho”.

Por meio de nota, a Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru (FCTC) lamentou o falecimento do músico e compositor Edmilson do Pífano. 

“Natural de Lajedo, “Mestre Edmilson do Pife” começou a tocar aos oito anos e acumulava quase 50 anos de trajetória artísticas, mais de 25 discos e centenas de composições. Entre elas, “Soprando no Canudinho”, um dos maiores sucessos. Edmilson do Pífano morava em Caruaru, onde confeccionava e consertava o instrumento, além de fazer shows. Os nossos sinceros sentimentos para a família e amigos.” 

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