RANGEL ALVES DA COSTA: CARIRI CANGAÇO POÇO REDONDO 2018 TODO MUNDO CONVIDADO

Severo mandou convidar gente de todo lugar. Por aqui estarão Lili, Ivanildo e Kydelmir. Abraçar com cortesia Quirino e Célia Maria. Aplaudir em alto som Pedro Lucas, Pedro Popoff e Cecília do Acordeon. Vem gente de baixo de cima, Edivaldo, Aninha e João de Souza Lima. Levantando a poeira, Ingrid, Juliana e Professor Pereira. Desfolhando a quixabeira, chegando Coló de Arneiroz e Aderbal Nogueira. Cortando pelo estradão, avista-se Oleone, Múcio e José Bezerra Irmão. Pra ler a poesia que fiz, vem o poeta Assis. Vem Júnior Almeida e Ranaise, Franci Mary e Ana Lúcia, mas ninguém de mais astúcia neste mundo tão pequeno que o Tássio Sereno. 

Vilma Ferreira Leite arrume a mala e se ajeite pra festança ser deleite. Despontando na cancela, vem no passo o Vilela, correndo pra ser primeiro lá vem o Kiko Monteiro. Jorge Remígio, Narciso Dias, Archimedes e Elane, pra tudo correr sem pane. Luiz Ruben, Leandro Cardoso, Emanuel Arruda e Meneleu e o belo mundo tabaréu. Aline e Noádia Costa, um povo que a gente gosta. E vem Ricardo Ferraz, Luiz Augusto e muito mais. Vem Marcos de Carmelita, chega a caatinga se agita. Celsinho Rodrigues e Inácio, Jairo e o amigo Afrânio, todo mundo vai chegar para Poço Redondo abraçar. Bismarck e Paulo Gastão, o cangaço em coroação. 

Robério, Louro Teles e Divanildo, Ney Vital e Custódio, tudo paz sem ter ódio, além de Aretuza Simonetta, que carregando beleza desarma a baioneta. Camilo traz violão e Léo Cangaceiro um gibão, enquanto Verluce Ferraz de cantar será capaz. Irari vem por aqui, isso eu sei, até senti, anunciando Geovane e o poeta Verí. Sandro Alencar vai chegar e um xaxado dançar, com Lili a se rebolar até a lua brilhar. Coronel Fudenço matreiro, talvez chegue logo primeiro, assim imagino e penso. Mas Stelinha Lobão, que não é brinquedo não, já se diz com pé no sertão. Westerland também irá e todo mundo a esperar. Toda família Pandini junto ao Sertão Nordestino, desde velho a menino lá nas terras de Alcino.

E mais gente e mais nome, tendo no sertão sobrenome, na festa de zuada e estrondo: Cangaço em Poço Redondo!
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