VIOLEIROS MANTEM TRADIÇÃO DA CANTORIA DE VIOLA EM JUAZEIRO E PETROLINA

A trajetória dos repentistas como são chamados passa por vários momentos mais eles nunca perderam a inspiração para improvisar e seguirem afinados em suas cantorias de viola.

O mundo se moderniza e o interesse pela viola busca sobreviver: literalmente abraçado a esta tradição a reportagem do Blog Ney Vital encontrou o cantador de viola José Fortunato de Oliveira. O nome escolhido para a vida artística é Zezinho Oliveira, 74 anos.

Zezinho é um desses "trabalhadores sem carteira assinada" e que diz ter o dom da poesia e o repente de viola é assim denominado por ter como característica principal a improvisação dos versos narrados pelos poetas.

Pesquisas apontam que Ao longo do século XX observamos algumas mudanças na dinâmica da cantoria deviola e dos violeiros em si. Um processo que podemos chamar de urbanização e midiatização da cantoria. É enfrentando essa realidade, e escrevendo uma trajetória de resistência no cenário atual, que a tradição cultural e sertaneja do repente luta para se manter viva, não apenas na memória, mas na agenda de seu público nos dias atuais.

Sem espaço na mídia, rádio e tvs na região, o cantador de viola vai se reinventando. "Aposentei. Tenho 9 filhos e resolvi cantar na noite na orla de Juazeiro e Petrolina, aos domingos e feriados nas ilhas. Agrado a muitos e outros não. Amo a cantoria de viola desde menino", conta Zezinho.

Olhando o espelho de luz que se forma nas águas do Rio São Francisco, Zezinho revela que nasceu em Mauriti, Ceará. Foi batizado na Paraíba, em Conceição do Piancó, terra também de batismo de Elba Ramalho.

"Trabalhei na roça de agricultor e sempre tive o dom cantar na viola que é parte de minha vida".

O cantador de viola Lourival Bandeira Lima viveu um dos tempos mais felizes de valorização à cultura sertaneja. Segundo Bandeira, cantador há mais de 50 anos, o começo profissional, apesar de difícil, trouxe mais alegrias aos repentistas.

“Hoje ganhamos mais dinheiro, mas não temos a felicidade do público como antes. Entre 1980 e 1985 se juntavam 10 e até 12 fazendas para fazer uma festa de viola. Já cheguei a cantar para mais de mil pessoas. Hoje em dia, isso não acontece, o cantador era mais feliz por ter seu público”.

Para ele, a relativa decadência pode ser atribuída à falta de incentivos à cultura, e à própria ausência de valorização por parte da população, que, segundo Bandeira, não “abraça” nem propaga nas novas gerações suas riquezas e manifestações culturais locais.

A ascensão das novas tecnologias e outras formas de entretenimento também estão entre os motivos apontados por ele.

“A tecnologia contribuiu, duas vezes, para diminuir nosso público. Primeiro com a chegada da televisão nos sítios do interior, onde costumávamos fazer as noites de viola, que acabaram substituídas pelas novelas. E a outra é agora, quando a gente tenta mostrar a cantoria como um entretenimento, e o jovem só quer saber de computador e redes sociais. Aí, me diga você, dá para concorrer com isso?”, questiona.

A cantoria de viola é herança da tradição medieval ibérica, e uma das mais antigas manifestações da cultura popular nordestina, o repente pode ser considerado um gênero textual, que utiliza versos improvisados vivenciados pelos poetas populares a partir da escolha de um tema. Munidos apenas de uma viola, uma espécie de disputa é travada entre os cantadores, que mostram seu conhecimento sobre a temática estabelecida, por meio de uma distorção cantada em forma de verso.
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I SOLILÓQUIO A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA DE CONHECER-TE ACONTECE EM PETROLINA NA QUINTA DIA 5

Com o objetivo de despertar a análise da vida interior, será realizado o primeiro Solilóquio. O evento ocorrerá na próxima quinta-feira (05), das 18hs às 23hs, no Nobiles Suítes Del Rio, em Petrolina.  Solilóquio é uma palavra que significa falar consigo mesmo. Na filosofia e na literatura esse termo foi utilizado por Santo Agostinho em sua obra "Líber Soliloquium". 

Utilizado também no teatro e no romance, o solilóquio presume que o personagem sozinho articule os seus pensamentos consigo, ainda que esteja em face do auditório ou do leitor. Ele expõe a sua conversa interior como se estivesse inteiramente desacompanhado de outra pessoa. Segundo o professor, filósofo e idealizador do evento, Anderson Wagner Araújo, solilóquio é uma necessidade para todos os indivíduos da sociedade moderna, pois aborda questões fundamentais da vida humana.

"Na contemporaneidade, muitos levam a vida de forma irrefletida, sem definir os próprios projetos e trajetória de vida, pelo fato de terem aberto mão da atitude de pensar, o que é indispensável para a compreensão de si mesmo, para a descoberta dos próprios anseios e para a busca da resposta existencial", explica Araújo.

Baseado em uma perspectiva do filósofo grego Sócrates, "Uma vida não refletida não merece ser vivida", o evento é um convite à experiência filosófica de conhecer-se e de iniciar uma caminhada rumo ao autoconhecimento. Na ocasião, as reflexões terão também uma abordagem antropológica, artística e psicológica.  Para o psiquiatra Antônio Plauto, que ministrará uma palestra no encontro, é necessário conhecer a si mesmo para não ser dominado por 'algoritimos' ou discursos infundados, vazios.

"O ritmo frenético da vida moderna não nos deixa contemplar os fatos, digeri-los e firmarmos conclusões. Esse é o truque que a rolagem contínua do celular aplica em nós e pode nos tornar presas fáceis de uma vida superficial, gerando a insegurança de si e empobrecendo as relações humanas", conclui Plauto.

Todos estão convidados a participarem do primeiro Solilóquio, que contará com a presença de grandes nomes da área filosófica, psicológica e artística da região. O encontro é uma realização da "Épico – Editorial e Eventos". As vagas são limitadas. Inscrições e mais informações: (87) 9 9962-5363, falar com Ellen Géssica.

Ascom Épico – Editorial e Eventos
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CANTOR E COMPOSITOR DANIEL GONZAGA FAZ APRESENTAÇÃO EM EXU NO DIA 13 DE DEZEMBRO, 107 ANOS DE LUIZ GONZAGA

Terra do Rei do Baião, a cidade do Exu, no Sertão do Araripe Pernambuco, recebe o Festival Pernambuco Nação Cultural  2019, Festa Viva Gonzagão. 

As festividades acontecem em Exu, Pernambuco entre os dias 11 e 15 de dezembro, dividida entre o Parque Aza Branca, local onde o Mestre Lua morou até o dia de sua morte e no centro da cidade, Praça Luiz Gonzaga que recebe shows de artistas que dão continuidade ao legado de Seu Luiz Gonzaga do jeito que ele mais gostava: com muito forró.

Uma das atrações mais esperadas é o neto do Mestre Lua, Daniel Gonzaga e filho de Gonzaguinha, que faz uma participação especial neste ano que se comemora 107 de Luiz Gonzaga. Daniel Gonzaga é cantor, compositor e produtor musical, um dos nomes mais talentosos da música brasileira faz a apresentação na sexta-feira 13 de dezembro.

Daniel começou a tocar desde a infância e hoje possui um projeto musical com personalidade própria, que une estilos diversos como xote, blues e baião. Daniel Gonzaga é filho de Gonzaguinha.

Todos os anos centenas de pessoas se reúnem para tocar e dançar embaixo do famoso pé de juazeiro cantado pelo Mestre, que há no Parque Aza Branca até os dias de hoje.

Além de Daniel Gonzaga e Rosinha o cantor, compositor e sanfoneiro Joquinha Gonzaga é um últimos remanescentes da família do Rei do Baião, Luiz Gonzaga (falecido em 02 de agosto de 1989). Todas as irmãs e irmãos de Luiz Gonzaga já morreram. Da terceira geração vivem mantendo o legado, João Januário, o Joquinha Gonzaga e Fausto Maciel, o Piloto.

“Luiz Gonzaga é de uma importância inestimável para Pernambuco e celebrar a sua trajetória musical é uma forma de agradecer tudo o que ele fez pela cultura brasileira, além de incentivar a continuidade da sua arte”, diz Joquinha Gonzaga.
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TRIBO INDÍGENA DE ITACURUBA PEDE AJUDA AO PAPA E MOSTRA RISCOS DE INSTALAR USINA NUCLEAR NAS MARGENS DO RIO SÃO FRANCISCO

Quase uma década após os primeiros estudos, o governo federal pretende reativar o plano para construção de uma usina nuclear em Itacuruba, a 481 km do Recife, no sertão de Pernambuco. A área na beira do rio São Francisco localiza-se numa região cuja demarcação do território é requerida por comunidades indígenas e quilombolas.

A intenção de retomada do projeto nuclear, que prevê a instalação de seis reatores em um terreno de 500 hectares, reacendeu a polêmica que estava adormecida em Pernambuco desde 2010.

Além dos povos indígenas pankará e tuxá e da comunidade quilombola Poços dos Cavalos, parte significativa da Igreja Católica tem se posicionado contra o empreendimento no semiárido pernambucano, região mais pobre do estado, por temer algum tipo de acidente nuclear.

Itacuruba tem apenas 4.700 habitantes. Tinha o dobro até 1988, quando a população precisou ser retirada para realização de uma inundação programada pela Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco) e a consequente construção da barragem de Itaparica.

A cacique pankará Lucélia Cabral diz que o projeto, com previsão de geração de 6.000 empregos diretos quando estiver em pleno funcionamento, significa a morte para o povo indígena. Para ela, as 300 famílias pankará que vivem no território vão lutar com todas as forças contra a construção.

"É a morte para nós. É preciso lembrar que parte da nossa história e da nossa vivência está embaixo da água. Mais uma vez, somos jogados feito bola para aqui e acolá. É como se a gente não tivesse significado e importância", afirma.

Lucélia ressalta que, apesar de o tamanho do terreno para instalação da usina nuclear ser de 500 hectares, existe uma área de segurança que é bem maior. "Compreende todo o território que estamos brigando para ser demarcado. Isso aqui pertence aos povos indígenas e quilombolas. Não aceitamos que nos matem assim", afirma a cacique.

Distante apenas um quilômetro da fazenda que deve ser desapropriada até 2021 para instalação dos reatores, há uma vila de casas de taipa e sem energia onde vivem 78 famílias do povo Tuxá Campos.

"Imagine que um reator desse apresente qualquer tipo de defeito. Não sobra um peixe no rio, não sobra nada. Não podemos correr esse risco. Já tivemos exemplos de acidentes gravíssimos no mundo. O rio é a fonte de tudo", diz a cacique tuxá Evani Campos.

Nas missas de domingo, na igreja Nossa Senhora do Ó, em Itacuruba, o padre Luciano Aguiar não deixa de tocar no assunto. "Eu sempre falo sobre o tema. Somos contra a usina porque acreditamos na defesa da vida. O povo indígena será deslocado. Alguns já vivem em estado de miséria."

Em 13 de outubro, o religioso entregou pessoalmente uma carta ao papa Francisco após cerimônia de canonização de Irmã Dulce, no Vaticano. "Tive sorte. Consegui entregar a ele uma carta que fala dos problemas da instalação da usina aqui. Um assessor já entrou em contato conosco, e estamos esperando para falar com o papa", relatou o padre.

O governo federal também precisa enfrentar um entrave legal para implantação dos reatores em Itacuruba. A Constituição de Pernambuco, em seu artigo 216, veta a instalação de usinas nucleares no estado "enquanto não se esgotar toda a capacidade de produzir energia hidrelétrica e oriunda de outras fontes".

O deputado estadual Alberto Feitosa (Solidariedade), o maior defensor do projeto na Assembleia Legislativa, é autor de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para possibilitar a instalação do empreendimento.

"Estamos falando de US$ 30 bilhões de investimentos em dez anos e 6.000 empregos diretos. É transformador para o desenvolvimento social e econômico daquela região. As pessoas precisam ter mais informações. Com os dados em mãos, é difícil ser contra", diz. Ele tem feito audiência públicas para debater o tema. A PEC deve começar a tramitar no início do próximo ano.

No dia 11 de outubro, o presidente da Eletronuclear, Leonam dos Santos Guimarães, e o senador Fernando Bezerra Coelho, líder do governo Bolsonaro no Senado, apresentaram detalhes do projeto ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB). Câmara nunca fez a defesa do empreendimento, mas se declarou aberto ao diálogo.

O Ministério Público Federal em Pernambuco instaurou procedimento preparatório para acompanhar a possibilidade de instalação da usina.

A Eletronuclear não quis se posicionar sobre a implantação dos reatores em Itacuruba. Informou que existe avaliação para a sejam construídas novas usinas nucleares.

Fonte: Folha Pernambuco/João Valadares

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FESTIVAL NACIONAL DE MÚSICA CANTA GONZAGÃO ACONTECE ENTRE OS DIAS 24 E 25 DE JANEIRO 2020

As inscrições para o primeiro Festival Nacional de Música 'Canta Gonzagão’, em Exu, no Sertão de Pernambuco continuam abertas. O evento, que deve reunir músicos, compositores e intérpretes de forró e outros gêneros musicais, vai ser realizado nos dias 24 e 25 de janeiro de 2020, no Parque Aza Branca.

Os artistas podem inscrever seus trabalhos até o dia 15 de dezembro de 2019, através do site. É preciso fazer o preenchimento da ficha de inscrição e anexar cópias do RG e CPF e comprovante de endereço dos candidatos, além da gravação da música que entrará na disputa. Apenas músicas inéditas serão habilitadas a concorrer.

A comissão julgadora vai escolher 20 canções para participar da fase das eliminatórias. Dez músicas vão para a final. E dessas, somente três serão premiadas. O primeiro lugar vai receber R$ 2.500 e o troféu Luiz Gonzaga; o segundo lugar ganhará R$2 mil e o troféu Gonzaguinha. Já o terceiro lugar, levará R$1 mil e o troféu Vovô Januário.

O incentivo é do Funcultura, Fundarpe, da Secretaria de Cultura e Governo do estado de Pernambuco. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail: festivalcantagonzagao@gmail.com.
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SHOW DE PRÊMIOS MARCA OS 25 ANOS DAS LOJAS NETO TINTAS AUTOMOTIVAS

Um show de brindes e sorteio de duas motos marcou os festejos dos 25 anos de fundação da A LOJA NETO TINTAS na região do Vale do São Francisco. NETO TINTAS é sinônimo de excelência em tintas há 25 anos, com revenda autorizada da Sherwin-Williams em Petrolina e Juazeiro. 

As comemorações teve início com a apresentação do Programa de Rádio, transmitido pela Grande Rio Am, Zé Maria comandou a confraternização que reuniu clientes, parceiros, amigos, colaboradores e sanfoneiros. O ano do jubileu de prata está sendo marcado por grandes conquistas para a empresa e para a comunidade. Uma das ações da Loja Neto Tintas foi a doação de um fardamento padronizado para crianças e adolescentes do Projeto Asa Branca, em Exu, Pernambuco. 

A loja Neto Tintas ainda oferece uma grande variedade de produtos tintas industriais e tintas
automotivas, como solventes, rolos, pincéis, luvas, lixas d'água, lixas secas, massa corrida, primer, massa poliéster, pistolas de pintura, ceras, massa de polir, boinas e para polimento e muito mais, mantendo sempre a qualidade, atendimento e o melhor preço da região do Vale do São Francisco e norte da Bahia. 

Para que essa excelência se transforme em atendimento de qualidade, as Lojas NETO TINTAS possui profissionais altamente capacitados, que passam por diferentes etapas de treinamento intensivo, o que garante confiança e satisfação dos produtos aos clientes.

De acordo com o proprietário da empresa, o empresário Italo Lino, esses são os grandes diferenciais da loja: o atendimento e os produtos de qualidade. “O consumidor reconhece o diferencial que a Neto Tintas tem que é o atendimento especializado e os produtos de alta qualidade”, afirma.

"Nossa filosofia de trabalho é que nós acreditamos em prover produtos e serviços que irão aumentar a produtividade e lucratividade de nossos clientes,”, aponta o empresário Abílio Lino, da Loja localizada em Juazeiro, Bahia.

A loja conta com diversas bandeiras de cartões. A loja conta com diversas bandeiras de cartões e faz parcelamento. Quando o assunto é tinta automotiva, uma das principais marcas do mercado é da Sherwin-Williams, que graças ao sistema tintométrico permite produzir milhares de cores na hora da compra. Assim, é possível manipular todas as cores disponíveis pelas montadoras, inclusive as tonalidades dos carros mais novos e de todos os fabricantes do mundo.

As Lojas localizadas em Petrolina (Avenida Sete de Setembro) e Juazeiro (Bairro João XXIII), tem atualmente na gerência administrativa os empresários Italo Lino, Abilio e Icaro. São 25 anos de parceria e empreendedorismo no setor de Tintas Automotivas em Geral.
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RÁDIO ALCANÇA 83% DOS BRASILEIROS E É MAIS POPULAR PARA TODAS A IDADES, O TEMPO TODO

O rádio é conteúdo que informa e emociona, eterniza momentos e vira referência na vida das pessoas. De acordo com o estudo deste ano, o meio alcança 83% dos brasileiros e o consumo de horas por dia é de 4h33 em média.

Para Melissa Vogel, CEO da Kantar IBOPE Media no Brasil, o estudo reforça a relevância do rádio enquanto mídia, assim como o impacto do meio na vida das pessoas: “O áudio é uma das primeiras coisas que experimentamos na vida, quando ainda estamos no ventre de nossas mães. Em um mundo cada vez mais tecnológico e influenciado por algoritmos, o áudio mantém a capacidade de nos humanizar e é importante entender isso para explorá-lo e valorizá-lo. E é no áudio que o rádio vive e se recria todos os dias”, comenta a executiva.

O ser humano cada vez mais conectado impacta também em como o conteúdo de rádio é consumido. Por isso, a abrangência do meio chega aos mais diferentes devices. A maioria (84%) ainda escuta o rádio pelo aparelho comum, enquanto 20% afirmam ouvir pelo celular, 4% por meio de outros equipamentos e 3% pelo computador.

Essa divisão é facilmente compreendida quando olhamos os lugares nos quais o meio é consumido: 70% dos ouvintes declararam escutar rádio enquanto estão em casa e 41% fora do domicilio (carro, trabalho, em trajetos ou em outros locais).

A programação encontrada no rádio é bastante diversa e, até por isso, agrada a grande maioria das pessoas. Mas entre todos os conteúdos disponíveis, três chamam a atenção por serem os mais procurados pelos ouvintes: música, notícias e esportes.

Para 62% dos ouvintes, a música constitui parte importante de suas vidas. Prova disso é que 93% afirmaram terem ouvido música no rádio nos últimos 30 dias. Entre os gêneros mais executados no ano de 2019 estão Sertanejo, Pop Internacional, Pop Nacional, Pagode, Forró e Gospel.

Já a notícia é o conteúdo buscado para 70% dos ouvintes, divididos em noticiários locais (93%), noticiários nacionais (82%) e notícias de trânsito (62%). Já 80% dos ouvintes de esportes afirmaram acompanhar transmissões esportivas ao vivo enquanto 62% escutam notícias e comentários esportivos.

Rádio para todas as idades, o tempo todo. Enquanto 83% das pessoas escutam o meio, a média entre os mais jovens é maior do que entre os mais velhos. O destaque está entre aqueles que têm entre 20 e 49 anos, faixa etária que corresponde a 86% entre os que declararam escutar rádio nos últimos 30 dias.

Outro dado interessante é que o consumo de rádio acontece o tempo todo, o dia inteiro. O volume de ouvintes é bastante equalizado ao longo das 24 horas do dia, ou seja, no rádio, o prime time é o dia todo.

Fonte: kantar/ibope
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