A proposta será discutir alternativas para a construção de um banco de alimentos para os cooperados. Entre os temas abordados estarão o desperdício dos alimentos e fome; as diferenças entre aproveitamento e reaproveitamento; o que fazer com as sobras? As plantas alimentícias não convencionais. De acordo com chefe de cozinha alternativa, a alimentação sustentável consiste em um convite para uma mudança de comportamento em relação ao reaproveitamento integral dos alimentos.
"É de extrema importância essa nova visão sobre o consumo, pois sabemos que, seguindo esse ritmo que estamos, em 2050, a gente entra em um colapso alimentar e, infelizmente, não vai ter comida para todo mundo. Então um dos degraus é, de fato, a redução do desperdício", explicou Santana.
SUSTENTABILIDADE: A economia solidária potencializa a aquisição de produtos sustentáveis, que respeita o trabalho coletivo, a cooperação, a autogestão dos empreendimentos, proporcionando o empoderamento de familiais da região. Para a coordenadora do Cesol-SSF, Aline Craveiro, comprar produtos da economia solidária significa fortalecer pequenas inciativas de produtores e produtoras rurais locais.
"Costumamos dizer que, ao adquirir os produtos da Economia Solidária, os clientes não só estão fortalecendo os produtores e produtoras, como também se presenteiam com belas histórias de empreendimentos do nosso território fortalecendo, dessa forma, o consumo e vivência consciente com essa produção", finalizou Aline Craveiro.
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