Parteiras recebem capacitação profissional

Em continuidade ao processo de educação continuada às parteiras tradicionais, a Gerência de Atenção à Saúde da Mulher da Secretaria Estadual de Saúde realizou esta semana em Petrolina, capacitação para profissionais da área em reanimação neonatal.

A ação é fruto de convênio firmado com o Ministério da Saúde e acontece no Hotel Grande Rio. Cerca de 30 mulheres receberão orientações sobre o tema. O curso contará com a participação de representantes do Ministério da Saúde e neonatologistas de hospitais de referência.

Durante o evento, as parteiras vão passar por capacitação quanto às urgências que poderão ocorrer durante o parto domiciliar e com o recém-nascido. As profissionais também vão receber o kit com material de parto e reanimação neonatal.
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Cultura Popular pernambucana é destaque em premiação nacional


Do maracatu à arte circense, do frevo de rua às manifestações de povos tradicionais, a cultura pernambucana recebe mais uma vez reconhecimento nacional com o anúncio dos projetos e mestres vencedores do Prêmio Culturas Populares 2013.

Instituído pela Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural (SID/MinC) para fortalecer a atuação de mestres, grupos e comunidades praticantes das mais diversas expressões populares, o prêmio concedeu nesta edição o montante de R$ 5 milhões a 170 mestres, 170 grupos e a outras dez mestres in Memorian. Cada um dos selecionados vai receber R$ 10 mil como uma forma de reconhecimento da valorosa contribuição que prestam à cultura brasileira.

Conheça os pernambucanos selecionados:

MESTRES PERNAMBUCANOS PREMIADOS
- Roberto do Maracatu (Maracatu Nação de Luanda/Nação Elefante/Olinda)
- Severina Lopes (Coco das Irmãs Lopes/Arcoverde)
- João Picica (Cavalo Marinho Boa Ventania/Feira Nova)
- Matinho (Pífano Grupo Indígena Fethxá/Águas Belas)
- Maria Helena (Terreiro Ilê Obá Aganju Okoloyá/Recife)
- Fátima Marinho (Musical Pipoquinha/Recife)
- Índia Morena (O Picadeiro da Índia/Jaboatão dos Guararapes)

GRUPOS FORMAIS PERNAMBUCANOS PREMIADOS
- Associação das Mulheres de Nazaré da Mata - AMUNAM (Maracatu Rural)
- Cavalo Marinho Estrela de Ouro (Condado)
- Centro Cultural Cambinda Estrela (Maracatu/Recife)
- Maracatu Carnavalesco Leão Coroado (Olinda)
- Caboclinho Cahetés de Goiana
- Maracatu Leão Formoso de Olinda
- Associação dos Filhos e Amigos de Vicência (Cultura Canavial)
- Laboratório de Intervenção Artística Laia (Cultura Popular/Camaragibe)

GRUPOS INFORMAIS PERNAMBUCANOS PREMIADOS
- Bloco Carnavalesco Misto Flor da Lira do Recife
- Grupo Cultural Boi Glorioso (Bonito)
- Grupo Cultural Coco de Pontezinha (Cabo de Santo Agostinho)
- Grupo Folclórico Egídio Bezerra (Frevo e xaxado/Recife)
- Grupo Afro Majê Molê (Jaboatão dos Guararapes)
- O Urso Branco do Zé (Olinda)
Fonte: Fundarpe
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Novo Secretário de Cultura de Pernambuco tem sintonia com a música de Luiz Gonzaga

Sai um petista histórico, entra um socialista de primeira hora. Simpático, confiante, leal ao governo e fã do forró de Luiz Gonzaga, Marcelo Canuto assume a difícil tarefa de substituir o elogiado e discreto Fernando Duarte como Secretário de Cultura de Pernambuco. 
 “Recebi com muita honra e pretendo exercer plenamente a missão que o governador (Eduardo Campos) me deu. E gostaria de deixar claro que foi uma designação de caráter temporário. O período pode ser 30 dias, pode ser dois meses. Vai caber ao governador definir quem vai ficar permanentemente”, explica Canuto, que acumula o cargo de secretário-executivo da Casa Civil, que tem Tadeu Alencar como titular.

Formado em direito pela Universidade Federal de Pernambuco, Canuto, 48 anos, é contemporâneo do governador Eduardo Campos na militância estudantil. Atua no poder público desde os anos 1980. Sua primeira designação foi exatamente durante o segundo governo do avô de Eduardo, Miguel Arraes, como oficial de gabinete da Secretaria de Imprensa na gestão de Ricardo Leitão.

Faltando pouco mais de um ano para o fim do governo, o novo titular diz que não pretende reinventar a Secretaria estadual de Cultura. “A política construída aqui não é política de secretaria, mas de governo. Começou a ser pensada antes mesmo da eleição, na escuta à população feita na campanha de Eduardo Campos. Foi um trabalho coletivo. O que temos que fazer neste momento é executar o que já foi consolidado, aperfeiçoar o que for necessário e, claro, agregar valor dentro do possível", situa, tentando minimizar a predominância do PT na pasta em toda a gestão de Eduardo Campos.
Fonte: Rádio Jornal
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Xbox One será fabricado no Brasil


A Microsoft acaba de anunciar, durante o Brasil Game Show, que vai fabricar o Xbox One no Brasil para atender ao mercado local. O console é um sistema de entretenimento e jogos tudo-em-um que será lançado no dia 22 de novembro, em 13 mercados ao redor do mundo.
 O mercado brasileiro fará parte dessa primeira leva, com consoles e games feitos aqui mesmo.
"Com esse anúncio, a Microsoft reforça seu comprometimento com o mercado brasileiro. A empresa acredita no potencial do País e quer oferecer preços mais acessíveis", afirma Francisco Simon, Diretor de Vendas e Marketing para Varejo da Microsoft Brasil.

Concebido para as salas de estar do século 21, o console oferece jogos, música, TV ao vivo, filmes, esportes e aplicativos, que podem ser controlados por comando de voz. Isso sem falar na jogabilidade multiplayer, viabilizada pelo Xdox Live.

A edição de lançamento do Xbox One Day one Edition, em pré-venda no Brasil desde 26 de junho por R$ 2.199, é composta por um console Xbox One, um sensor Kinect, um controle, uma conquista exclusiva, cabo HDMI e fone de ouvido para bate-papo.

A Microsoft Brasil informa que o Xbox One chega às lojas a partir de 22 de novembro por R$ 2.299 e conta com um console Xbox One, sensor Kinect, controle, cabo HDMI e fone de ouvido para bate-papo. Na versão definitiva, o Xbox One possui um processador 8 Core, 8GB de memória RAM, 500GB HDD, HDMI e leitor Blu-Ray.

Já o novo Kinect traz uma série de melhorias, como uma câmera 1080P e sensor infravermelho, que permitem que o usuário jogue em qualquer tipo de luminosidade, novo sistema de reconhecimento de voz e isolamento de ruídos externos, campo de visão ampliado e reconhecimento em tempo real. Até o controle do Xbox One foi atualizado, ganhando mais de 40 inovações técnicas e de design.

Fonte: JC On Line


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O compositor Paulinho Tapajós, autor de Andança, será enterrado neste sábado, 26

  O compositor Paulinho Tapajós, autor de sucessos da música popular brasileira da chamada “era dos festivais”, morreu aos 68 anos, no Rio de Janeiro. O músico sofria há seis anos de câncer e estava internado no Hospital TotalCor, em Ipanema, na zona sul da cidade. Segundo parentes, o velório será neste sábado (26), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, onde ocorrerá o sepultamento, às 14h.

O carioca Paulo Tapajós Gomes Filho era filho do compositor, cantor e radialista Paulo Tapajós (1913-1990), que foi nos anos 1940 e 1950 diretor artístico da Rádio Nacional. Também eram músicos os irmãos de Paulinho, o compositor Mauricio Tapajós (1943-1995) e a cantora Dorinha Tapajós (1950-1989).

Durante a infância, Paulinho frequentava o auditório da Nacional, na Praça Mauá, convivendo com artistas como Emilinha Borba, Marlene e Radamés Gnatalli, entre outros. Foi por meio do pai que recebeu as primeiras noções de música. Na adolescência, estudou violão com Léo Soares e Arthur Verocai, que veio a ser seu primeiro parceiro, e mais tarde, aprofundou a técnica com Almir Chediak.

Entre 1968 e 1970, Paulinho Tapajós foi um dos mais premiados compositores nos festivais que mobilizavam o país na época. No 3º Festival Internacional da Canção (FIC), obteve o terceiro lugar com Andança, composta em parceria com Edmundo Souto e Danilo Caymmi e defendida pela cantora Beth Carvalho. A canção contabiliza hoje quase 300 gravações, superando outro sucesso do compositor, Cantiga por Luciana, vencedora do 4º FIC, em 1969, e hoje com mais de 100 gravações em todo o mundo.

Paulinho Tapajós era também produtor musical, escritor e arquiteto, formado em 1971 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Compôs temas para novelas, entre eles Irmãos Coragem, em parceria com Nonato Buzar (1970). Entre 1987 e 1992, foi diretor da União Brasileira de Compositores (UBC).

Fonte: Agência Brasil
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Dilma deseja boa sorte aos candidatos que farão Enem e indica simulado do Portal EBC



  Pelo Twitter, a presidenta Dilma Rousseff desejou  uma boa noite aos candidatos que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), "Meu boa noite especial para os milhões de jovens que farão o #Enem2013", disse. Dilma também indicou o simulado do Portal EBC a quem quiser testar os conhecimentos a algumas horas da prova.

"Quem ainda quiser testar seus conhecimentos, há uma ferramenta disponível no endereço http://www.ebc.com.br/educacao/questoesenem … #Enem2013", diz o twit. A página, criada pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), reúne todas as questões do Enem de 2009 a 2012. No sistema é possível escolher quais áreas do conhecimento o candidato quer estudar. O banco de provas seleciona as questões de maneira aleatória.

Um minuto depois, ela desejou uma boa sorte aos candidatos: "Para todos vocês, meus sinceros desejos de boa sorte amanhã! #ENEM2013".
 Fonte: Agência Brasil
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Morre o jornalista Maurício Azêdo, presidente da ABI


 

  O presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), jornalista Maurício Azêdo, morreu ontem (25) aos 79 anos de idade, de insuficiência cardíaca, no Hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul da capital fluminense, onde estava internado há duas semanas.

Nascido no Rio de Janeiro, em 1934, Oscar Maurício de Lima Azêdo era advogado formado em 1966 pela então Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. No jornalismo, iniciou sua trajetória em jornais do Partido Comunista Brasileiro (PCB), do qual era militante. Na grande imprensa, trabalhou como repórter, redator, editor e cronista no Jornal do Commercio, Diário Carioca, Jornal do Brasil, Jornal dos Sports, Última Hora, O Dia, O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo, além das revistas Realidade e Manchete.

Durante a ditadura militar, colaborou com jornais de resistência da imprensa alternativa, como o Movimento e Opinião. Nos anos 1980, filiou-se ao PDT, partido pelo qual se elegeu vereador por três mandatos, chegando a exercer a presidência da Câmara Municipal do Rio no biênio 1983-1985.

A primeira eleição de Maurício Azêdo para a presidência da ABI ocorreu em 2004, para um mandato de três anos. O jornalista continuou à frente da entidade por mais dois triênios: 2007-2010 e 2010-2013.

A presidenta do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, Paula Mairan, lamentou a morte e disse que nome de Azêdo já está escrito na história do jornalismo brasileiro.

“O Maurício Azêdo foi um militante de grande importância não só para a história do jornalismo, mas para todas as lutas de resistência em nosso país contra o autoritarismo e a ditadura. Deixa um legado de muitas batalhas em defesa dos direitos humanos, da democracia e de um Brasil melhor e mais justo. Com todas as dificuldades da idade e de saúde, enquanto pôde esteve na ABI lutando para tornar aquele espaço sempre democrático e aberto aos movimentos sociais. A idade não o impediu de se manter militante até os seus últimos dias e o seu nome está registrado na história dos jornalistas que honraram a profissão”, disse.

O presidente da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI, Mário Augusto Jakobskind, ressaltou o lado combativo e o trabalho de Azêdo na reconstrução da entidade. “Realmente o Brasil perdeu uma grande figura do jornalismo, em um momento em que o país está precisando de quem combata o bom combate, como sempre, por toda a vida, o Maurício Azedo combateu. Nós estamos abalados com a perda de uma figura como ele, que recuperou a ABI”, disse Jakobskind, que também faz parte do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

O diretor-presidente da EBC, Nelson Breve, lamentou a morte do presidente da ABI, destacando o seu trabalho como jornalista e defensor dos direitos humanos. “A comunicação e a cultura do país perderam uma grande referência com a morte do Maurício Azêdo. Ele trabalhou em quase todos os veículos de comunicação relevantes do Brasil nas últimas cinco décadas. Tanto na mídia tradicional, quanto na imprensa alternativa que resistiu à ditadura militar. Como editor-chefe do antigo Boletim da ABI, foi um vigoroso denunciante das violações dos direitos humanos, cobrando persistentemente a responsabilidade do Estado pelos crimes cometidos. Também foi um grande divulgador do audiovisual brasileiro, fundando cineclubes e criando várias publicações voltadas para as artes, especialmente o cinema brasileiro”, disse.

Fonte:Agência Brasil
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