Secretário Habitação: carta de Ednaldo Lima



Meu amigo e Prefeito Julio Lossio,

 Servir a nossa terra na área de Habitação e Regularização Fundiária foi, para mim, um grande orgulho.


Temos na Secretaria de Habitação pessoas aptas para dar continuidade ao trabalho. Eu abdiquei do meu mandato por acreditar em seus propósitos e em sua confiança. Entretanto, propósitos e confiança não se transferem.


Desejo toda sorte ao meu colega vereador e, agora prefeito, Osório Siqueira. Faço, porém, o caminho inverso. Ele sai da Câmara para servir à Prefeitura. Eu deixo a Prefeitura para servir ao meu povo na Câmara.

Edinaldo Lima
Vereador
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Dia da Bandeira será comemorado nas Escolas Públlicas em todo o Brasil

Terça-feira, 19,  comemora-se o Dia da Bandeira, criado em novembro de 1889 para celebrar o símbolo da recém-proclamada República do Brasil. Desta vez, a festa  Como não se via desde o Movimento das Diretas Já (1983/1984), o “lindo pendão da esperança” desfilou alegremente nas ruas, há quatro meses, colorindo de verde e amarelo manifestações que mobilizaram milhares de cidadãos. Onipresente, a Bandeira do Brasil inspirou camiseta, botton, adesivo, saia, bandana, manto, maquiagem e até “tatuagem”. Foi-se o tempo em que ela tremulava solitariamente no mastro, distante do povo.

Bandeiras trazem um pedacinho de sua gente. A brasileira, por exemplo, é salpicada de estrelas, referentes aos estados. Os pontinhos brancos reproduzem a posição das constelações na manhã carioca de 15 de novembro de 1889, o primeiro dia da República.

Histórias – e até surpresas – estão guardadas nesses coloridos retângulos de pano. Várias delas foram reunidas pelos jornalistas Airton Guimarães e José Eustáquio de Oliveira no livro Bandeiras de Minas, que será lançado dia 19, na Livraria Leitura do Shopping Pátio Savassi, em BH. A pesquisa é assinada por André Guimarães.
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Pesquisa feita em 37 países mostra que o brasileiro inicia a vida sexual mais cedo

O brasileiro é quem mais cedo inicia a vida sexual. Ao mesmo tempo, os adolescentes do país são os mais conscientes quanto ao uso da camisinha na primeira vez. Pelo menos é o que diz a pesquisa Durex Global Face of Sex, realizada em 37 países e que ouviu 30 mil pessoas entre 18 e 64 anos. Aqui, 66% dos entrevistados garantiram ter usado preservativo na primeira relação. E, em média, ela aconteceu aos 13 anos. Essa prática já no começo traz benefícios no futuro: aqueles que assim o fazem têm três vezes mais chances de continuar usando ao longo da vida.

 Apesar do alto índice de uso de preservativos, as campanhas de estímulo tendem a continuar. E, mais que isso, é preciso que a educação sexual dos adolescentes esteja além dos cartazes que mostram os riscos caso eles não se protejam. "O jovem detesta proibições e imposições. A linguagem não deve trazer palavras como prevenção, riscos. Elas são malvistas e acabam tendo uma conotação negativa. Temos que enaltecer a necessidade de mudar, somar e acrescentar. Essa linguagem ele aceita e adota", explica Carmita Abdo, fundadora e coordenadora-geral do ProSex – Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.

Para a pesquisadora, o jovem é quem mobilizará os educadores sobre o que está acontecendo para que eles, a partir disso, possam lidar melhor com o conhecimento que será repassado. "Os educadores hoje estão se conscientizando de que um modelo único não se aplica, nem uma educação que seja colocada depois da iniciação sexual."

Fonte: Projeto de Sexualidade Hospital das Clínicas
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Náutico perde para o Bahia e segue saga de ser o pior time da Série A

Bahia 1x 0 Náutico. Depois de ver o Náutico acumular a 10ª derrota consecutiva no Brasileirão, o técnico Marcelo Martelotte,  na entrevista coletiva que concedeu à imprensa, logo após a partida contra o Bahia, na Arena Pernambuco, deu sinais de que está cansado da rotina negativa na competição.  O comandante alvirrubro praticamente não falou sobre a postura tática da equipe para não soar repetitivo.

"Fala sobre o aconteceu na partida vai ficar igual ao que eu falei após a partida contra o Criciúma. A gente, em alguns momentos, apresenta bom volume de jogo, mas não consegue vencer. Há dez rodadas que estamos tentando sair dos 17 pontos que está incomodando, mas não conseguimos. Vamos continuar lutando", declarou o treinador.

Fonte: Blog Torcedor/NE10
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Livro Forrobodó na linguagem do sertão: Leitura verbovisual de folhetos de cordel

  Uma literatura que encanta, mas é pouco divulgada e bem pouco estudada. Não há um acervo consistente da literatura de cordel, mas Alberto Roiphe vence essa dificuldade e constrói uma belíssima pesquisa entre palavra e imagem. Recuperando a capa dos folhetos como parte integrante da obra, ele estabelece um diálogo entre o ilustrador e a matéria textual, revelando o espetáculo dos confrontos que misturam festa e luta.

O estudo da literatura de cordel não se limita a informações sobre a sua possível origem ou à sua configuração material. A leitura verbovisual é uma possibilidade de ampliar o conhecimento sobre os folhetos, observando que eles revelam características muito peculiares em sua constituição. Para isso é necessária uma leitura transdisciplinar, que se dá com o auxílio de Mikhail Bakthin, Roland Barthes, Câmara Cascudo e Mário de Andrade, entre outros, formando um verdadeiro forrobodó teórico.

Alberto explica: “É na leitura de folheto de cordel que se conhece outro folheto de cordel. Esses folhetos, como se viu, se inter-relacionam por meio da forma como os personagens se exibem, por meio dos instrumentos que usam, por meio do espetáculo que provocam. … 

O efeito estético sobre o leitor se amplia à medida que não se limita somente ao gosto pelo espetáculo por meio do aplauso ou da vaia, mas experimenta, em meio à oscilação entre a luta e a festa, assim como fazem o poeta e o artista, possibilidades poéticas de escolhas, provocações, comparações, irreverências, contradições, descobertas. Sem limites.”

Fonte: Editora Lamparina
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Estudo mostra que consumo regular de chocolate diminui gordura corporal

 De acordo com estudo espanhol, o consumo regular do doce reduz a quantidade de gordura corporal, principalmente no abdômen. A pesquisa foi feita com adolescentes, mas especialistas ressaltam que os benefícios se estendem aos adultos.

O enorme número de adoradores que comemoram a invenção da iguaria ganharam, neste mês, um motivo a mais para celebrar. Em pesquisa publicada na última edição da revista científica Nutrition, cientistas espanhóis concluíram que o consumo de chocolate pode estar associado à diminuição da gordura corporal, especialmente daquela que mais incomoda: a abdominal.

O trabalho investigou o consumo de chocolate por 1.458 adolescentes de nove países europeus, incluindo a Espanha, com idade entre 12 e 17 anos. Os próprios voluntários autorrelataram, em uma plataforma digital, a quantidade do alimento que foi ingerida por dois dias não consecutivos.

Os pesquisadores, por sua vez, registraram características fisiológicas de cada participante, como o tamanho da circunferência abdominal, o índice de gordura total, além da altura e do peso — com os quais eles calcularam o índice de massa corporal (IMC). O resultado da análise dos dados surpreendeu os pesquisadores.

Os adolescentes com maior consumo de chocolate (em média 42,6g por dia) tiveram os níveis de marcadores de gordura mais baixos, eram mais ativos fisicamente, tinham mais energia e também a maior ingestão de gordura saturada. Tudo isso em comparação aos participantes com o menor consumo (em média 4,7g por dia).

 Os resultados mostraram-se independentes de gênero, idade, maturação sexual, quantidade total de energia consumida, ingestão de gordura saturada, frutas e hortaliças, assim como da prática de atividade física. Os bons indicadores não são uma exclusividade dos jovens. Um estudo anterior relatou que a maior frequência de ingestão de chocolate está ligado ao menor IMC também em adultos.

Fonte: Revista Nutrition
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Cresce número de filmes dublados nas salas de cinema

As salas de cinema estão exibindo cada vez mais filmes dublados. Pelo menos é o que mostra o resultado da Pesquisa Datafolha. O levantamento avalia que, o que antes era tendência apenas para filmes infantis, agora se estende para adultos, como comédias, dramas e ação. Segundo Monica Portella, gerente de marketing da rede UCI, houve aumento de cerca de 50% das versões dubladas nos lançamentos de 2012 para 2013.

A distribuidora Playarte também confirmou o crescimento, ponderando que os números de filmes estrangeiros falados em português passaram de 65% para 75%. Para o diretor-geral da Paramount Brasil, Cesar Silva, essa mudança reflete a necessidade do público. “A versão dublada atende também às pessoas que não frequentavam cinema antes”, pontua.

A pesquisa reflete esse ponto, já que mais de 50% dos espectadores preferem filme dublado. Outro fator está por trás desses números. O custo para versão dublada é menor do que para legendada, devido à modernização do processo de digitalização dos cinemas.

Fonte: Folha de S. Paulo
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