Países ricos devem investir para combater impactos do aquecimento global
Especialistas, cientistas e instituições comprometidas em
debater mudanças climáticas são unânimes em defender que é preciso
investimentos das nações mais desenvolvidas em ações que reduzam os impactos do
aquecimento global.
“Temos que mudar rápido e temos oportunidade
para utilizar nossas energias de conhecimento e financeiras para ajudar os
países em desenvolvimento e pobres. As nações ricas precisam ajudar, porque têm
responsabilidade".
As consequências vão afetar a todos, pobres e ricos, sem
distinção”, disse Jonh Gummer, presidente honorário de Globe Internacional,
organização que promove a 2ª Conferência Globe Internacional para Mudanças
Climáticas, na Cidade do México. Participam do encontro, 275 parlamentares de
65 países.
Fonte: Agencia Brasil
Baixo nível da represa de Três Marias, em Minas Gerais, preocupa e ja interferi em toda a Bacia do Rio São Francisco
Em nova reunião realizada na sede da Agência Nacional de Águas (ANA), em
Brasília (DF), para avaliar os efeitos da vazão
reduzida do Rio São Francisco, o tema que norteou as discussões foi a urgência
em atender aos municípios que apresentam dificuldades em abastecer a população
devido ao rebaixamento do nível do rio.
O grave problema enfrentado pela
represa de Três Marias, em Minas Gerais, assumiu toda a discussão porque o
quadro atual de estiagem pode se agravar e interferir, inclusive, em toda a
bacia do Rio São Francisco.
Os técnicos do Serviço de Água e Esgoto (SAE) e da Companhia de Energia e
Elétrica de Mias Gerais (Cemig) apresentaram o quadro atual, que aponta para a
grave situação da região. O volume de água armazenada hoje na barragem está bem
abaixo do mínimo aceitável. Com isso, a pauta inicial que era discutir a
metodologia aplicada para definir o nível da vazão do São Francisco foi
suspensa e a ANA acabou recebendo autorização para reduzir a defluência na
região de Três Marias para 150 m³ por segundo, ao contrário da que se pratica
atualmente, de 350m³ por segundo.
“É uma situação dramática para a região, por
ser a cabeceira do rio, o local que joga água para o rio como um todo”,
explicou o secretário-geral do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São
Francisco (CBHSF), Maciel Oliveira, presente à reunião.
A prática dessa vazão trará transtorno para a captação de água do município
de Pirapora, imediatamente e, se perdurar a falta de chuva, poderá ocasionar
dificuldades ao perímetro irrigado da Jaíba e à navegação a montante da represa
de Sobradinho, a qual deverá continuar com a vazão reduzida para 1.100m3/s, caso não haja chuvas nesse período e ainda devido à
redução da vazão na barragem de Três Marias. Apesar da autorização para a
defluência, antes da redução serão aplicadas alternativas, a exemplo da troca
de bombas, para reduzir os efeitos da baixa defluência.
Poeta Manoel Monteiro é encontrado morto em Belém do Pará
O poeta e cordelista pernambucano Manoel Monteiro, de 77 anos, foi
encontrado morto em um quarto de hotel em Belém (PA), na manhã deste sábado
(7). A informação foi confirmada pela família dele no final da tarde. As causas
da morte ainda não foram divulgadas.
De acordo com parentes, Manoel havia desaparecido no dia 30 de maio. Foi feita uma intensa campanha
na imprensa e nas redes sociais na tentativa de localizá-lo.
A filha dele, Albaniza Monteiro, disse que a polícia de Pernambuco teve que
ser acionada para procurar o artista radicado em Campina Grande, já que ele
teria sido visto embarcando para o estado vizinho. Outras testemunhas também
teriam afirmado tê-lo visto seguindo para o Norte do país.
O corpo é trazido para a Paraíba e deverá ser sepultado em Campina Grande.
Manoel Monteiro da Silva era natural de Bezerros, a 102 km de Recife (PE),
mas desde 1955 que morava em Campina, onde foi radicado.
Membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, ele era um dos mais importantes cordelistas do Brasil e o maior poeta de cordel da atualidade no país, com mais de 150 folhetos publicados.
Fonte: Portal Correio Paraiba
Sergipe: Emoção marcou o XIII Fórum do Forró em Aracaju
Homenagens, histórias e muita música marcaram o XIII Fórum de Forró, no Teatro Atheneu. O evento foi iniciado com
um cortejo, de música, dança e encenações, além da fala do presidente da
Funcaju, Manoel Viana.
O tema desta edição foi "Forró Temperado", inspirado em uma música
de Cecéu. "Este tema, se refere ao tempero do ritmo, do som, da melodia,
da criatividade. Se refere ao forró, essa música que é nordestina, mas que
rompeu barreiras do país inteiro", justificou a vice-presidente da
Funcaju, profª. Aglaé Fontes, durante a Fala Inspiradora.
O evento contou ainda com a palestra do músico e pesquisador, Bráulio
Tavares, que falou sobre os novos caminhos que estão surgindo para o forró.
"O forró pode ser temperado de diversas maneiras e por diferentes meios,
aproveitando as tecnologias que estão surgindo, mas sem perder sua origem e
tradição", afirmou.
Os músicos Genaro, Antônio Barros e Cecéu, e o idealizador do Fórum, Paulo
Corrêa, participaram de um debate contando histórias sobre suas composições,
carreira e sobre alguns encontros com outros grandes nomes da música como Luiz
Gonzaga, Marines e Dominguinhos. Em seguida os três forrozeiros participaram do
momento musical, junto com as cantoras Mayra Barros e Antônia Amorosa.
Os sanfoneiros e músicos Leo Rugero, Bastinho Calixto e Luizinho Calixto participaram de uma mesa redonda sobre a importância da sanfona de Oito Baixos.
Os sanfoneiros e músicos Leo Rugero, Bastinho Calixto e Luizinho Calixto participaram de uma mesa redonda sobre a importância da sanfona de Oito Baixos.
Na ocasião também ocorreu a entrega do Troféu Gérson Filho, aos homenageados
e seus representantes. Este ano, o Fórum homenageia os forrozeiros sergipanos
Rogério e Edgard do Acordeon, além De Zé Calixto e a dupla Antônio Barros e
Céceu. O evento, que é promovido pela Fundação Cultural Cidade de Aracaju
(Funcaju), faz parte da programação oficial do Forró Caju 2014. O evento foi
realizado entre os dias 04 a 06 de junho.
Fonte: Ascom Aracaju-Se
Cantor e sanfoneiro Flávio Baião se apresenta no Festival de Arte e Cultura do Território do Sertão do São Francisco
O Centro de Cultura João Gilberto, em Juazeiro,
será palco para a realização do “IV Festival de Arte e Cultura do Território do
Sertão do São Francisco”, evento que ocorrerá de 03 a 08 de junho próximo.
Ele conta com o objetivo de celebrar, difundir e
fomentar as manifestações artísticas e culturais dos municípios que integram o
Território São Francisco, pelo seu lado baiano, visando não apenas a divulgação
dos movimentos, manifestações, como também a vivência de diversas linguagens
artísticas e o diálogo sobre a cultura.
O IV Festival de Arte e Cultura do Território do
São Francisco é uma realização do Centro de Cultura João Gilberto com o apoio
da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult/BA), Superintendência de
Desenvolvimento Territorial da Cultura (Sudecult) e Diretoria de Espaços
Culturais (DEC).
Promovido pela Secretaria de Cultura do Estado da
Bahia (SecultBA), por meio da Diretoria de Espaços Culturais (DEC).
PROGRAMAÇÃO:
Sábado
(07.06)
Exposição – “Perfil fotoetnográfico das populações
quilombolas do Submédio São Francisco – coordenadora – Márcia Guena – Uneb,
Campus III – (sala 01)
18h – Discotecagem de Rock com a DJ Elys Ramila
19h20 – Banda Desideratu
20h30 – Show Pirombaião – Grupo Pirombeira
22h30 – Banda Cangaceiro Hi-tech
23h30 – Show de Flavio Baião com participação de
Silas Souza
00h – Show Tio Zé Ba (Apocalipses Reggae)
- Domingo (08.06) Exposição – “Perfil fotoetnográfico das populações quilombolas do Submédio São Francisco – coordenadora – Márcia Guena – Uneb, Campus III – (sala 01)
- 18h – Quebra Pote, Pau-de-Sebo e rainha do milho
19h – Quadrilhas juninas do Território
20h – Roda de capoeira com o Grupo Abadá
21h – Grupo folclórico Roda de Braço (Baraúna)
21h30 – Silas Souza (estacionamento)
Fonte e foto: Portal Secult-BA
Selo "Discobertas" coloca nas lojas uma reedição dos discos de Jackson do Pandeiro
Marcelo Fróes, diretor do Discobertas e produtor executivo das
reedições do selo, contou ao JORNAL DA PARAÍBA que pretende reeditar
mais discos de Jackson do Pandeiro.
Para a tarefa, conta com o apoio imprescindível de Zé Gomes. “Ele é
um grande amigo, o trabalho dele é excelente e a gente sempre bate
bola”, confirma José Gomes, que além de ter herdado o talento musical do
tio, também cuida do espólio do artista paraibano.
O selo já reeditou dois discos duplos do rei do ritmo que abrangem a
produção fonográfica do paraibano nos anos 50, e ainda um CD ao vivo
com um show raro (o Ao Vivo, de 2011, extraído de uma fita que o músico
Jarbas Mariz, também paraibano, guardava em casa) e já negocia os
títulos que o rei do ritmo lançou a partir dos anos 1970.
“O grande problema são as gravadoras. Elas não fazem (as reedições),
nem deixam a gente fazer”, lamenta José Gomes, comentando o desafio que
é conseguir relançar, sobretudo, os álbuns que Jackson gravou para a
Phillips (hoje, no catálogo da Universal Music).
Fonte: Jornal da Paraíba-André Cananea/Selo Discoberta