MINISTRO DA EDUCAÇÃO DIZ QUE VOLTA ÁS AULAS SÓ DEPENDE DE PREFEITOS E GOVERNADORES

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, escreveu em suas redes sociais nesta quarta-feira (1°) que a volta às aulas no Brasil depende das posições de prefeitos e governadores. O posicionamento foi dado em resposta a uma seguidora, e o ministro ainda disse que espera que o retorno das atividades aconteça em abril. "Espero que ainda esse mês [aconteça a retomada das aulas]. Depende dos governadores e prefeitos", escreveu Weintraub.

Em pronunciamento em 24 de março, o presidente Jair Bolsonaro criticou a suspensão das aulas. Em reação, os secretários estaduais de Educação reafirmaram a manutenção da medida, descrita como um "ato de responsabilidade para proteger não apenas a vida dos nossos estudantes e servidores mas de todos aqueles que estão em seu entorno, especialmente os idosos e com doenças crônicas" em nota do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação).

O próprio ministro Weintraub, geralmente alinhado a Bolsonaro, não tem defendido a retomada das aulas. Em vídeo publicado nas redes sociais no final de março, o ministro atacou a imprensa e disse que não determinou a volta das atividades.

"É mentira que estou chamando as crianças a voltar às aulas", disse ele, que também negou que haja decisão sobre suposto adiamento da prova do Enem deste ano, agendada para novembro. Weintraub já autorizou aulas a distância em instituições federais e particulares de ensino superior. Também criou um comitê para discutir com vários órgãos ações articuladas diante da pandemia.
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PROFISSIONAIS DE SAÚDE SE DESDOBRAM NA GUERRA CONTRA O CORONAVÍRUS

Os aplausos ecoam pelo país, os gritos de "viva" saem a plenos pulmões e os agradecimentos se multiplicam. No foco de um Brasil, uma Juazeiro e Petrolina em estado de decretos e guera devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), estão os doentes e casos suspeitos, mas também os profissionais de saúde. 

São médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, farmacêuticos, atendentes, encarregados da limpeza e demais funcionários de hospitais e centros recém-montados para atender a população. 

Durante horas dedicados ao trabalho, eles põem em prática o conhecimento para salvar vidas, a atenção contra o sofrimento humano, a técnica a serviço da informação e a higiene como arma para impedir o avanço do inimigo invisível.

O isolamento social necessário no combate à Covid-19 tem como exceção algumas áreas de atuação essenciais em que trabalhar de casa não é uma opção. Desempenham essas tarefas homens e mulheres que têm se esforçado dia e noite para garantir a oferta de serviços indispensáveis neste período de crise pandêmica: destaque para as enfermeiras e enfermeiros.

A reportagem da redeGn, ouviu trabalhadores da saúde. As enfermeiras contam como a rotina mudou e por que os cuidados se intensificaram.

A enfermeira Joana Lino trabalha há 9 anos na área. São mais de 80 horas por semana. Ela coordena dois postos de saúde em Petrolina e também presta serviço num hospital particular. Joana revela que desde dezembro vem acompanhando o desenrolar desta pandemia com "muita angústia e ansiedade".

"Aqui em nossa região estamos tendo vários treinamentos. Os gestores e hospitais particulares, temos os equipamentos de proteção individual, mas o inimigo é invisível e pode estar em qualquer lugar e nós, profissionais da saúde, estamos muito expostos e mesmo obedecendo todas as regras podemos nos contaminar e isto causa medo", revela Joana. 

Uma foto na Itália viralizou relatando o trabalho de Paulo Miranda,  enfermeiro da unidade terapia intensiva (UTI) no único hospital de Cremona. Esta pequena cidade na região da Lombardia é o epicentro do surto do novo coronavírus na Itália. Como muitos de seus colegas, Miranda está trabalhando em turnos de 12 horas desde o último mês. Em suas fotos, ele deseja mostrar a força de seus colegas e também sua fragilidade. "Somos profissionais, mas estamos ficando exaustos. Hoje, sentimos que estamos nas trincheiras e todos estão com medo."

Joana aponta os desafios que virão durante este mês de abril. "Estamos no meio de uma guerra. Fiquem em casa. O coronavírus é uma ameaça real. Está sendo muito difícil tudo isso. Estamos assistindo muitos profissionais já afetados psicologicamente e só estamos no começo. Não sei como nós profissionais da saúde  vamos estar quando tudo isto passar. Repito: fiquem em casa", disse Joana.

A diretora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Sônia Maria Soares, avalia que ninguém estava preparado, nem aqui nem no mundo inteiro.

Satisfeita com o reconhecimento da sociedade, que tem homenageado os profissionais de saúde mundo afora, a diretora afirma que são agora os homens e mulheres de jaleco branco, às vezes também de azul e verde, que se tornam protagonistas de um capítulo dramático da história da humanidade. 

"Nossa força vem, junto da profissão que escolhemos, da vontade de ajudar o próximo em todos os momentos, ainda mais nesse de agora...tão difícil. É com amor mesmo que trabalhamos", finalizou Sonia.
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URGENTE: AUMENTO DAS ÁGUAS DO RIO SÃO FRANCISCO VAI DOBRAR E COMUNIDADE RIBEIRINHA TEM QUE DESOCUPAR MARGENS DO RIO

A Chesf emitiu comunicado alertando as comunidades ribeirinhas para o aumento da vazão do Rio São Francisco. Segundo a estatal, por conta do grande volume de água no Reservatório de Sobradinho, Bahia, a Hidrelétrica de Xingó vai operar, a partir de hoje, com uma vazão média diária 1.100 m³/s.

A Chesf orienta as pessoas para não ocuparem áreas ribeirinhas situadas na calha principal do Rio São Francisco.

Confira Nota: 
Em continuidade ao processo de divulgação de informações a respeito da operação dos reservatórios da Bacia do Rio São Francisco, comunicamos que o Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, na Reunião de Avaliação das Condições da Operação dos Reservatórios da Bacia do Rio São Francisco, coordenada pela Agência Nacional de Águas – ANA, ocorrida em 02/03/2020, apresentou a necessidade da elevação da defluência da Usina de Xingó para o patamar de 1.100 m³/s a partir do dia 01/04/2020, com base no valor mínimo estabelecido pela Resolução ANA Nº 2081/2017 em função do atingimento de 60% de armazenamento para o Reservatório de Sobradinho em todos os cenários estudados.

Desta forma, salienta-se que a partir de 01/04/2020 a defluência média diária da UHE Xingó evoluirá para o patamar de uma vazão média diária de 1.100 m³/s.

Com relação à defluência média diária da UHE Sobradinho, esta será praticada a fim de manter o Reservatório de Itaparica em no mínimo, 30% VU. É fundamental chamar atenção para o fato de que a depender das condições de atendimento ao Sistema Interligado Nacional - SIN, poderá ocorrer a necessidade de aumento de geração da UHE Xingó acima dos valores supracitados. Neste sentido, evidencia-se fortemente a importância da não ocupação de áreas ribeirinhas situadas na calha principal do rio.

Solicitamos a V.Sa. a ampla divulgação junto às comunidades ribeirinhas.
Atenciosamente,
Original assinado
Tony Ulysses Rodrigues 
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CANTOR ALAN CLEBER LANÇA ALERTA E A CAMPANHA PALCOS VAZIOS: MÚSICO É TRABALHADOR

O impacto do fechamento de cinemas, restaurantes, casas de festas, bares, academias, shopping centers e outras atividades públicas em decorrência da pandemia de Covid-19 não tem sido sentido apenas pelos empresários, funcionários e clientes desses locais. 

Uma longa cadeia da música, formada por cantores, compositores, gravadoras e produtores, também é afetada neste Momento, principalmente com o fechamento de bares, restaurantes e casas de shows.

Na região do Vale do São Francisco e norte da Bahia, o cantor Alan Cleber lançou um alerta: a "arte está em silêncio! As vozes se calaram! Os ritmos perderem a cadência! Não existe vida sem música, e nós, que fazemos a vida ser mais alegre, estamos sem luz, sem palco, sem voz...E quem será por nós? Como vamos sobreviver? São perguntas, até então sem respostas! Precisamos saber! Precisamos viver! Precisamos cantar! Quem irá nos responder? Quem irá nos ajudar? Quem irá soltar ESSA VOZ PRESA"?

O ex vereador, radialista Paulo Cesar Andrade Carvalho, declarou que o problema é muito sério e que deve ser resolvido. "Eu acho que as prefeituras tem de cadastrar os artistas e considerá-los autônomos a fim de que recebam os benefícios federais e as prefeituras que puderem fazem um acréscimo no montante a ser pago a esses profissionais", declarou Paulo Cesár.

Ao imaginar o pior cenário, de uma quarentena de quatro meses, a previsão de queda feita pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) é brutal: 140 milhões de reais deixarão de ser arrecadados.

Dezenas de compositores, em sua maioria poeta, terá queda do recebimento de direitos autorais, verba paga aos artistas pela execução pública de suas obras nesses estabelecimentos.

“É um dinheiro que não será recuperado nunca mais”, disse a superintendente executiva do Ecad, Isabel Amorim. “No caso dos shows, alguns serão remarcados para outras datas. Porém, não haverá uma nova reprodução pública da música em outra data. Se não tocou, não tem direito autoral para pagar”, diz.

Por outro lado, os artistas continuam ganhando o pagamento de direitos autorais vindos de outras fontes, como rádios, televisões e plataformas digitais. “Esse pagamento nunca foi tão importante para a música, já que quase todas as outras fontes de renda dos artistas foram comprometidas.”

A luz no fim do túnel para o mercado de shows é a esperança de que ele se estabilize ainda este ano. De acordo com o levantamento do Ecad, entre os meses de março e maio de 2019, foram contabilizados 6.600 shows e eventos por mês em todo o país, equivalente à arrecadação média de 11,3 milhões de reais em direitos autorais. Valor semelhante deixará de ser arrecado neste ano somente nestes segmentos. Durante todo o ano de 2019 foram distribuídos 986,5 milhões de reais para 383.000 compositores.
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RIO SÃO FRANCISCO: BARRAGEM DE SOBRADINHO NÃO TERÁ LIMITE MÁXIMO PARA LIBERAÇÃO DE ÁGUA

Com a recuperação de seu armazenamento por conta das chuvas dos últimos meses, hidrelétrica de Sobradinho (BA) terá sua operação na faixa Normal pela primeira vez desde a publicação das regras de operação atuais. Com isso, a barragem não terá limite máximo para liberação de água

A partir desta quarta-feira, 1º de abril, a usina hidrelétrica de Sobradinho (BA) poderá operar pela primeira vez sem limite máximo para sua vazão de água liberada num mês de abril desde 2013, quando começaram as medidas para recuperação do seu volume em virtude da seca na região. Também é a primeira vez que o maior reservatório da bacia do Velho Chico entra na faixa de operação Normal desde 1º de maio de 2019, quando as atuais regras operativas das barragens das principais hidrelétricas da bacia entraram em vigor com a Resolução nº 2.081/2017 da Agência Nacional de Águas (ANA).

As chuvas dos últimos meses e a operação dos reservatórios do rio São Francisco permitiram a recuperação do armazenamento de Sobradinho, superando o volume útil de 60% – em 31 de março a barragem acumulava 73,98% de seu volume útil. Com isso, o maior reservatório do Nordeste poderá operar liberar água sem um limite máximo. Assim, a região do Baixo São Francisco, entre Alagoas e Sergipe, poderá receber mais água.

Segundo a Resolução ANA nº 2.081/2017, Sobradinho tem três faixas de operação: Normal, quando o volume útil está acima de 60% até 100%; Atenção, acima de 20% até 60%; e Restrição, até 20%. Na faixa de operação Normal, a defluência mínima média diária é de 1.100m³/s na hidrelétrica de Xingó (AL/SE) e de 800m³/s em Sobradinho, sendo que ambos os reservatórios ficam liberados de um teto para liberação de água.

Na faixa de Atenção, as regras de operação de Sobradinho e Xingó mudam para o período úmido, de dezembro a abril, e para o período seco, de maio a novembro. No período chuvoso as duas usinas hidrelétricas devem liberar uma média diária mínima de 800m³/s e um máximo condicionado à curva de segurança de Sobradinho, que deve ser seguida pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF). Durante o período seco a defluência mínima também é de 800m³/s em ambos os reservatórios, enquanto a defluência máxima é de 1.000m³/s. Na faixa de Restrição, a defluência mínima média diária de Xingó e Sobradinho será de 700m³/s.

Outro reservatório que teve uma recuperação expressiva de seu armazenamento foi o de Três Marias (MG), que operava com 99,77% de seu volume útil em 29 de março. Por isso, a hidrelétrica precisou abrir os vertedouros em março. A barragem operada pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) também tem suas regras de operação definidas pela Resolução ANA nº 2.081/2017, mas sem distinção entre período seco e chuvoso.

Tanto na faixa Normal (acima de 60% do volume útil) quanto de Atenção (acima de 30% até 60%), a defluência mínima média por dia deve ser de 150m³/s, sendo que a liberação máxima é livre na faixa Normal – atualmente vigente – e limitada à curva de segurança na faixa de Atenção. Na faixa de Restrição, com volume inferior a 30%, a defluência mínima média diária é de 100m³/s, enquanto a vazão liberada acima deste valor deve ser estabelecida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a partir de recomendação da ANA. 

Para o reservatório de Itaparica (Luiz Gonzaga), a operação não se dá por faixas, mas tem relação com os volumes registrados em Sobradinho. Assim, Itaparica (BA/PE) deve ter um armazenamento mínimo de 30% de seu volume útil quando Sobradinho estiver nas faixas Normal ou de Atenção. Como Sobradinho está em operação na faixa de Atenção e irá para a faixa Normal, essa regra vem sendo seguida pela CHESF em Itaparica, que acumulava 36,94% de seu volume útil em 29 de março. Caso Sobradinho esteja no patamar de Restrição, Itaparica deve ter um volume mínimo recomendado pela ANA em articulação com o ONS.

Em 31 de março, o Reservatório Equivalente da Bacia do Rio São Francisco, formado pelos reservatórios de Itaparica, Sobradinho e Três Marias, acumulava 79,54% de seu volume útil. Para acompanhar a situação do armazenamento da bacia do São Francisco, acesse: www.ana.gov.br/sala-de-situacao/sao-francisco. 

O rio São Francisco nasce na Serra da Canastra (MG), e chega à sua foz, no Oceano Atlântico, entre Alagoas e Sergipe, percorrendo cerca de 2.800km, passando por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. O Velho Chico é o rio 100% nacional com maior extensão. A bacia possui 503 municípios e engloba parte do Semiárido, que corresponde a aproximadamente 58% desta região hidrográfica, que está dividida em quatro unidades: Alto, Médio, Submédio e Baixo São Francisco. (Fonte: Agência Nacional de Águas)
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ECAD PREVÊ QUEDA DE R$ 140 MILHÕES NA ARRECADAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS

O impacto do fechamento de cinemas, restaurantes, casas de festas, bares, academias, shopping centers e outras atividades públicas em decorrência da pandemia de Covid-19 não tem sido sentido apenas pelos empresários, funcionários e clientes desses locais.

 Uma longa cadeia da música, formada por cantores, compositores, gravadoras e produtores, também será afetada pela queda do recebimento de direitos autorais, verba paga aos artistas pela execução pública de suas obras nesses estabelecimentos.

Ao imaginar o pior cenário, de uma quarentena de quatro meses, a previsão de queda feita pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) é brutal: 140 milhões de reais deixarão de ser arrecadados. “É um dinheiro que não será recuperado nunca mais”, disse a superintendente executiva do Ecad, Isabel Amorim. “No caso dos shows, alguns serão remarcados para outras datas. Porém, não haverá uma nova reprodução pública da música em outra data. Se não tocou, não tem direito autoral para pagar”, diz.

Por outro lado, os artistas continuam ganhando o pagamento de direitos autorais vindos de outras fontes, como rádios, televisões e plataformas digitais. “Esse pagamento nunca foi tão importante para a música, já que quase todas as outras fontes de renda dos artistas foram comprometidas.”

A luz no fim do túnel para o mercado de shows é a esperança de que ele se estabilize ainda este ano. De acordo com o levantamento do Ecad, entre os meses de março e maio de 2019, foram contabilizados 6.600 shows e eventos por mês em todo o país, equivalente à arrecadação média de 11,3 milhões de reais em direitos autorais. Valor semelhante deixará de ser arrecado neste ano somente nestes segmentos. Durante todo o ano de 2019 foram distribuídos 986,5 milhões de reais para 383.000 compositores.

Neste período de quarentena, o Ecad pretende adiantar o pagamento de direitos autorais para evitar descapitalizar os músicos e compositores. A empresa também colocou 300 funcionários de férias, já que não há mais estabelecimentos para serem fiscalizados ou cobrados. (Fonte: Veja-Felipe Branco Cruz)
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RÁDIOS SE UNEM EM CORRENTE SOLIDÁRIA VOLTADA PARA OUVINTES E PEQUENOS EMPRESÁRIOS

O movimento 'Rádios Solidárias', que tem como integrantes a Bahia FM, GFM 90,1, Jovem Pan, Band News FM, Rádio Sociedade da Bahia, Rádio Globo, Piatã FM, Itapoan FM, promove uma corrente do bem em torno da população, dos ouvintes, dos profissionais autônomos, dos microempresários e dos anunciantes. As ações que serão promovidas ao longo dos dias pelas emissoras têm como objetivo trazer uma ideia de solidariedade e de união diante da crise instaurada pela pandemia do novo coronavírus.

O movimento conta com duas ações iniciais: uma delas é a transmissão simultânea às 12h e às 18h - em todas as emissoras que fazem parte do movimento - de uma canção que tem como objetivo espalhar uma mensagem positiva, de união e de esperança. A música é o clássico "Amanhã", de Guilherme Arantes, com interpretação da baiana Ivete Sangalo.

O outro projeto, cujo nome é Delivery, idealizado pela Piatã FM, é voltada para os profissionais autônomos e todo o mercado anunciante em geral. As emissoras irão transmitir mensagens dos próprios empresários, em que eles irão dizer qual serviço ou produto estão oferecendo e os meios de contato. Tudo isso de forma gratuita e divulgado em todas as emissoras que participam do movimento.

Além disso, durante toda a programação, haverá mensagens de empresários que, mesmo durante a crise, não deixaram de anunciar nas rádios e acreditam que, em momentos difíceis, é sempre bom repensar.

O movimento vai apresentar exemplos de empresas que continuam acreditando que isso tudo vai passar, que a melhor solução é reinventar seu negócio, buscando maneiras criativas de fazer chegar seu produto/serviço à população. Tudo isso através de uma comunicação assertiva, entendendo o rádio como meio amplo de divulgação.

"A gente entende a importância que a rádio representa na vida das pessoas e consideramos que, neste momento, precisamos nos unir em uma ação conjunta para passar uma palavra de esperança e de coragem. Quando tudo passar, seremos mais fortes enquanto profissionais, empresas e seres humanos", diz o gerente executivo da área de entretenimento da Rede Bahia, Luís Moreira.

Para saber mais sobre o movimento acompanhe o perfil @radiossolidarias ou entre em contato através do e-mail movimento radiossolidarias@gmail.com. (Fonte Litiane de Oliveira Líder de Contas)
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