Lucas Pneus apoia o Projeto Nas Asas da Asa Branca

Lucas Pneus - Rodovia Lomanto Junior-Juazeiro-Bahia
visite www.neyvital.com.br
Nenhum comentário

Mestre Aprigio e a arte de confeccionar chapéu de couro



Em plena atividade em Ouricuri, nascido em Exu no dia 25 de maio de 1941, “Mestre Aprigio”, José Aprigio Lopes confecciona couro e sem nenhuma pretensão ou arrogância conta que conhece bem o repertório de Luiz Gonzaga. Ele confeccionou a partir de 1955 os chapéus de couro usados por Luiz Gonzaga.

 “Meus chapéus serviram de coroa para os dois grandes reis que conheci, veja só que privilégio, Luiz Gonzaga e Dominguinhos”, diz o Mestre Aprigio.

Nas músicas cantadas por Luiz Gonzaga uma das marcas é a exaltação ao chapéu de couro, exemplo Aquela Sanfona Branca, de Benito de Paula.

“Aquela sanfona branca
Aquele chapéu de couro
É quem meu povo proclama
Luiz Gonzaga é de ouro
Aquele tom nordestino
A voz sai do coração
É ele o rei do baião, é Luiz
É cantador do sertão
É filho de Januário
É quem canta o Juazeiro
É festa, é povo, Luiz alegria
Luiz Gonzaga é poesia”...
Nenhum comentário

Exu, Terra de Luiz Gonzaga, comemora 107 anos de emancipação política

A cidade de Exu, no Sertão pernambucano, completa 107 anos de emancipação política com uma programação com o tema “A nossa história continua”. Desde o dia primeiro de setembroa acontece atividades gratuitas como oficinas e encontros. Os festejos também contam com a realização da 'I Amostra de Cultura do Araripe' e da '43ª Vaquejada de Exu'.

 “Queremos preservar a história de Exu que continua, mostrar a origem e o que está acontecendo hoje. Estamos dando atenção aos patrimônios da cidade, procurando entender que é importante deixar as marcas da história. Também temos um potencial turístico muito forte e, por isso', diz Elenilda Saraiva, Secretária de Cultura.

Um dos momentos mais esperados é a inauguração do Portal de Exu, que vai homenagear Luiz Gonzaga. O pórtico será inaugurado dia 08 de setembro às 16hs.
Nenhum comentário

Visite www.neyvital.com.br


Nenhum comentário

www.neyvital.com.br Confira: Literatura perde o poeta cantador de viola João Paraibano

"Eu olhando a estiagem deitado numa rede/
Vi um açude sem água com rachões na parede/
E uma abelha no velório da flor que morreu de sede.

Os versos acima é uma amostra da grandeza poética de João Paraibano.O  poeta paraibano radicado em Pernambuco, João Pereira da Luz, de 62 anos, morreu na madrugada desta terça-feira 02.

Mais conhecido pelo nome de  poeta João Paraibano. João nasceu na cidade de Princesa Isabel, mas vivia há muitos anos na cidade de Afogados da Ingazeira, localizada no Sertão do Pajeú Pernambucano.

Após ser atropelado por uma moto no dia 3 de agosto quando atravessava uma rua na área central de Afogados da Ingazeira, o poeta foi socorrido e levado a um hospital local. Após passar por exames, os médicos decidiram que ele deveria ser transferido para o Hospital da Restauração, no Recife, para observar um coágulo que se formou no crânio. Posteriormente, o poeta foi transferido para o Hospital Alfa, em Boa Viagem, onde permaneceu seus últimos dias.

Na última quarta-feira (27), o médico-cirurgião João Veiga afirmou que João paraibano tinha quadro de insuficiência pulmonar agravada por infecção, um estado considerado grave. A situação se agravou e gerou uma infecção generalizada, que o levou à morte.
Nenhum comentário

Visite www.neyvital.com.br

EMPORIO EMBALAGENS - Juazeiro Bahia
Nenhum comentário

O príncipe dos Poetas Violeiros, Pedro Bandeira, vive no Juazeiro do Norte, Ceará

O poeta cantador de viola Pedro Bandeira, gravou entrevista para o Programa Nas Asas da Asa Branca-Viva Luiz Gonzaga, que será exibido sábado 06 de setembro, às 7h50(devido o horário propaganda política).

Atualmente vivendo em Juazeiro do Norte, Ceará, Pedro Bandeira, aos 78 anos,  comenta que nasceu no municipio paraibano de São José de Piranhas. Formou-se em Letras e Direito. Durante mais de  duas décadas apresentou um programa de rádio que marcou época no Nordeste. Foi fundador da Associação de Violeiros e Repentistas, da Casa do Cantador e percorreu "meio mundo" dedilhando a viola.

Pedro Bandeira, emocionado, fala que ao de Luiz Gonzaga e padre João Câncio, participou do projeto de criação da Missa do Vaqueiro, no distrito de Lajes, em Serrita. Atuou também no ciclo do jumento, liderado por padre Antônio Vieira, Patativa do Assaré, Zé Clementino e Luiz Gonzaga.

Cantador profissional,  cordelista e escritor, autor de mais de mil folhetos, publicou livros e centenas de poemas, teve músicas gravadas por Luiz Gonzaga, Luiz Vieira, Alcymar Monteiro e Fagner. Gravou doze LP´s(disco vinil). Foi fundador da Associação dos Violeiros, Poetas Populares e Folcloristas do Cariri - AVPPFC. Foi vereador.  É portador de dezenas de diplomas, medalhas de mérito, com 162 troféus de 1º lugar nas participações de Festivais de Violeiros.

É considerado o poeta popular mais citado pela imprensa escrita, falada e televisionada. Pedro Bandeira ganhou o título de Príncipe dos Poetas Populares.

Licenciado em Letras Clássicas pela Faculdade de Filosofia do Crato, bacharel em direito pela Faculdade de Direito do Crato; advogado inscrito na OAB do Ceará,  bacharel em teologia pela universidade vale do Acaraú.

Pedro Bandeira cantou para o papa João Paulo II; cantou para os ex- presidentes, Castelo Branco, Costa e Silva, João Figueiredo, Fernando Collor e José Sarney, que ainda hoje cita o nome de Pedro Bandeira em seus discursos sobre arte de improvisar, quando fala de cantoria.

Pedro Bandeira foi elogiado por Luis Câmara Cascudo, José Américo de Almeida, Jorge Amado, Teo Brandão, Rodolfo Coelho Cavalcante, e tantos outros escritores do Brasil e do exterior. Foi convidado pelo Ministro da Cultura, na época, José Aparecido para ir a Portugal, o que aceitou, e juntamente com o poeta Geraldo Amâncio, fez várias apresentações, naquele país, inclusive no palácio do governo, a convite do  presidente  Mário Soares.

De acordo com o radialista Antonio Vicelmo, da Rádio Educadora do Crato, Pedro Bandeira, ao chegar ao Cariri, descobriu um novo mundo, o paraíso dos seus sonhos, a terra prometida por Padre Cícero, que o acompanhou desde o início. "Armou a sua antena poética em Juazeiro, na sombra da estátua do “Meu Padim”.

Em casa, o poeta Pedro Bandeira vive olhando a coleção de sua centena de troféus. ‘‘Este é o meu maior patrimônio’’, sentecia Pedro Bandeira.

Fonte: Radialista Antonio Vicelmo
Rádio Educadora Crato Ce
Nenhum comentário

← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial