'BOLSONARO É MUITO IGNORANTE' PORQUE 'NÃO FOI ALFABETIZADO PELO MÉTODO PAULO FREIRE', DIZ FILHA DO EDUCADOR BRASILEIRO

Cristina Freire Heiniger, de 72 anos, filha do educador Paulo Freire, falou com a RFI com exclusividade sobre as críticas sistemáticas feitas pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, ao educador. Nesta semana, o líder da extrema-direita do Brasil voltou a atacar “esse tal de Paulo Freire”, depois de chamá-lo de “energúmeno”. Para Bolsonaro, Freire é o responsável pela baixa qualidade da educação no Brasil. Ele relaciona as ideias do educador ao resultado do país no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), que nunca foi bom.

“Ele chamou meu pai de quê? De energúmeno? Que idiota. Talvez ele, simplesmente, não esteja sabendo que o método de alfabetização é para adultos. Se se trata de jovens e adolescentes, não se vai usar Paulo Freire. Ele é muito ignorante. Bastava que ele soubesse isso. É um método para alfabetizar. Nesse caso, o energúmeno é ele, o nosso presidente”, disse Heiniger, que mora em Genebra desde os 24 anos, quando o pai foi para a Suíça como exilado.

Ela diz que, para o gosto dela, Bolsonaro não deveria ter vencido as eleições presidenciais porque, segundo ela, não governa para o Brasil inteiro e “não representa todos os brasileiros, longe disso”. “Por isso, se permite, como o energúmeno que ele é, dizer o que diz do professor Paulo Freire”, reiterou, por telefone.

Perguntada pela RFI sobre as razões por trás das críticas sistemáticas do presidente ao educador, Heiniger disse, rindo, que é porque ele “não foi, justamente, alfabetizado pelo método Paulo Freire”. Também as classificou como “uma estupidez enorme”.

“Ele é um ignorante, analfabeto, em minha maneira de ver, no sentido de não ver a realidade tal qual. Ele, simplesmente, está atrasado demais da conta. A prova é que, hoje em dia, é vergonhoso dizer na Europa que você é brasileiro. A Europa está escandalizada com nosso presidente. Paulo Freire, sem nunca ter sido presidente porque — aliás, ele nunca quis — foi melhor educador do que ele, presidente. Isso não há dúvida”.

Na avaliação de Heiniger, o Brasil se dividiu entre os que estão com Bolsonaro e os que estão com Paulo Freire. “Quando se fala de Paulo Freire fora do Brasil, é só elogio. Quando se fala no Brasil – o próprio presidente e os que estão com ele —, só jogam m...! Pois, com muito prazer, eu chamo ele (Bolsonaro) de energúmeno, gostei. É difícil de pronunciar, mas ele também é um homem difícil de compreender devido a sua ignorância”, afirmou.

Heiniger não tem vontade de responder diretamente a Bolsonaro, porque “ele não merece que eu diga nada para ele”. “Eu o considero um ser humano. E já é muito. Não tenho a menor vontade de responder a ele. Nem ruim nem bom. Ignoro. E não só pelas coisas erradas e injustas sobre meu pai. Ele não merece meu comentário”, completa.

O fato de Bolsonaro citar tanto Paulo Freire tem o efeito contrário do esperado, na opinião dela. 

“Se ele fosse mais inteligente, não deveria fazer tanta balbúrdia, e esqueceríamos Paulo Freire, mas a atitude dele mostra a ignorância desse homem. Ele não percebe que está atiçando que se defenda Paulo Freire. Mas ele continua criticando, dizendo mentiras. Pelo amor de Deus, só com muita paciência. Esse presidente envergonha os brasileiros”, desabafou.

Fonte: Época
Nenhum comentário

FESTIVAL DE CINEMA NO INTERIOR EDIÇÃO ESPECIAL VELHO CHICO ACONTECE ENTRE OS DIAS 18 A 23 DE DEZEMBRO

O Sertão vive mais uma jornada cinematográfica com a realização do "Festival de Cinema no Interior - Edição Especial Velho Chico", a partir da próxima quarta-feira (18), das 14 às 18hs, em Petrolina. O evento se estenderá até a segunda-feira (23) incluindo outras cidades do Vale do São Francisco como Santa Maria da Boa Vista, Orocó, Petrolândia e Cabrobó.

Petrolina foi escolhida para a abertura do festival, onde ocorrerá a cerimônia de pré-lançamento dos filmes: "Jamakaru", "Rio Mar", "A Menina da Ilha", "O Menino que Tinha Medo do Rio", "Cantigas, o Sertão e suas Danças"*. As obras serão exibidas para os ribeirinhos por meio da Rede Orient Cinemas, no shopping da cidade e estará em cartaz para o público da região, a partir da quinta-feira (19).

O idealizador e diretor geral do Cinema no Interior, Marcos Carvalho, explica que todas as ficções foram roteirizadas, produzidas e protagonizadas pelos moradores dos municípios de Cabrobó, Santa Maria da Boa vista, Orocó e Petrolândia.

"Com o auxílio das oficinas formativas oferecidas pelo projeto Cinema no Interior, os ribeirinhos participaram de todo o processo de realização dos filmes, desde a elaboração do roteiro, composição do elenco e produção das obras", comenta Marcos Carvalho. Ele explica ainda que a proposta do Festival é despertar o interesse das comunidades interioranas em trabalhos de pesquisa audiovisual valorizando a própria região.

"A difusão do patrimônio cultural das cidades ribeirinhas sanfranciscanas e o incentivo na realização de novos projetos audiovisuais para a região compõem parte dos objetivos do Festival, que nesta edição de 2019 aborda diversos aspectos relacionados ao Velho Chico e ao meio ambiente", conclui Carvalho.

A programação do evento inclui a mostra itinerante "Cinema no Interior – Edição Especial Velho Chico" nas cidades ribeirinhas, além de mostra interna competitiva, premiações, homenagens e palestras. Haverá ainda, oficinas de "Roteiro para Cinema", "Elaboração de Projetos Audiovisuais", rodada de negócios e ações ecológicas com a arborização nas margens do rio São Francisco.

O "Cinema no Interior – Edição Especial Velho Chico" foi selecionado no edital do FUNCULTURA Audiovisual 2017/2018 e no edital Festivais SAV/Minc/2018, conquistando incentivos do Governo do Estado de Pernambuco, Funcultura e do Governo Federal, FSA/BRDE/ANCINE.

O projeto conta ainda com a parceria do Festival Internacional de Cinema de Contis (França),  Rede Orient Cinemas, TV Grande Rio, Nobile Suítes Del Rio Petrolina e das Prefeituras Municipais de Santa Maria da Boa Vista, Orocó, Cabrobó, Petrolândia e o apoio do população ribeirinha.

A venda dos ingressos será feita na bilheteria do Cine River.

Os interessados em participar das palestras, oficinas e em obter outras informações, devem entrar em contato pelo e-mail: festival@cinemanointerior.com.br  

Abertura: 18 de dezembro de 2019

Horário: das 14h às 18h

Local: Orient Cinema, River Shopping, Petrolina-PE

Mostra aberta ao público: a partir de 19 de dezembro de 2019,

*Venda de ingressos na bilheteria do cinema

Ascom Cinema no Interior
Nenhum comentário

SEXTA EDIÇÃO DO FESTIVAL INTERNACIONAL DA SANFONA ACONTECE ENTRE OS DIAS 26 A 28 DE DEZEMBRO

A VI edição do Festival Internacional da Sanfona, sediado em Juazeiro, no norte da Bahia, será realizado entre os dias 26 e 28 de dezembro. É um evento que reverencia a sanfona, mostrando toda sua beleza e importância, encerrando o ano com o melhor da sanfona do Brasil e do mundo.

O Festival que acontece no Centro de Cultura João Gilberto. Durante os três dias os visitantes poderão apreciar a exposição de sanfonas, terem aulas de sanfona 120 baixos, Jam Sanfona Session, participar de workshops e assistir a shows de vários artistas como: Ivan Greg, Fernando Ávila, Petar Maric (Sérvia), Chico Chagas, Olivier Forel (Suíça), Danilo Cruces (Chile), Targino Gondim e Quinteto Sanfônico do Brasil, dentre outros.

PROGRAMAÇÃO: VI Festival Internacional da Sanfona. 26 a 28 de dezembro de 2019

Quinta, sexta e sábado:
09 horas: Exposição de sanfonas (novas, usadas, montagem, afinação) Marciano Marçall -Foyer
09 horas: Aulas de sanfona 120 baixos (com Chico Chagas) - Sala Multiuso
17 horas: Jam Sanfona Session - Foyer

WORKSHOPS - Sala Multiuso 
Quinta (26/12) - A partir das 15h
Por Dentro do Fole – com Fernando Ávila

Sexta (27/12) - A partir das 15h
Como nasceu o acordeon? Piano dos pobres ou órgão dos ricos? – com Olivier Forel & Danilo Cruces

Sábado (28/12) - A partir das 15h
Acordeon & Tecnologia – com Petar Maric

SHOWS –  ARENA
Quinta (26/12) - A partir das 20h
Ivan Greg
Silas França
Fernando Ávila

Sexta (27/12) - A partir das 20h
Raniel Pernalonga
Petar Maric (Sérvia)
Chico Chagas

Sábado (28/12) - A partir das 20h
Duo Internacional de Acordeon – “Dos Alpes aos Andes” com Olivier Forel (Suíça) & Danilo Cruces (Chile)
Targino Gondim
Chico Chagas
Marciano Marçall
Quinteto Sanfônico do Brasil - Encerramento

Serviço:
VI Festival Internacional da Sanfona
Data: 26, 27 e 28/12/2019
Local: Centro de Cultura João Gilberto
Endereço: Rua José Petitinga, bairro Santo Antônio, Juazeiro, Bahia.

Fonte: Isabela Ornellas
Nenhum comentário

SEU LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO, O REI DO BAIÃO

Para além de um artista nordestino, Luiz Gonzaga foi cantador de todo um País, e como tal permanece trinta anos depois de sua morte. No último dia 13 de dezembro, se vivo estivesse, completaria 107 anos, e não por acaso, a data celebra, também, o Dia Nacional do Forró.

Como um dos gênios da Música Popular Brasileira, senão o maior deles, é indispensável e sempre será, trazê-lo à tona para reforçar a perenidade de sua obra e o peso trazido à identidade brasileira, urbanizando o xote, o xaxado e o baião quando de Exu, no Sertão pernambucano, propagou o Nordeste em prosa, versos e cantorias entremeadas às bonitezas e agruras inerentes à Região.

E nem é preciso tomar por base os números de sua trajetória, para se chegar à conclusão de que Luiz Gonzaga foi 'Rei', embora mereça ressalva citar a vendagem desenfreada dos seus 78rpm's e LP's a partir da década de 1940, com suas cantorias ressentidas e entoadas pelo pujante de uma voz sertaneja que bradava letras emprestadas de parceiros fieis como Zé Dantas, Humberto Teixeira, Zé Marcolino e João Silva, entre tantos outros compositores que assinaram as centenas de músicas gravadas por ele.

Luiz Gonzaga do Nascimento tem inteireza cultural incontestável e integra o imaginário do cancioneiro nacional, como artista cuja imensidão de legado, sob a regência de uma sanfona, percorre do instrumental a movimentos como a Tropicália e o Udigrudi.

O universo gonzagueano é vasto, imensurável, sem fim. Permanece intacto e ressoado, mesmo quando vem à tona em ritmos estilizados, universitários e ausentes da tríade sanfona, triângulo e zabumba, "Seu Luiz" se faz presente como referência maior, seja em releituras, shows ou rodas de diálogos, é lembrança incontroversa. É Luiz Gonzaga parte da alma brasileira.

Fonte: Folha de Pernambuco/Germana Macambira.
Nenhum comentário

EXPOSIÇÃO ROGAI POR NÓS DESTACA A FÉ DOS NORDESTINOS

O Nordeste é uma região onde se crê, e a fé do nordestino em Deus ajuda a explicar a forma como nos inserimos no mundo. Para falar de devoção e tentar entender um pouco mais como somos, a Arquidiocese de Olinda e Recife e a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) estão promovendo, em parceria, a exposição "Rogai por nós", que acontece, nos salões do Museu de Arte Sacra de Pernambuco (Maspe), no Alto da Sé, em Olinda. 

Quem visitar o espaço, até o mês de julho, vai se deparar com bibelôs de anjinhos, crucifixos, terços de madeira, imagens antigas e até saquinhos de São Cosme e São Damião. Ricos ou pobres, antigos ou atuais, todos representam a ligação com o Divino e estão expostos lado a lado, sem separação nem julgamentos. Afinal, como questiona Frei Rinaldo Pereira, diretor do Maspe, aos olhos de Nossa Senhora, haverá alguma diferença em relação ao valor das preces feitas diante de uma imagem barroca do século 17 e outra, de gesso, produzida na semana passada?

"Rogai por nós" mescla os acervos da Arquidiocese e do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), uma das unidades de atuação da Fundaj, reforçando um dos propósitos da fundação: ocupar outros espaços e, assim, atingir novos públicos. A curadoria da mostra ficou a cargo da antropóloga Ciema Mello, que atua como museóloga do Muhne. Mas ela nega a autoria do projeto, explicando que uma grande equipe trabalhou conjuntamente.

"O Muhne é um museu de antropologia, e, portanto, sem ligações religiosas, mas damos muita atenção à forma como vivem aqueles que representamos. E o Nordeste seria incompreensível sem a presença de Deus, tão forte é a influência na vida das pessoas. Casa rica ou casa pobre, dificilmente você entra na morada de um nordestino e não encontra um pequeno oratório, seja uma imagem suntuosa, com resplendor e anel de prata, seja um santinho de papel comprado por cinquenta centavos", aponta Ciema.

Ela não quis dar detalhes acerca da quantidade das peças que compõem a mostra. "Isso não é relevante, o importante é a representação da fé, a devoção de quem reza. O fiel é íntimo dos santos, a quem pede pela cura da doença, por ajuda na solidão, pelo ingresso na Universidade, pela aquisição da casa própria e até para ganhar no bicho e poder comprar um botijão de gás", descreve.

Para Frei Rinaldo, que já promoveu diversas exposições de arte sacra no Maspe, o grande diferencial de "Rogai por nós" é justamente a parceria com a Fundaj. Ele ressalta que a mostra está estruturada de forma "muito provocativa". 

"As pessoas que vierem serão levadas a pensar, neste momento de mercado da fé onde há tantas propostas e tantas ofertas, se de fato a experiência de fé pode ser comprada ou adquirida a partir de um cheque que eu passo, ou se pode ser vivida como um dom de Deus", critica, fazendo alusão à exploração da boa fé praticada por alguns segmentos religiosos.

Para ele, a exposição revela um diálogo entre as raízes antropológicas e a experiência da fé verdadeira, daquela que "está perto do Sagrado, do transcendente que é inerente a cada pessoa" e não pode ser comprada, e sim "vivenciada e conquistada sem ser por meio de uma campanha de proselitismo". "Rogai por nós é uma expressão simples, mas que condensa todo o anseio de esperança na intercessão que aprendemos no seio de nossas famílias, no colo de nossos pais", finaliza.

Nenhum comentário

ADVOGADA APRENDE TOCAR SANFONA E TRADUZ REPRESENTATIVIDADE FEMININA NA ARTE MUSICAL

A sanfona fascina pela sua sonoridade, pela diversidade de modelos e gêneros, mas o seu encanto transcende o poder da música, porque desperta um afeto misterioso. Talvez pelo fato de ficar junto ao coração do sanfoneiro e sanfoneira, por ser um instrumento que é abraçado ao se tocar. Ou ainda, por ser um instrumento que respira. O fato é que a sanfona une as pessoas e é amada por todos os povos".

Este conceito define a juazeirense, advogada, contadora e aluna aprendiz de sanfona: Neuvanete Martins Duarte.

Neuvanete e seu espírito desbravador está entre as  mulheres que  têm conquistado um espaço cada vez maior junto às sanfonas do tradicional ritmo do forró. A advogada é parte de uma nova geração de forrozeiras que aprendem a tocar o instrumento musical e ganha espaço no cenário da representatividade feminina na arte de aprender a tocar sanfona

Detalhe: aprender a tocar sanfona não é pra muitos, já que são poucos os cursos especializados dedicados ao instrumento na região do Vale do São Francisco. 

A paixão pelo som da sanfona e o misterioso afeto, da advogada foi herdado da mãe, dona Neuza Martins, já falecida, mas que tocou sanfona de forma não profissional até sua partida para o Plano Espiritual.

Neuvanete conta que seus pais são nascidos em Curaça, Bahia. "Cresci ouvindo as histórias mais apaixonantes possíveis e minha mãe Neuza e meu pai Constantino Duarte, provocaram a sensibilidade sempre para os estudos e entre eles a paixão pelos sons, arte de cantar e tocar sanfona", revela Neuvanete ressaltando que praticamente a sanfona a chamou para o aprendizado.

Ainda criança Neuvanete lembra de uma passagem, um encontro, um olhar no meio da feira. "Minha mãe me disse veja ali o Luiz Gonzaga, o Rei do Baião". Na época ela não soube explicar o tamanho da admiração da mãe ao acenar para o sanfoneiro que anos depois compreenderia ter sido o hoje eterno Rei do Baião, homem que revolucionou a música brasileira.

As aulas de sanfona de Neuvanete são praticadas na Casa dos Artistas, em Petrolina. Um dos orientadores é o sanfoneiro Luis Rosa, que possui no ambiente mais de 90 sanfonas a disposição de quem pretende aprender a arte de tocar sanfona. "O segredo é o desejo de aprender e treinar todo dia", explica Luiz.

Treinar todo dia é o que faz Neuvanete e ainda vai conciliando as horas entre o ato de ser advogada e enfrentar horas de audiência e a suavidade do aprendizado músical.

"A música é libertadora. Liberta das amarras da materialidade, do trabalho necessário mas burocrático. A sanfona alimenta o espírito assim creio e assim vi com a minha mãe Neuza, apaixonada por sanfona e assim sigo a trajetória do amor a cultura da sanfona", finaliza Neuvanete. 
Nenhum comentário

INAUGURAÇÃO DO NOVO CINETEATRO DA UNIVASF ACONTECE NESTA QUINTA-FEIRA 19

A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) irá inaugurar, nesta quinta-feira (19), o novo Cineteatro, que está localizado no Campus Sede, em Petrolina (PE). O espaço tem 2.070 metros quadrados de área total, capacidade para 433 pessoas e oferece infraestrutura para eventos acadêmicos e atividades culturais. A cerimônia de inauguração será realizada a partir das 18h e será aberta a toda a comunidade acadêmica e à sociedade em geral.

A inauguração terá a presença do reitor Julianeli Tolentino de Lima e do vice-reitor Telio Nobre Leite. Também serão comemorados, durante a solenidade, os 15 anos de atividades acadêmicas da Univasf, completados em 18 de outubro deste ano. A programação terá início com a apresentação da Orquestra Philarmonica 21 de Setembro, às 18h00. Em seguida, haverá dois espetáculos de balé com as companhias do Estúdio de Danças Nazareth Macedo e com a Escola de Ballet Valdete Cezar.

Durante a solenidade, haverá também o lançamento e a primeira obliteração do selo comemorativo pelos 15 anos da Univasf, confeccionado pelos Correios. No hall do Cineteatro estará em exibição a Mostra Fotográfica Univasf 15 Anos, realizada pela Diretoria de Arte, Cultura e Ações Comunitárias (DACC) da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e pela Assessoria de Comunicação Social (Ascom).

A exposição conta com 40 fotografias coloridas, das quais 25 foram feitas por servidores, estagiários, estudantes e terceirizados da Univasf e selecionadas por meio de edital. A mostra também é composta por um conjunto de fotografias do acervo institucional da Ascom e DACC.

O Cineteatro tem hall de exposição, palco, banheiros masculino e feminino, camarim com banheiro interno, sala de apoio administrativo, central de processamento de dados, depósito, copa e distribuição, ambiente de carga e descarga. O espaço é equipado com poltronas com prancheta, piso e paredes revestidos com carpete, forro acústico e palco com cortina motorizada de veludo. 

A edificação possui também ao fundo do palco uma esquadria que possibilita a realização de apresentações direcionadas à área externa do Cineteatro. As obras de construção da edificação foram iniciadas em novembro de 2009, paralisadas em julho de 2012 e retomadas em 2017. O novo equipamento recebeu investimentos de aproximadamente R$ 6,4 milhões em recursos. (Fonte: Ascom Univasf)
Nenhum comentário

← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial