MOVIMENTO AGROECOLÓGICO APRESENTA PROPOSTAS PARA AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS


Uma rede de entidades, coordenadas pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), lançou a campanha ‘Agroecologia nas Eleições’. Um esforço coletivo em todo o país para mapear políticas e programas municipais que apoiam a agroecologia e a agricultura familiar, promovem a segurança alimentar e nutricional e geram renda nos territórios. 

“O objetivo da campanha ‘Agroecologia nas Eleições’ é promover o debate público durante o processo eleitoral e subsidiar a ação dos poderes executivo e legislativo dos municípios, além de evidenciar a importância da participação da sociedade civil na elaboração e execução de políticas públicas efetivas”, explica Denis Monteiro, agrônomo e secretário executivo da ANA.

Entre os resultados da campanha está um documento com 36 propostas, organizadas em 13 campos temáticos, para a criação de políticas públicas de apoio à agricultura familiar e à agroecologia, a  ser entregue aos futuros prefeitos eleitos. No formato de carta-compromisso, o documento é denominado ‘Agroecologia nas Eleições: Propostas de Políticas de Apoio à Agricultura Familiar e à Agroecologia e de Promoção da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional em Nosso Município’.

Elaborado a partir de um levantamento que identificou cerca de 700  exemplos de iniciativas de apoio ao setor, o documento-base foi preparado para ser adaptado à realidade de cada município, de modo a comprometer as candidaturas.

“A produção sustentável de alimentos acontece nos municípios, onde estão também os consumidores. Em muitos casos, a própria prefeitura é um dos compradores desses alimentos, a exemplo das compras feitas para o Programa Nacional de Alimentação Escolar, o PNAE”, explica Flavia Londres, engenheira agrônoma e membro da Secretaria Executiva da ANA.

“Por  isso, este é o momento certo para conquistarmos o compromisso de candidatos e candidatas com a ampliação das políticas públicas municipais de fomento à agroecologia e à agricultura familiar”, completa.

As iniciativas identificadas evidenciam uma grande diversidade de possibilidades para a intervenção pública a partir do poder executivo municipal. Mostram também que muito pode ser feito pelas câmaras de vereadores/as. Boas ideias já colocadas em prática em todo o país não faltam.

O conteúdo pode ser baixado em formato editável para compromisso personalizado das candidaturas no seu município, abordando propostas nos seguintes eixos temáticos:

Comercialização, circuitos curtos e compras institucionais
Inclusão produtiva com segurança sanitária
Infraestruturas nas áreas rurais
Reforma agrária e direitos territoriais de povos indígenas e comunidades tradicionais
Sementes, biodiversidade, águas e meio ambiente
Cultura e comunicação
Resíduos sólidos e compostagem
Agricultura urbana
Práticas integrativas e complementares no SUS
Assistência técnica e extensão rural
Apoio à produção e organização e enfrentamento à violência contra as mulheres
Educação e juventudes
Controle e restrição de atividades que geram impactos negativos
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CAMPUS PETROLINA ZONA RURAL REALIZA 1º FÓRUM DE POLÍTICAS CULTURAIS

O campus Petrolina Zona Rural do IF Sertão-PE realiza, nos dias 18 e 19 de novembro, o 1º Fórum de Políticas Culturais e 4º Encontro do Sertão Filosófico. 

 Com o tema Arte e Educação: Novos contextos estéticos em tempos de desafios tecnológicos, a programação do evento apresenta palestras e mesas-redondas em formato virtual, através do canal de YouTube do campus. A abertura acontecerá na próxima quarta-feira (18), às 10h, com a palestra "Plano Institucional de Cultura do Instituto Federal Fluminense”, ministrada pelo coordenador de Políticas Culturais e Diversidade do IFF, Jonas Defante. 

"Transformar pesquisa em extensão e extensão em pesquisa. É por meio da arte e da filosofia que pretendemos fazer essa permuta de saberes entre a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. Deste modo, o 1º Fórum de Políticas Culturais e o 4º Encontro do Sertão Filosófico é um encontro, como diz o ditado, do 'sapere aude', um encontro do gosto e sabor do saber, de apreciar a arte criticamente e da produção de políticas culturais”, afirmou o professor e um dos organizadores do evento, Gabriel Kafure.

Todos os interessados podem participar. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através da plataforma IF Eventos. O Fórum é uma iniciativa do Núcleo de Arte e Cultura do campus Petrolina Zona Rural e do Grupo de Pesquisa Sertão Filosófico, cadastrado no CNPQ e vinculado ao campus Ouricuri.

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BRASILEIRAS SÃO 52% DOS ELEITORES, DIREITO QUE CUSTOU A SER CONQUISTADO

Cinquenta e dois por cento dos eleitorado brasileiro é composto por mulheres. Isso foi resultado de uma luta antiga e intensa em defesa desse direito fundamental das cidadãs.

“Eu, a primeira vez que eu fui votar, eu estava tão feliz, eu fiz uma roupa bonita, de linho cor de rosa, um rosa forte, parecia que era uma coisa assim fenomenal”, conta uma senhora de 95 anos.

Todos sabemos o valor desse gesto simples, mas é preciso valorizar também a luta para que nós, mulheres, nos tornássemos cidadãs com direito ao voto. Foram necessários longos caminhos.

“Nós tínhamos um papel reservado às mulheres na época, que era o de ser boas mães, dona de casa, aprender boas maneiras, bordados etc”, conta Schuma Schumanher, pesquisadora.

Abrir portas passou a ser o objetivo. No fim do século XIX, a cirurgiã dentista gaúcha Isabel de Sousa Matos tentou votar com base no Código Eleitoral da época, que autorizava o voto a quem tinha o chamado título científico ou curso superior. Ela entrou na Justiça, ganhou em duas instâncias, mas perdeu na instância final. 

As justificativas, hoje, seriam chocantes. No parecer, os constituintes diziam, entre outras alegações, que “o papel social reservado à mulher, de procriar e criar a prole, requereria seu isolamento e, ainda, que a concessão de direitos políticos às mulheres trará, infalivelmente, a desorganização do lar e da família”.

A cada não, elas se uniam. Nas décadas de 1910 e 1920, alguns grupos de mulheres foram para as ruas. Elas descobriram que não podiam votar, mas que podiam criar um partido político; e criaram. Fizeram passeatas e fizeram panfletagem até de aviões. Essas guerreiras conseguiram um abaixo assinado com mais de duas mil assinaturas para que o Congresso Nacional se sensibilizasse com a causa.

A advogada e bióloga Bertha Lutz começou uma agitação nacional pelo voto feminino.

A primeira vitória foi em 1927. Mulheres do Rio Grande do Norte conquistaram o direito de votar. No ano seguinte, Alzira Soriano foi eleita prefeita de Lajes e se tornou a primeira mulher a assumir um cargo eletivo no Brasil.

Mas Bertha Lutz e as outras lideranças continuaram pressionando. Em fevereiro de 1932, as mulheres conseguiram uma das maiores conquistas do século XX: o direito de votar e de serem votadas. Por decreto, o presidente Getúlio Vargas autorizou o voto feminino. Parecia perfeito. Só que não. Havia restrições: só podiam votar as viúvas ou solteiras que trabalhassem. E quem fosse casada, precisava da autorização do marido para votar.

“Além do que, era facultativo. Então, obviamente que você já sai em uma corrida na participação política das mulheres de extrema desigualdade”, explica a pesquisadora Schuma.

A médica Carlota Pereira de Queiroz se tornou a primeira deputada federal do Brasil. Mas, em terreno tão árido, era preciso bolar estratégias. Mulheres criaram o Sindicato das Taquigrafas para que a representante da categoria votasse na Assembleia Constituinte.

“Almerinda Farias Gama era uma advogada. E é considerada a primeira negra a entrar na política”, explica Schuma.

Só em 1965 as mulheres conseguiram votar com os mesmos direitos dos homens, mas em plena ditadura militar.

“Nós estamos falando de mulheres que lutaram arduamente para serem cidadãs em um contexto de completamente desigualdade de gênero, em um contexto onde lhes era reservado um papel muito secundário na sociedade”, avalia Schuma. (Fonte: Jornal Nacional)

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TRE COMEÇA NESTA SEXTA-FEIRA (13), A TRANSPORTAR AS URNAS PARA OS LOCAIS DE VOTAÇÃO

A preparação para as Eleições Municipais de 2020 está na reta final.

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) realiza, nesta sexta-feira (13) e sábado (14), o transporte das 20.541 urnas eletrônicas que serão usadas nos 184 municípios do Estado (destas, 1.770 são de reserva).

Entre caminhões e vans, serão 53 veículos usados na operação no Polo 1, que contará com segurança realizada pelo próprio Tribunal.

Em outras localidade do Estado, o reforço será da Polícia Militar de Pernambuco.. O Estado é dividido em 18 Polos Eleitorais. As urnas dos outros 17 polos sairão de locais de armazenamento em outras cidades do Estado.

Em Juazeiro, Bahia são 146.909 eleitores aptos a votar nas eleições deste ano. A  Técnica Judiciária Tatiana da Costa Cruz informou que foram 1.460 mesários trabalham nesta eleição, sendo 792 mesários da 48ª Zona e 668 mesários da 47ª Zona.


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USP: PROGRAMAS DE RÁDIO RECONSTITUEM A TRAJETÓRIA DA PROFESSORA GISELA ORTRIWANO, UMA DAS MAIORES ESPECIALISTAS EM RADIOJORNALISMO

Neste domingo, dia 15, às 11 horas, vai ao ar pela Rádio USP (93,7 MHz) o terceiro dos 12 episódios de Vozes Giselistas: As Contribuições de Gisela Swetlana Ortriwano ao Radiojornalismo e à Comunicação, série de programas que reconstitui a trajetória de Gisela Ortriwano, professora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e uma das maiores especialistas em rádio do Brasil, que morreu em 2003, aos 55 anos. 

A série é produzida pelo pesquisador Lourival da Cruz Galvão Júnior, pós-doutorando do Departamento de Jornalismo e Editoração (CJE) da ECA, com supervisão do professor Luciano Maluly. Depois de apresentados na Rádio USP, os episódios ficam disponíveis no site do CJE.

“A ideia é produzir e divulgar pelo rádio os estudos sobre rádio que a professora Gisela desenvolveu”, diz Galvão. Os episódios da série são compostos de depoimentos dados por pessoas próximas a Gisela, como amigos, familiares, professores, alunos e orientandos. A professora foi a primeira no País a escrever uma tese de doutorado sobre radiojornalismo. Defendida na ECA em 1990, a tese é intitulada Os (Des)caminhos do Radiojornalismo.

Os dois primeiros episódios da série têm a voz de Rodolfo Wolgang Ortriwano, irmão caçula da Gisela. Ele destaca a vinda da família Ortriwano da Alemanha para o Brasil, o ingresso da professora na USP e o início da sua vida acadêmica. Comenta também a criação do principal livro de Gisela, A Informação no Rádio: Os Grupos de Poder e a Determinação dos Conteúdos, publicado em 1985 pela Summus Editorial.

Até hoje, o livro é usado como referência nas pesquisas sobre rádio. “Ele mudou a minha vida”, diz Galvão a respeito da obra. “Quando cursava Jornalismo, eu conheci o livro da professora Gisela. Graças a ele eu me tornei um profissional, professor e pesquisador em radiojornalismo”, completa.

O sexto programa da série, previsto para ser exibido no dia 6 de dezembro, trará depoimento do professor Ciro Marcondes Filho, da ECA, que morreu no dia 8 passado, aos 72 anos, como noticiou o Jornal da USP. “Talvez tenha sido a última entrevista dada pelo professor”, considera Galvão. No programa, Marcondes diz que ele e Gisela tinham planos de criar uma editora para publicar livros e artigos científicos, projeto interrompido pela morte da professora, no dia 19 de outubro de 2003.

Nos episódios 9 e 10, a série terá a participação da jornalista Ligia Trigo, ex-diretora da Rádio USP. A jornalista revela que, pouco antes de morrer, Gisela pensava em reformular algumas das teorias que tinha desenvolvido. Na época, a professora já começava a estudar o rádio na internet. De acordo com Ligia, grande parte da produção acadêmica de Gisela foi referente ao rádio em suas mais variadas abordagens, criando conceituações que os pesquisadores usam até hoje.

Atualmente, o laboratório de televisão da ECA recebe o nome de Gisela Swetlana Ortriwano. Galvão explica que o fato de o laboratório de TV ter o nome de uma especialista em rádio se deve a que Gisela começou sua carreira na TV Globo e na TV Cultura, em 1970. Na Globo, foi responsável pela implantação do Setor de Pesquisa. “Ela conseguiu pegar todo o aprendizado que teve na TV e transpassar isso para o aprendizado prático do rádio”, completa Galvão.

A série Vozes Giselistas: As Contribuições de Gisela Swetlana Ortriwano ao Radiojornalismo e à Comunicação é transmitida sempre aos domingos, às 11 horas, pela Rádio USP (93,7 MHz). Os episódios ficam disponíveis no site do Departamento de Jornalismo e Editoração da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP.  (Fonte: Jornal da USPR *Por Guilherme Gama)


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A MOSTRA DE COCO E FORRÓ DE RABECA-PERNAMBUCO NA FRANÇA ACONTECE ENTRE OS DIAS 14 NOVEMBRO A 5 DEZEMBRO

A Mostra de Coco e Forró de Rabeca – Pernambuco na França, projeto que visa levar a cultura pernambucana para o país europeu através de apresentações artísticas bilíngues, lança a sua primeira edição nesta sexta-feira (14). 

A programação, totalmente virtual e ao vivo iniciou no dia 24 de outubro e será realizada em outras duas datas, 28 de novembro e 5 de dezembro, sempre das 16h às 17h30. A transmissão acontece nos canais da produtora Terno da Mata e do artista Mestre Ulisses, no YouTube.

A festa será comandada por duas vertentes de um grupo olindense de raiz, o Coco de Seu Mané e o Forró de Rabeca Os Tabajaras, além de artistas convidados, ligados à resistência cultural. As apresentações serão realizadas no Centro de Capoeira Lua de São Jorge, em Olinda. A programação contará ainda com workshops. Para as lives, foi montada toda uma estrutura com cenografia, quatro câmeras, mesa de cortes e equipamento de transmissão.

Na programação serão apresentados ainda depoimentos de artistas de Pernambuco e da França. Entre as atrações do projeto, Coco de Seu Mané, Forró de Rabeca Os Tabajaras, Coco do Mestre Juarez, Coco da Mata, Ciranda Terno da Mata e Mestre Arruda. Antes das dificuldades impostas pela pandemia do novo coronavírus, a proposta inicial era realizar apresentações dos grupos pernambucanos em locais de destaque da cena cultural francesa.

Infelizmente, os planos precisaram ser adaptados de forma que o projeto fosse cumprido, porém respeitando as normas de segurança. O produtor cultural Sérgio Melo, da Terno da Mata, organizadora da mostra, explica que o formato virtual do evento fez com que a rede de apoio de artistas pernambucanos na Europa aumentasse, ganhando força e ainda mais repercussão.

"A ideia é essa, levar a cultura de Pernambuco, com seu coco de roda e forró de rabeca, para o mundo. Estamos falando de Europa, mas até nos Estados Unidos está havendo um movimento nesse sentido. Isso abre caminhos, valoriza nossas tradições e artistas", destaca. 

Além de ser exibido em instituições francesas, países como Inglaterra, Itália e Portugal também entrarão no circuito. Entre os parceiros internacionais da mostra, estão os franceses da Jazzbox Radio International e a Capoeira Viola, instituição fundada em 1993, sendo considerada a primeira associação de capoeira em Paris.

"Toda a programação da Mostra foi pensada para conectar a ancestralidade e tradições culturais pernambucanas à musicalidade da rabeca, instrumento que ainda ecoa no imaginário musical europeu desde a era medieval”, explica Sérgio. O projeto é uma realização da Terno da Mata e conta com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo Cultural (Funcultura), Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco.

SERVIÇO:

I Mostra de Coco e Forró de Rabeca – Pernambuco na França

Quando: dias 14 e 28 de novembro e 5 de dezembro, sempre das 16h às 17h30 (horário local). Transmissão: canais Terno da Mata e Mestre Ulisses

Programação:

14 de novembro: Coco de Seu Mané, Coco da Mata, Ciranda Terno da Mata

28 de novembro Coco de Seu Mané, Forró de Rabeca, Os Tabajaras Mestre Arruda

5 de dezembro: Workshop com instrumentos do Coco de Seu Mané e Forró de Rabeca Os Tabajaras

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VOU CONTAR PRÁ VOCÊS: AULAS ESPETÁCULO DE SANFONA COM MESTRE GENNARO

Um mergulho no universo da sanfona e do forró. Assim é o projeto "Vou Contar Pra Vocês", que reúne seis aulas-espetáculo com o Mestre Gennaro,  contando a história da sanfona, do forró, do “arrasta-pé” e a relação com os sanfoneiros mais importantes do Brasil. Os encontros acontecerão nos dias 19, 20 e 21 de novembro e 10, 11 e 12 de dezembro, a partir das 19h, no Teatro Arraial Ariano Suassuna, na Boa Vista, área central do Recife. Os ingressos estão disponíveis na bilheteria do evento, uma hora antes de cada espetáculo, de forma gratuita. 

O uso da máscara é obrigatório. 

A idéia do projeto de Germana Pereira, da Tangram Cultural, é que as aulas-espetáculo tragam temáticas que envolvam a trajetória do Mestre Gennaro com a sanfona, apresentação das principais composições que influenciaram sua formação musical, a relação da sanfona com o Nordeste, com a paisagem sertaneja, com a seca e com as festas juninas, os diferentes tipos de sanfona e a versatilidade de sons que o instrumento produz, entre outros assuntos. Todos os encontros, que também têm o incentivo da Funcultura, do Governo do Estado,  contam com recursos de acessibilidade comunicacional, com intérpretes de libras e audiodescritores ao vivo. 

Trazida ao Brasil pelos imigrantes europeus e tocada em várias regiões do Brasil, foi nas mãos de Luiz Gonzaga que a sanfona ganhou características nordestinas e passou a fazer parte da cultura da região. 

“Por um momento achei que a sanfona ia se extinguir. Fico feliz por ela continuar se perpetuando na nossa cultura e me alegra poder contribuir para isso. Sou um sanfoneiro por natureza e vivo da sanfona. Por isso, convido todos que gostam da sanfona ou tem curiosidade sobre a nossa cultura, para participar desses encontros que foram preparados com muito carinho para vocês”, convida Gennaro.

"Vou Contar Pra Vocês" também está promovendo uma oficina gratuita de sanfona 120 baixos no dia 14 de novembro, das 9h às 17h, no Teatro Arraial Ariano Suassuna. As vagas são limitadas e para participar é preciso ter uma sanfona 120 baixos e o mínimo de conhecimento sobre o instrumento. Interessados devem se inscrever gratuitamente até o dia 30 de novembro através do e-mail oficina120baixos@gmail.com. 

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