CURAÇÁ: LUIZ DO HUMAYTÁ FAZ LIVE FESTA PARA COMEMORAR OS 66 ANOS DE NASCIMENTO

Luiz Carlos Forbrig  é o nome de batismo. Humaytá, ganhou pela travessia de vida e artística. Luiz do Humaytá, completa nesta sexta-feira, 9 de maio, 66 anos. E para comemorar o cantor e compositor vai realizar uma live festa, transmissão no facebook, às 15hs. 

Além de outras canções preferidas, Luiz do Humaytá, vai mostrar o seu trabalho, dessa vez autoral, trata-se do CD, Decanto o Sertão. O CD foi produzido com 12 músicas. 


Bem humorado Luiz convida: "Meu aniversário de 66 anos dia 09 de maio, vai ser assim, fiquem em casa e em casa vocês bebem e assistem e eu bebo e decanto o sertão".


Luiz nasceu em Jabuticaba Velha, interior do Rio Grande do Sul. Filho de Guilhermina e Anoly. Com os pais desenvolveu a veia poética musical. A mãe puxava os cantos religiosos da Igreja Católica. O pai tocador de gaita de boca.

Luiz aprendeu a tocar violão nas terras gaúchas. Veio trabalhar no sertão e conheceu a realidade do sol abrasador, da luz das caatingas, do calor contrastante do frio das terras do sul. E assim passou a cantar e fazer versos para o sertão. 

"O Sertão é dessas coisas que não tem meio termo ou você ama ou odeia. Eu me apaixonei pelo sertão. Primeiro pelo rio São Francisco e depois pela caatinga. Cheguei na região de Juazeiro e Curaçá em 1979", explica.

Geólogo, aposentado da Petrobras, o então funcionário público ganha o nome artístico da Fazenda Humaytá, localizada na zona rual de Curaçá, Bahia, vizinha a Reserva Natural das Ararinhas Azuis, onde cria ovinos e bovinos, além de manter plantações frutas orgânicas e práticas de desenvolvimento ecológico sustentável. 

Humaytá é uma palavra de origem indígena significa pedra preta. Humaytá é o nome de uma batalha fluvial ocorrida em 1868, no rio Paraguai entre forças brasileiras e paraguaias. Esta batalha visava destruir a fortaleza de Humaytá que impedia a passagem da esquadra brasileira para chegar à Assunção atual capital do Paraguai. A vitória foi da esquadra brasileira. 

Luiz do Humaytá continua unindo o empreendedorismo pela agricultura, a música e a poesia. É a travessia que une a paixão pelos ritmos, referência a Luiz Gonzaga, ao sertão, a caatinga. 

Luiz do Humaytá, no CD, Decanto o Sertão, junta o violão ao ritmo da sanfona e zabumba, provocando o sentimento dos amantes do forró mais nordestino, numa travessia do Rio Grande do Sul ao Nordeste sertão brasileiro.
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COMISSÃO PASTORAL DA TERRA REFORÇA CAMPANHA CONTRA TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO

Entre os dias 11 e 15 de maio, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) - Regional Bahia realizará a Semana de Comunicação em Combate ao Trabalho Análogo à Escravidão. A ação, que acontece anualmente na semana em que é comemorada a abolição da escravatura no Brasil, visa alertar a população dos riscos e da existência do trabalho escravo contemporâneo. Durante esses cinco dias, a CPT Bahia, assim como os demais regionais da Pastoral, vai intensificar a divulgação de materiais informativos e educativos sobre a temática, produzidos pela Campanha “De olho aberto para não virar escravo!”.  

De acordo com a CPT, nos últimos 24 anos, 54.778 pessoas em situação análoga à escravidão foram libertadas em todos o país. Só no estado da Bahia foram 3.374 desse total. Uma pessoa é considerada escravizada quando é submetida a condições degradantes de trabalho, jornada exaustiva ou a alguma forma de privação de liberdade de ir e vir, inclusive, por meio de alegado endividamento ou de trabalho forçado. Segundo o art. 149 do Código Penal, reduzir alguém a esta condição é crime e a pena é de dois a oito anos de prisão, além de multa. (Fonte: CPT)


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PAULO CESAR DE ARAÚJO REÚNE HISTÓRIAS DOS CANTORES DA MÚSICA "BREGA" PERSEGUIDOS DURANTE A DITADURA MILITAR

Artistas considerados bregas ― como Odair José e Waldik Soriano ― sempre apareceram no topo da lista de mais vendidos. Veiculados nas rádios, freqüentavam os programas de auditório, mas não receberam o devido respeito e espaço em livros e teses acadêmicas.

No livro EU NÃO SOU CACHORRO, NÃO, o historiador Paulo César de Araújo preenche essa lacuna na historiografia da brasileira e mostra como estes cantores foram perseguidos e ficaram marginalizados. Muitos das composições foram proibidas e censuradas. Muitos cantores tiveram que depor os porões da Ditadura Militar.

“A produção musical brega (a maioria românticas) faz parte da realidade cultural brasileira, tanto quanto o tropicalismo e a bossa nova e merece ser analisada”, argumenta o autor, Paulo Cesar Araujo. EU NÃO SOU CACHORRO, NÃO aborda três aspectos do papel de resistência desempenhado por esses artistas.

Em primeiro lugar, Paulo César de Araújo analisa como muitas das letras trazem a denúncia ao autoritarismo e à segregação social. A música O divórcio, de Luiz Ayrão, por exemplo, ― que, a princípio, se chamava Treze anos ― pode ser lida tanto como um desabafo de um homem infeliz quanto como um basta ao regime militar. 

O autor compara a produção musical dentro do contexto histórico, dando especial atenção ao Ato Institucional número 5, que varreu do cenário nascional o diálogo e deu vim a democracia. Paulo lembra, também, que a maioria desses cantores vivenciou o trabalho infantil: Nelson Ned e Agnaldo Timóteo foram engraxates. Paulo Sérgio, alfaiate. O livro traz, ainda, diversas curiosidades do universo musical romântico. 

São histórias que o leitor terá detalhes das músicas cantadas Brasil afora. Como a vez em que Odair José teve a música A primeira noite ― que fala da primeira experiência sexual de um garoto ― censurada e, para escapar ao veto, apenas trocou o título. 

Aliás, Odair José era campeão de vetos da censura federal. Sua música Pare de tomar a pílula foi proibida de ser executada nas rádios brasileiras e em toda a América latina. Mas ele não foi o único. Fernando Mendes teve seu Tributo a Carlinhos (o menino Carlinhos desapareceu sem deixar traços na década de 1960, num caso policial célebre e não resolvido até hoje) proibido já que poderia ser interpretado como referência aos presos políticos.

“Embora esquecida, nossa música permanece guardada em estruturas de comunicação informais”, explica Paulo César. Atire a primeira pedra quem nunca cantarolou uma letra de música considerada brega. 

As melodias fazem parte do patrimônio afetivo de milhares de brasileiros. Músicas como Eu não sou cachorro, não, Pare de tomar a pílula e Cadeira de rodas fazem parte do repertório de um Brasil dos excluídos, um país mergulhado na ditadura militar e sacudido tanto por marchas moralistas de apoio à família, à propriedade e à Igreja quanto pela guerrilha urbana. 

Paulo César de Araújo, baiano de Vitória da Conquista, é jornalista, historiador e mestre em Memória Social. Trabalha como professor de História no ensino fundamental e médio da rede pública do Estado do Rio de Janeiro. Paulo Cesar é autor do livro "proibido", sobre a bibliografia do Rei Roberto Carlos.
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LIVRO REÚNE PESQUISAS SOBRE RÁDIO NO BRASIL

Pesquisadores sobre rádio acabam de lançar o e-book "Todos os Rádios do Brasil. Novas frequências, sintonias e conexões" (Editora do CCTA). 

A coletânea é fruto do III Simpósio Nacional do Rádio e tem textos de diversos pesquisadores de rádio do país. A obra foi organizada pelos professores Norma Meireles, Rogério Costa e João Batista F. Neto e tem o selo do Grupo de Pesquisa de Rádio e Mídia Sonora da Intercom. 

O Portal Imprensa conversou com a pesquisadora Norma Meireles, coordenadora do curso de Radialismo da Universidade Federal da Paraíba. 

“O Simpósio Nacional do Rádio veio ocupar uma lacuna de um evento específico sobre este meio que é centenário no Brasil, que já passou por diversas fases, se reinventando, se transformando sempre. A ideia inicial nasceu de maneira despretensiosa, como uma forma de incentivar os alunos do curso de Radialismo da UFPB”, explica. 

Portal IMPRENSA - Gostaria que você contasse sobre o processo de criação do livro. 
Norma Meireles - O livro “Todos os Rádios do Brasil. Novas frequências, sintonias e conexões” é resultado do III Simpósio Nacional do Rádio, realizado em abril de 2018, na Universidade Estadual da Bahia, na Cidade de Conceição do Coité.

No final de 2018, o professor Rogério Costa, organizador daquela edição do evento, entrou em contato comigo para saber se era possível publicar o e-book pela UFPB que na época tinha acabado de publicar o seu primeiro e-book sobre rádio intitulado “Rádio: estudos contemporâneos” pela editora do Centro de Comunicação, Turismo e Artes. Com a aprovação do e-book pela Editora do CCTA, alguns autores receberam solicitação de ajuste, concomitantemente a capa e a contracapa foram elaboradas. 

A previsão inicialmente era de que o livro estivesse disponível para download em setembro de 2019, durante o congresso da Intercom em Belém, o que não foi possível pois identificamos na época alguns problemas, preferimos fazer as correções devidas. O angustiante desta decisão foi que o processo levou muito mais tempo do que imaginávamos, o que não tira a alegria de termo uma obra coletiva publicada gratuitamente por uma editora de universidade pública, fruto das pesquisas sobre rádio no Brasil.

Portal IMPRENSA - A obra reúne textos de diferentes pesquisadores de Rádio no país. Como foi feita esta curadoria? 
Norma Meireles - A própria a adesão dos pesquisadores a um evento nacional já qualifica a produção porque todos os trabalhos inscritos passaram por análises (avaliação de resumos e de apresentações orais de textos completos) do comitê científico do evento e do Grupo de Rádio e Mídia Sonora da Intercom. E o III Simpósio Nacional do Rádio teve duas particularidades: a diversidade de produções textuais; e o fato de ter sido realizado em um município do interior nordestino, não diminuiu o interesse de pessoas de todas as regiões do país e até de outros países, a exemplo do Uruguai.

Outro fator que influenciou a organização interna dos textos foi porque tomamos como base os GT’s (Grupos de Trabalho) do evento para darem origem aos capítulos: “Rádio, convergência e mercado”; Rádio e jornalismo”; História do rádio; e “Rádio, gênero e juventude”.

Portal IMPRENSA - Você poderia falar um pouco sobre o Simpósio Nacional do Rádio?
Norma Meireles - O Simpósio Nacional do Rádio veio ocupar uma lacuna de um evento específico sobre este meio que é centenário no Brasil, que já passou por diversas fases, se reinventando, se transformando sempre. A ideia inicial nasceu de maneira despretensiosa, como uma forma de incentivar os alunos do curso de Radialismo da UFPB, especificamente das disciplinas Direção de Programas de Rádio I e II, ministradas por mim na época, a pesquisarem e produzirem conhecimento específico, mas logo tomou forma de algo mais amplo. Com uma pequena equipe, em um intervalo de três meses entre a idealização e a execução, o I Simpósio Nacional do Rádio aconteceu na UFPB, sob minha coordenação, no período de 9 a 11 de julho de 2013. 

O apoio do professor Luiz Artur Ferraretto e da professora Nair Prata, principais conferencias do primeiro simpósio, foi fundamental. No mesmo ano foi apresentado ao Grupo de Rádio e Mídia Sonora da Intercom, que acolheu o evento passando a organizá-lo em parceria com Instituições de Ensino Superior. Assim, até o momento foram realizadas três edições: a primeira na UFPB, em 2013, com o tema “academia e mercado: aproximações e desafios”; a segunda na ESPM-sul, em 2014; com o tema “desafios do rádio: formação profissional e novas demandas”; a terceira na UNEB, em 2018, com o tema “Todos os rádios do Brasil: novas frequências, sintonias e conexões para a democracia”; e a quarta, que aconteceria no início de maio de 2020 na UFMT, com o tema “100 anos de rádio: democracia e cidadania nas ondas sonoras”, foi suspensa devido à pandemia da Covid-19. (Fonte: Portal Imprensa)
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ATRIZ E RADIALISTA DAISY LÚCIDI MORRE POR CORONAVÍRUS AOS 90 ANOS

A atriz e radialista Daisy Lúcidi morreu na madrugada de hoje (7), aos 90 anos, no Rio de Janeiro. Ela estava internada no centro de terapia intensiva (CTI) do Hospital São Lucas, na zona sul da capital, desde 25 de abril e morreu por complicações decorrentes de infecção por covid-19.

Daisy Lúcidi nasceu no Rio, em 10 de agosto de 1929. Muito cedo começou sua carreira na Rádio Nacional, a maior emissora da América Latina, na época de ouro do rádio, nos anos 1940, 1950 e 1960, com seus programas de auditório, com nove orquestras e o radioteatro, onde Daisy, com voz marcante, iniciou aos 6 anos de idade declamando poemas.

Participou do programa Seu Criado, Obrigado!, ao lado de César Ladeira, durante dez anos. Ela participou também de novelas da Rádio Nacional, que paravam o Brasil de norte a sul, como integrante da equipe do radioteatro, com tudo ao vivo, sem poder errar. A primeira radionovela do país foi apresentada em 1941 pela Rádio Nacional - Em busca da Felicidade - e, um ano depois, inaugurou a primeira emissora de ondas curtas, o que deu aos seus programas imensão nacional.

Com a primeira novela, que ficou mais de três anos no ar, vieram outras com grande sucesso. Daisy Lúcidi estreou em 1952 na Rádio Nacional, no elenco de radioteatro, comandado por Floriano Faissal, do qual faziam parte Brandão Filho, Iara Sales, Zezé Fonseca, Isis de Oliveira, entre tantos outros artistas de sucesso.

Os programas de auditório com  César de Alencar e a rivalidade dos fã-clubes de Emilinha Borba e Marlene marcavam as tardes de sábado na emissora da Praça Mauá, 7, onde as filas para assistir aos programas davam voltas no quarteirão. A rádio também contava com programas de humor como Edifício Balança mas não cai, que contava com  Paulo Gracindo, Brandão Filho e Walter d’Ávila, com a participação do elenco de radioteatro.

Daisy Lúcidi também participou de várias novelas da Rede Globo, entre elas Paraíso Tropical, Passione,  Bravo!, O Casarão, Babilônia, Geração Brasil e do seriado Tapas e Beijos.

Em 1971, Daisy Lúcidi estreou o programa Alô Daisy, que permaneceu no ar por 45 anos, no horário das 13h às 15h. Foi o primeiro programa de rádio voltado para o público feminino, para a dona de casa, que contava com receitas, notícias de artistas, um quadro, no início do programa, chamado Cidade, Atenção, com a com a equipe de radiojornalismo que ia para as ruas e mostrava os problemas da cidade. Depois, a produção cobrava das autoridades a solução para cada reclamação apresentada pelo público.

O Alô Daisy também apresentava, em dois dias da semana, debates populares, sempre às quartas e sextas-feiras. Em um dia a mesa era formada somente de homens - Agora é que são eles - e em outro dia formado por mulheres - Agora é que são elas, que debatiam questões nacionais, do estado e do município, sempre com destaque para os assuntos em evidência na semana.

Em eventos especiais da Rádio Nacional, como a visita do papa João Paulo II ao Brasil, Daisy Lúcidi participou com destaque da cobertura.

Com a projeção do programa, Daisy acabou entrando para a política - primeiro, para a Câmara Municipal do Rio e, depois, para dois mandatos seguidos como deputada estadual.

Daisy também desenvolvia um programa social, com creche e distribuição de alimentos, roupas e calçados para as famílias necessitadas. A sede da entidade, ficava na Rua Uranos, no morro do Alemão.

Recentemente, há pouco mais de dois anos, deixou a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), à qual a Rádio Nacional está vinculada, aderindo ao Programa de Demissão Voluntária.

Daisy Lucidi foi casada por 64 anos com o radialista Luiz Mendes, que morreu em 2011. (Fonte: Agencia Brasil)

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JUSTIÇA NEGA PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA DETERMINAR LOCKDOWN EM PERNAMBUCO

O juiz Breno Duarte Ribeiro de Oliveira, da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, negou o pedido do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para determinar o "lockdown" no estado, tornando mais rigorosas, por 15 dias, as normas já impostas para evitar a disseminação do novo coronavírus. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (7), e cabe recurso.

O "lockdown" foi adotado em alguns estados brasileiros, como Maranhão e Pará. O Ceará chegou a adotar medidas de restrição semelhantes, mas sem usar o termo "lockdown". Também vigorou em países da Europa. No Amazonas, a Justiça negou o pedido para que fosse adotada a medida.

Entre as medidas que eram solicitadas na ação civil pública, encaminhada na quarta (6) à Justiça de Pernambuco, estavam restrições de circulação de pessoas, de veículos e de funcionamento de serviços considerados não essenciais, além de aplicação de multas para quem descumprir as regras.

Na decisão, o juiz afirmou que não existiam, no processo, os requisitos legais para o atendimento do pedido do Ministério Público.

“Em verdade, a deflagração dos sucessivos estágios de alerta, acompanhados de medidas restritivas de diversas ordens, veiculadas através de instrumentos legislativos próprios, sob responsabilidade de entes governamentais, em todos os níveis, obedecem a protocolos internacionais e representam a tentativa estatal de enfrentamento de crise sem precedentes na história do país”, disse.
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GOLPE USA NOME DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA CLONAR CELULAR, ALERTA DELEGADO

O delegado Eronides Mendes Júnior, titular da delegacia de crimes cibernéticos da polícia civil de Pernambuco postou em redes sociais alerta para a população sobre golpistas que utilizam o nome do Ministério da Saúde para clonar WhatsApp das vítimas.

O ministério realiza consulta via telefone perguntando sobre o COVID-19, através de um sistema automatizado, via robô. Os golpistas gravaram a ligação e acionam as pessoas e, no final do questionário, enviam um código para supostamente validar o cadastro. Trata-se de um código de instalação do whatsapp que ao ser fornecido será clonado e o aplicativo deixa de funcionar no telefone da vítima.

Segundo Eronildes, as pessoas que forem acionadas por telefone pelo Ministério da Saúde não devem repassar código ao final da pesquisa sobre o estado de saúde da população devido à pandemia e esar atentas aos números de origem. 

"O Ministério liga do número 136 ou 0136, se receber de um número privado ou de celular, pode estar certo que é golpe". Ele adverte que se receber ligação de qualquer outro número deverá desligar e ignora. Também não envia código pedindo validação. A chamada de qualquer outro número ou de um celular deve ser ignorada, recomenda o delegado.
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