FUNDAÇÃO GONZAGÃO: PROJETO ASA BRANCA GANHA PRÊMIO SOCIÓLOGA MÁRCIA DANGREMON

Os homenageados na 10ª edição do Prêmio Márcia Dangremon foram apresentados à sociedade, ontem dia 18, em um ato no Recife. Realizada pelo Governo de Pernambuco, a cada dois anos, a premiação condecora pessoas, empresas e instituições públicas comprometidas com a defesa dos direitos da criança e do adolescente. 

Entre os premiados a Fundação Gonzagão – Projeto Asa Branca, Exu Pernambuco, na categoria Pessoa Jurídica do direito privado. 

A presidente da Fundação Gonzagão, professora Marina Santana e vice presidente Aline Justino destacaram nas redes sociais a importânncia do prêmio e mais um incentivo para continuar o trabalho junto as crianças e adolescentes na cidade do Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

O projeto Asa Branca ensina as crianças a tocar sanfona e é mantido pela Fundação Gonzagão, entidade criada em 2 de março de 2000 pelo então promotor de Justiça de Exu, Francisco Dirceu Barros, entre outros cidadãos. O objetivo é prestar atendimento a crianças e adolescentes.

“Do ano 2000 até agora, mais de 800 crianças passaram pelo projeto, que inicialmente, além de música, oferecia oficinas de artesanato, dança e poesia. Algumas delas se destacam atualmente tocando sanfona e se apresentando em grupos regionais. O importante é incentivar as crianças a valorizar a cultura gonzagueana e a promover o município de Exu”, enfatiza Aline.

A vice presidente do Projeto Asa Branca acrescenta que "é necessário doações e novos projetos, parceiros que possam também garantir a  possibilidade do Projetor ganhar novos instrumentos para facilitar o aprendizado das alunas e alunos".

O prêmio é uma homenagem à socióloga Márcia Hooper da Silva Dangremon, nascida em 1940, na cidade de Vitória, no Espírito Santo. Márcia ficou conhecida em Pernambuco por ser detentora de uma personalidade vibrante e apaixonada pela luta em defesa das mulheres, crianças e adolescentes, contra a exploração sexual e a violência doméstica. Falecida em 1999, ela foi uma das idealizadoras da Rede de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes e uma das fundadoras do Coletivo Mulher Vida.


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FUNDAÇÃO CASA GRANDE-MEMORIAL DO HOMEM KARIRI COMPLETA 28 ANOS

Neste sábado 19 de dezembro, a Fundação Casa Grande Memorial do Homem Kariri, em Nova Olinda, comemora seus 28 anos de existência. Neste ano, devido a pandemia da Covid-19, a programação ocorre em formato virtual, através do Facebook da instituição. Durante a semana, foram realizadas lives que tratam sobre temáticas como a Arqueologia Social Inclusiva enquanto prática e ciência e sobre a tecnologia social de criação e implantação dos Museus Orgânicos no Cariri, além de outros temas. 

Hoje às 18hs acontece o ritual de renovar os votos com o Sagrado Coração de Jesus e Maria na sala do Coração de Jesus da Fundação Casa Grande. 

Para se inscrever no evento, basta acessar o link: https://forms.gle/ceftBgffn9L6aEwN6.

Além disso, a Fundação Casa Grande festeja o 11º Prêmio Ibermuseus de Educação, que apoia a realização do evento Arqueologia Social Inclusiva - Educar pelo patrimônio nos Museus Orgânicos do Cariri. 

Programação deste sábado Dia 19/12/2020

13ª Live - 5:00hs - A voz da liberdade: comemorando os 28 anos da Fundação Casa Grande. ​

​14ª Live - 9:00hs - Hino e Hasteamento da Bandeira da Casa Grande;

​15ª Live - 9:30hs - Entrega de Uniformes na Sala do Coração de Jesus;

​16ª Live - 15:00hs - Live Apresentação do Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto;

​17ª Live - 18:00hs - Transmissão ao vivo da Renovação do Sagrado Coração de Jesus.


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HISTÓRIA DO POETA TOINHO PESCADOR É ETERNIZADA EM OBRA LITERÁRIA

Antônio Gomes dos Santos, o Toinho Pescador, é eternizado em obra literária como voz ativa em defesa do Velho Chico. Pescador artesanal desde os 12 anos, aprendeu o ofício com o pai Manuel Gomes dos Santos. Quando Manuel faleceu restou ao filho a missão de assumir o comando da família. Por precisar trabalhar desde cedo, deixou a escola quando cursava o quarto ano do primário. Mesmo não tendo concluído o ensino primário, logo ficou conhecido através de seus poemas. 

O poeta pescador agora é o personagem do livro “TOINHO PESCADOR – um poeta de Penedo”. l

A autora do livro, a engenheira de pesca Maria de Fátima Pereira de Sá, conta que o objetivo principal de escrever a história de seu Toinho foi mostrar ao máximo de pessoas a vida de um trabalhador da pesca artesanal, fazendo justiça ao seu trabalho. 

“Reuni ali informações de sua atuação como líder da categoria, tanto em relatos pessoais (que ele escreveu) quanto em publicações (impressas ou da internet) a que tive acesso. Ali estão informações da sua formação: como nasceu, onde estudou, como se tornou pescador (orientado pelo seu pai), obstáculos enfrentados desde a infância (pela condição de classe social e cor), sua formação como cidadão a partir das Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica, a “descoberta” da Bíblia enquanto “holofote” que ilumina as ideias e mostra as realidades, a influência da Pastoral dos Pescadores e o seu ativismo ambiental”.

Já muito conhecido em Penedo, entre os pescadores e ativistas ambientais, através da leitura da obra, o público e os pesquisadores vão conhecer, em uma perspectiva mais ampla e detalhada, as lutas das quais Toinho participou a partir do final dos anos 1970, contribuindo para colocar na constituição de 1988 as reivindicações dos pescadores.

O trabalho da autora, segundo ela, propõe trazer ao público parte da história da pesca artesanal no Brasil, principalmente, no Nordeste. O encontro com o pescador gerou em Maria de Fátima a necessidade de unir seus conhecimentos acadêmicos com a vivência de Seu Toinho, para colocá-los a serviço da pesca artesanal.

“Falar e defender os pescadores artesanais tem que ser paralelo à defesa de águas limpas, rios sem poluição, acesso a ambientes costeiros limpos, terrenos disponíveis aos pescadores e pescadoras próximos a estes ambientes”, destaca Maria de Fátima.

AUTORA: Com relação próxima ao Rio São Francisco desde sua infância, Maria de Fátima nasceu na cidade de Tacaratu, em Pernambuco, e segundo relata, em parte da sua infância, pode ver o rio São Francisco todos os dias. 

“Minhas lembranças daqueles anos são da velha Petrolândia. O cais mandado construir por D. Pedro II quando lá esteve em 1877, a Estação de trem de onde partiam lentamente os vagões que iam até Piranhas, e a ferrovia que também foi construída por ordem do imperador na mesma ocasião. Não por acaso, mudaram o nome da cidade em homenagem ao tal. E a igreja de São Francisco de Assis? Lá recebi minha primeira comunhão quando eu já tinha 10 anos de idade. Uma imagem que nunca saiu da minha memória: homens descendo a rua em direção ao mercado público, com enormes surubins ou dourados capturados na cachoeira de Itaparica. Os peixes eram tão grandes e pesados que um homem levava apenas um exemplar em suas costas". 

A autora lembra ainda: "Eles iam para o mercado municipal para comercializá-los, e as famílias iam comprar sua porção para a peixada fresquinha. Todas as testemunhas materiais destas minhas lembranças foram inundadas, afogadas nas águas do Velho Chico por decisão daqueles que viram ali a forma de conseguir energia elétrica das forças das águas com a construção da hidroelétrica. Agora, só enxergo um grande lago que aumenta o calor devido à evaporação do grande espelho d’água, de um azul brilhante, mas sem a força da correnteza. E, na minha opinião, a nova cidade não tem o encanto da velha por onde caminhei”, lembra.

Engenheira de Pesca formada pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), com especialização em Oceanografia pelo Instituto de Oceanografia da Universidade de São Paulo (IO/USP), Mestre em Ecologia e Recursos Naturais e Doutora em Ecologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar – SP), Maria de Fátima é professora aposentada da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), onde trabalhou no Centro de Ciências Biológicas (CCBi) e no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA).

Ela conta que foi conhecendo os vários trechos do rio São Francisco à medida que viajava por ele. “Há muito ainda a conhecer. As leituras que fiz para explicar vários fatos que Seu Toinho relata não alterou a minha percepção do rio, mas das pessoas que têm relação com o rio. E, com certeza, as intervenções, os projetos e o mau uso da bacia hidrográfica – pois o rio tem que ser visto como uma unidade, um ecossistema, aí sendo incluído o seu entorno e de todos os seus afluentes – são as comunidades ribeirinhas, que, em sua maioria, são formadas por pobres, pretos e desassistidos. Este é o caso dos pescadores artesanais”.

O livro TOINHO PESCADOR – um poeta de Penedo pode ser adquirido no site da Kotter Editorial e no site da Amazon. Fonte: Assessoria de Comunicação CBHSF:


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MARINHA LANÇA OPERAÇÃO VERÃO 2020/2021: TODOS POR UMA NAVEGAÇÃO SEGURA

A Marinha do Brasil vai iniciar, na segunda-feira, 21 , a “Operação Verão 2020/2021 – Todos por uma Navegação Segura”, por meio de suas Capitanias, Delegacias e Agências em todo o Brasil. O objetivo é conscientizar condutores e passageiros sobre a importância das regras de segurança da navegação e preservação do meio ambiente marítimo e lacustre.

A operação vai contar com a participação da comunidade náutica e marítima e de militares e servidores civis da Marinha, além da Capitania dos Portos da Bahia, que intensificará as ações de fiscalização nas embarcações, de modo a orientar seus condutores e passageiros a aproveitar a época mais quente do ano com segurança.

Segundo o levantamento da Diretoria de Portos e Costas (DPC), os itens que mais chamam a atenção durante as ações de fiscalização são: falta de habilitação dos condutores; documentação da embarcação incompleta ou vencida; falta de material de salvatagem (coletes, boias, extintores de incêndio entre outros); desrespeito ao limite de lotação da embarcação; e falta de condições de navegabilidade do meio, que pode ser apreendido, a depender das irregularidades constatadas.

Para coibir o uso de bebida alcoólica a bordo, outro problema comum nesta época de festas e de férias, os militares utilizarão etilômetros, tendo em vista que é proibido o consumo de bebidas alcoólicas pelos condutores.

Ações de conscientização também serão realizadas em entidades náuticas, clubes, marinas e colônias de pescadores, com palestras educativas e dicas sobre as principais normas de segurança da navegação, além da preservação ambiental.

Durante as ações, serão reforçadas 15 recomendações para a segurança da navegação:

1) Esteja atento e vigilante durante a navegação.

2) Navegue a mais de 200 metros de distância da praia, respeite os banhistas.

3) Tenha em mãos a sua habilitação e os documentos obrigatórios.

4) Conduza sua embarcação com velocidade segura.

5) Faça manutenção preventiva na sua embarcação.

6) Não consuma bebidas alcoólicas quando for conduzir sua embarcação.

7) Conheça bem todos os lugares por onde a embarcação irá navegar.

8) Conheça a previsão do tempo antes de sair e fique atento às possíveis mudanças.

9) Previna incêndios em sua embarcação.

10) Respeite o limite de pessoas a bordo e garanta a estabilidade da embarcação.

11) Informe seu plano de navegação e a lista das pessoas a bordo ao seu iate clube.

12) Calcule o consumo de combustível para ir e voltar.

13) Quando ancorado, não acione motores ou movimente a embarcação se tiver alguém por perto na água.

14) Tenha coletes salva-vidas para todos a bordo.

15) Não polua mares, rios e lagoas.

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MACIEL MELO: MEU AMIGO VIZINHO DO LADO

Esse ano um amigo meu plantou o mês de janeiro, mas parece que errou no adubo. Os dias murcharam, as noites não orvalharam, deu praga até na sombra. Ô anozim miserável! Diz ele que foi mau olhado. 

Somos vizinhos de cerca. Temos quase as mesmas premonições, em se tratando de plantar o tempo. Enquanto ele plantava, eu afiava a lâmina do meu arado, para rasgar o chão de abril, enquanto fechava o mês de março. Mas aí veio a pandemia, e o mundo se fechou, o povo sumiu, e a morte espirrou pelo nariz da China e vazou pelas brechas do resto do planeta; mesmo assim tracei o périplo de minhas andanças e sai fazendo trança no cabelo das bonecas de milho que iam brotando no silêncio de minhas madrugadas.

Não vejo a hora de começar a chover flores; de colher as rosas, de sentir o perfume das margaridas e tirar a máscara para sorrir solto no vento em meio a um bando de borboletas.

Já estou cavando a cova para enterrar a dor e sepultar o ano de 2020.  E veio agosto; eu gosto do gosto das frutas que maduram no mês de setembro. E veio outubro, novembro, e dezembro está aí; mas e daí?Você deve está se perguntando: O que eu fiz para mudar a vida, o que deixei de fazer que causou tudo isso? 

Eita! Pulei fevereiro, mas não vai ter ferreiro, não vai ter carnaval?

Vou olhar mais adiante, e como sou um viajante vou caminhar procurando grotas, biqueiras, rios e riachos, e replantar janeiro, em um baixio bem molhado, para não acontecer o mesmo que se deu com meu vizinho do lado.

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BEETHOVEN 250 ANOS: A HISTÓRIA E LEGADO DE UM GÊNIO DA MÚSICA CLÁSSICA

Há exatos 250 anos, nascia, na cidade de Bonn, na Alemanha, um dos maiores nomes da história da música: Ludwig van Beethoven. Ele não só revolucionou a música clássica, como também deixou um legado que até hoje influencia compositores dos mais diversos estilos musicais.

Para celebrar os 250 anos de nascimento de Beethoven, a Agência Brasil conta um pouco da história e da obra do compositor. Os áudios disponibilizados abaixo fazem parte de uma série de interprogramas em homenagem a esse gênio da música, veiculadas na Rádio MEC (da Empresa Brasil de Comunicação), com locução de Raquel Ricardo.

Ludwig van Beethoven nasceu em 17 de dezembro de 1770, na cidade de Bonn, na Alemanha. Filho de um tenor da corte real, Beethoven começou cedo sua relação com a música. Ensinado pelo pai, que o submetia a horas de estudo no piano, ele começou a se apresentar aos sete anos. Com dez anos, já dominava a obra completa de Bach.

Com 21 anos, Beethoven se mudou definitivamente para Viena, na Áustria, cidade onde se estabeleceu e se tornou um respeitado compositor. Aos 26 anos, os primeiros sintomas da surdez que o acompanhou por toda vida começaram a se manifestar. Entretanto, o problema de saúde não o impediu de criar suas mais famosas obras.

Aos 44 anos, Beethoven viu toda a música de sua vida ser substituída pelo mais absoluto silêncio. O compositor, que começou a demonstrar os primeiros sinais de surdez aos 26 anos, perdeu completamente a habilidade de escutar nesta idade, passando a se comunicar através de pequenos cadernos.

Ele se mostrou, porém, incapaz de abandonar a música. Apesar da redução na quantidade de suas composições, aumentou a qualidade de sua produção. Foi neste período que compôs três de suas obras mais famosas: o Quarteto para Cordas (Opus 131), a 9ª Sinfonia e a Missa Solene.

Além de compor peças memoráveis e premiadas, Beethoven foi, para muitos, precursor de uma nova era na música: a romântica. Apesar de iniciar a carreira em meio ao período clássico, marcado pelo ideal de racionalidade, compôs as últimas obras recheadas de drama, tensão, exploração harmônica e estrutural. Essas características se encaixam no contexto do movimento romântico.

Uma das principais transgressões musicais foi incluir solistas vocais e coros no movimento final da 9ª Sinfonia. Até então, esse gênero musical era exclusivamente instrumental. Não é possível dizer que ele tenha sido o “primeiro romântico”, mas foi o primeiro a mesclar os estilos. Um romântico clássico.

DESENCARNE: Beethoven morreu em 26 de março de 1827. Não há certeza da causa da morte do compositor. Algumas versões apontam que ele morreu por problemas relacionados ao álcool. Outras apontam para morte por envenenamento com anuência de seu médico. Em suas últimas palavras, ele teria dito “aplaudam, amigos, a comédia terminou”. Verdade ou não, a despedida de Beethoven, em Viena, teve um público de cerca de 20 mil pessoas que aplaudiram uma trajetória que não acabou com a sua morte.

A prova de que a audição limitada não atrapalhou o talento de Beethoven está no reconhecimento de suas composições por parte do próprio meio da música clássica. Em 2016, a BBC Music Magazine fez uma votação entre 151 maestros para escolher as melhores sinfonias da história.

Beethoven ganhou “medalha de ouro e de prata”. Eroica (a terceira sinfonia de Beethoven) ficou em primeiro lugar. O segundo lugar da lista ficou outra obra de Beethoven, a 9ª Sinfonia (chamada Coral). Ambas composições foram criadas quando ele já começava a ser acometido pela surdez (sendo que a 9ª Sinfonia foi composta quando ele já era completamente surdo).

A obra do compositor transcendeu a música clássica. Ela alcança pessoas que talvez nunca cheguem a saber quem era Beethoven. A prova disso é que composições dele podem ser escutadas nos espaços mais corriqueiros.

Für Elise (Para Elise) pode ser escutada em esperas de telemarketing e até em caminhões distribuidores de gás de cozinha. A introdução da Sinfonia Nº 5 virou sinônimo para suspense enquanto a Ode a Alegria embala momentos vitoriosos em esportes. Sem contar trilhas que embalam espetáculos musicais ou filmes como, por exemplo, Laranja Mecânica ou Duro de Matar. (Fonte:  com informações da Rádio MEC)

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MOVIMENTO ECUMÊNICO VIRTUAL PELA PAZ SERÁ REALIZADO SÁBADO (19)

Será realizado no sábado (19/12), mais uma edição do "Movimento Ecumênico pela Paz". 

O evento, que vai acontecer este ano, de forma virtual, devido à pandemia causada pelo Covid-19, tem início às 16h30, ao vivo no canal Movimento Ecumênico pela Paz e é uma realização dos Conselhos Regionais Espíritas 15, 17 e 23 das cidades de Jacobina-BA, Juazeiro-BA e Senhor do Bonfim, respectivamente, o Instituto Cultural de Estudo e Práticas da Matriz Africana, Instituto Gnóstico de Antropologia do Brasil, SEICHO NO IE do Brasil e do Povo Truká, com apoio Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB). 

O "Movimento Ecumênico pela Paz" visa contribuir para paz mundial, espalhando compreensão e tolerância em todas as pessoas. A programação é aberta ao público.

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