UMA ARARINHA AZUL DEBANDOU DO GRUPO E ESTÁ DESAPARECIDA

Uma ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) nascida em cativeiro não retornou para a área de alimentação que funciona perto do antigo viveiro onde ficaram antes de serem soltas. O sumiço ocorreu na última quinta-feira (25). A equipe de monitoramento do ICMBio está em busca da ave e reforçou a divulgação dos telefones de contato, para caso alguém saiba do paradeiro da ave. 

“Há um cartaz que estamos divulgando, com os números de telefones, desde antes das ararinhas serem soltas”, explica a veterinária Camile Lugarini, do ICMBio, sobre os procedimentos de monitoramento das ararinhas. Desde que a equipe perdeu o sinal de telemetria da ararinha, grupos de WhatsApp e redes sociais reforçam a divulgação do cartaz com os números. 

“Foi identificado que o animal não retornou para a área de alimentação no dia 25 e desde lá equipe do ICMBio, Univasf (Universidade Federal do Vale do São Francisco), ACTP (Association for the Conservation of Threatened Parrots) e Blue Sky estão buscando sinal pela na região toda, bem como vestígios de algum tipo de predação. Se alguma pessoa tiver visto a ararinha, é importante reportar isso para o ICMBio e a Blue Sky, para que a gente localizar esse animal”, explica Ugo Eichler Vercillo, diretor-técnico do projeto Blue Sky Caatinga. 

Com ocorrência apenas no sertão baiano, as populações silvestres da ararinha-azul foram dizimadas devido ao tráfico de animais e à perda de habitat. Sua sobrevivência ficou então atrelada a cativeiros no Brasil e no mundo, que garantiram a reprodução e perpetuação da espécie. 

Em março de 2020, um grupo de 52 ararinhas-azuis, provenientes da instituição alemã Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP), foram enviadas ao Refúgio de Vida Silvestre da Ararinha Azul e à Área de Proteção Ambiental da Ararinha-Azul. As unidades de conservação, com extensão total de 29,2 mil e 90,6 mil hectares, respectivamente, foram criadas no município de Curaçá em junho de 2018 justamente para garantir a proteção da espécie em sua volta à Caatinga. 

Em julho deste ano, cinco fêmeas e três machos de ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) foram finalmente reintroduzidos na natureza. Os moradores foram visitados pelas equipes e cartazes foram previamente espalhados. Desde que as aves foram soltas, em julho, ao menos três indivíduos dispersaram e foram encontrados em menos de 72 horas, com ajuda da comunidade de Curaçá. A atual ararinha perdida é a primeira que passa mais tempo sem ser localizada.

FONTE:  (O ECO-Jornalismo Ambiental- Daniele Bragança-É repórter especializada na cobertura de legislação e política ambiental. Formada em jornalismo pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), desde 2018 é editora do site ((o))eco.)

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UNEB OFERECE CURSO SOBRE PRODUÇÃO ORGÂNICA E AGROECOLÓGICA DE ALIMENTOS, EM JUAZEIRO BAHIA

Produção orgânica e agroecológica de alimentos é o tema do minicurso que será realizado nos dias 17 e 24 de setembro no Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento Sustentável (CAERDES) do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Juazeiro, das 8h às 12h e das 14h às 18h. 

As aulas serão ministradas pelo coordenador do CAERDES/UNEB, o professor Dr. Jairton Fraga. Os interessados podem realizar as inscrições entre os dias 05 e 12 de setembro por meio do endereço eletrônico https://www.even3.com.br/minicurso-producao-organica-e-agroecologica-de-alimentos/ e validar a inscrição no Diretório Acadêmico Livre de Agronomia (DALA) no mesmo período em que as inscrições estarão abertas, levando um quilo de arroz Cateto. Serão ofertadas 40 vagas voltadas para estudantes de graduação da área de Ciências Agrárias e terá certificado de participação com carga de 16 horas/aula. 

A temática foi escolhida com o objetivo de fundamentar teoricamente e desenvolver nos alunos as habilidades práticas necessárias sobre a produção orgânica. De acordo com o professor Dr. Jairton Fraga, a escassa disponibilidade de formação específica para estudantes em produção agroecológica e orgânica inspira o CAERDES a oferecer minicursos com o intuito de desenvolver habilidades teóricas-práticas para o processo social da produção de alimentos. 

O minicurso é ofertado pelo CAERDES, em parceria com o DALA, juntamente com o Programa de Pós- Graduação Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT) do DTCS da UNEB, em Juazeiro.  


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FESTIVAL DE FORRÓ DA CHAPADA-MUCUGÊ, BAHIA, ACONTECE ENTRE OS DIAS 12 A 15 DE OUTUBRO

Entre os dias 12 e 15 de outubro, será realizado o Festival de Forró da Chapada, na cidade baiana de Mucugê. Segundo os organizadores, o evento acontece para comemorar o aniversário do sanfoneiro Targino Gondim, que estará presente no festival.

A programação musical contará com nomes mais conhecidos do ritmo da cultura gonzagueana e brasileira com novos talentos do forró. As apresentações, cujas atrações ainda não foram divulgadas, serão abertas ao público.

O Festival de Forró da Chapada pretende estimular a produção e valorização musical dentro do forró. A ideia dos realizadores é manter o compromisso com as raízes culturais, promovendo intercâmbio musical entre todas as gerações participantes.

"A sanfona é o principal instrumento das festas espalhadas pelo mundo. Fascina pela sua sonoridade, pela diversidade de modelos e gêneros, mas seu encanto transcende o poder da música, porque desperta um afeto misterioso. Talvez pelo fato de ficar junto ao coração do sanfoneiro, ou, quem sabe, por ser um instrumento que é abraçado ao se tocar. Ou ainda, por ser um instrumento que respira. O fato é que a sanfona une as pessoas e é amada por todos os povos".

O festival reúne pessoas de todas as regiões do Brasil. A professora Luana Carvalho e a bióloga Ana Vartan já confirmaram presença. Em todos os eventos elas viajam até o município de Mucugê, na Chapada Diamantina, Bahia, por compreenderem que a sanfona é o maior simbolo cultural presente na obra de Luiz Gonzaga. Ana Vartan é de Exu, terra de Luiz Gonzaga,  Pernambuco distante mais de 850 km de Mucugê. Luana Carvalho viaja de Sento Sé, Bahia.

"Além do forró todos os que vão para o festival retornam pois a cidade de Mucugê é encantadora com a sua arquitetura e riquezas culturais", afirma Luana Carvalho.

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MÚSICO LUCAS CAMPELO É UMA DAS ATRAÇÕES DA FEIRA ESTADUAL DA REFORMA AGRÁRIA, REALIZADA EM ARACAJU, SERGIPE

De 30 de agosto a 02 de setembro, Aracaju irá receber a 7ª Feira Estadual da Reforma Agrária promovida pelo  Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A feira será realizada na Praça Dom José Thomaz, Bairro Siqueira Campos e terá entrada gratuita. Na ocasião, cerca de cem famílias assentadas e acampadas das cinco grandes regiões do estado irão trazer em torno de 80 toneladas de alimentos, entre frutas, verduras e seus derivados.

A programação ainda conta com apresentação de artistas sergipanos, o músico, sanfoneiro e cantor Lucas Campelo, Samba do Arnesto, Lari Lima, Casaca de couro, Os Faranis, Décio Nunes, Branquinho do Acordeon e o Grupo Cultural Raízes Nordestinas, do município de Poço Redondo.

O evento tem o objetivo de fazer circular a produção agrícola dessas famílias, e também de conscientizar a população sobre os cuidados com a alimentação e o consumo de alimentos orgânicos, incentivando a produção local. Além disso, há também a produção de derivados da macaxeira e batata doce, como bolos e doces, mel, queijos variados, oriundos das associações e cooperativas familiares ligadas ao Movimento.

José Roberto, da Coordenação do MST em SE, ressaltou que a feira traz para a sociedade a importância da reforma agrária na produção de alimentos saudáveis para a população sergipana, e mostra que a reforma agrária acaba com a fome,  com a miséria e gera emprego no campo. 

“A nossa feira tem a intenção de aproximar o agricultor, o produtor, com o consumidor. É neste sentido que a gente está nesse momento tão especial para reafirmar o compromisso com a sociedade sergipana da importância de produzirmos alimentos saudáveis, para entregar e retribuir todo o apoio que a sociedade tem dado às nossas lutas, às nossas caminhadas e às nossas ocupações contra o latifúndio e pela desapropriação desses latifúndios”, destacou José Roberto.

A feira terá início todos os dias às 8h e encerramento às 22h.

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BAIÃO VIRAMUNDO, LUIZ GONZAGA COMO FILÓSOFO DO SERTÃO NORDESTINO É TEMA DE PALESTRA DIA 08 DE SETEMBRO

Nos dias 8 e 9 de setembro será realizado o VI Sertão Filosófico no campus Petrolina da Universidade de Pernambuco (UPE). O encontro do grupo de pesquisa Sertão Filosófico (CNPq) tem como objetivo fomentar o intercâmbio e ampliar a troca de experiências entre professores e estudantes do IFSertãoPE e UPE, bem como entre outras instituições de ensino e a comunidade.

Os interessados em participar como ouvinte do evento podem se inscrever pelo link. A programação envolve minicursos virtuais e comunicações virtuais e também presenciais.

O Grupo de Pesquisa Sertão Filosófico é cadastrado no CNPQ. Este ano, completa seis anos de existência, período em que vem desenvolvendo pesquisas, realizando eventos científicos itinerantes, publicações e atividades de ensino.

Programação-Dia 8 de setembro

14h Minicursos Virtuais:

Paulo Jorge Barreira Leandro: Cartografias Selvagens – ensinar e aprender a partir do encontro entre Filosofia da Diferença e a cosmologia Huni Kuin

16h Comunicações Presenciais

Mediação: Cristiano Dias da Silva

Francisco Veríssimo de Souza Melo – Por uma filosofia do sertão

Cristiano Dias da Silva – Aspectos comparativos da lava-jato com a inquisição: uma revisitação a obra O nome da rosa

Ivanildo Alves de Almeida – “Baião de Viramundo” – Luiz Gonzaga como filósofo popstar do Sertão nordestino e doutros sertaneses

Luiz Henrique Pereira de Castro – A Corporeidade da existência: o “Dasein” na pedagogia engajada

19h Mesa de Abertura: Educação Política

Prof. Dr. Rafael Lucas de Lima (UPE) – Política e educação: Uma relação necessária

Prof. Dr. André Ricardos Dias Santos (IFSertãoPE) – Identidades

Prof. Dr. Gabriel Kafure da Rocha (IFSertãoPE) – A filosofia política no ensino médio: experiências de ensino

Dia 9 de setembro

14 h – Minicursos Virtuais

Isabela Castro – Exu nas escolas: saberes ancestrais, identidades e memórias

15 h Comunicações Virtuais

Sala 1: Mediação: José Aldo Camurça de Araújo Neto

Victor Fabiam Gomes Xavier – Experiência e Ensino de Filosofia à luz de Gabriel Marcel

Nilton Guimarães da Silva – A experiência primeira como fonte de conhecimento em sala de aula

Breno Augusto da Costa – História da Filosofia Brasileira: experiência isebiana e realidade atual

Pedro Wilson Nogueira Porto – Historia e Filosofia da História (um debate entre a reflexão e a ação)


Sala 2: Mediação: André Ricardo Dias dos Santos

Francisco Santana de Lima – A dignidade da pessoa humana e o dever de cuidar em Foucault

Márcio Santos de Santana – A categoria Estado no Pensamento Político de João Arruda e Miguel Reale

Cristiano Bonneau – Scholem e Benjamin- alegoria de uma amizade

Sala 3:Mediação: Gabriel Kafure da Rocha

Vinícius Gomes Alves – A estética entre a tragédia grega e o Sertão brasileiro

Paulo Jorge Barreira Leandro – O problema da expressão em Henri Bergson

Valdomiro Alves Pereira – Sensibilização e Representatividade: A cultura pop na sala de aula

Bruno Gonçalves da Paixão – Ideologia, política e alienação numa peça musical de Elomar Figueira Mello

Silvio Takeshi Tamura – "Eu sou a mosca que pousou em sua sopa": Música, arte e filosofia social em Raul Seixas.

17h Mesa de Encerramento (Virtual): Democracia

José Aldo Camurça de Araújo Neto (IFSertãoPE) – A crise da democracia: o olhar crítico da filosofia política contemporânea

Thais Santos Moya (UPE) – Apontamentos sobre a ofensiva reacionária no Brasil recente

Debora Maria dos Santos (UFPE/UESPI) – Democracia na sociedade em rede

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FAMÍLIAS AGRICULTORAS DO TERRITÓRIO DO SERTÃO DO SÃO FRANCISCO SERÃO CERTIFICADAS COMO PRODUTORAS ORGÂNICAS

Na próxima sexta-feira (2), 111 famílias agricultoras que produzem frutas e hortaliças nos municípios de Juazeiro, Sobradinho, Pilão Arcado, Campo Alegre de Lourdes, Sento Sé e Uauá receberão o certificado de conformidade orgânica. O evento de entrega dos certificados acontecerá a partir das 16h30 no espaço da Feira de Orgânicos do Armazém da Caatinga, localizado na Vila Bossa Nova (Orla II), em Juazeiro.

O processo de certificação foi realizado através do Sistema Participativo de Garantia (SPG), isto é, aconteceu de forma coletiva, na qual um núcleo de agricultores/as organizados/as avalia e certifica a produção de outros/as agricultores/as. Este método é mais simplificado e mais barato do que a contratação de auditoria e é igualmente reconhecido pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Com essa autenticação, as/os agricultoras/es poderão acessar mercados mais especializados e gerar mais confiança para seus clientes. É o que destaca a coordenadora do pré-núcleo Sertão do São Francisco, e também uma das agricultoras que receberá a certificação, Carmem de Oliveira. 

"A gente vendendo nas feiras, a gente vende só com a relação de confiança mesmo. Com o selo, a gente vem agregar valor ao nosso produto e vai ampliar uma relação de confiança diante dos nossos clientes. E outras portas se abrirão, outras fontes de comercialização se abrirão com a certificação. Então, pra nós, enquanto agricultores e agricultoras, é um grande passo".

O agricultor agroecológico Ancelmo Cordeiro, da unidade produtiva Flores da Vargem em Juazeiro, também celebra esse momento de reconhecimento. "Dizendo só de boca que somos orgânicos e agroecológicos, mesmo praticando, muitas vezes as pessoas não acreditam. Esse selo com certeza vai ser uma ferramenta a mais para comercializarmos o nosso produto". O agricultor enfatiza que, além do certificado, tem toda uma consciência ambiental e solidária na prática agroecológica.

"Tem que ter essa visão de que todos tenham acesso ao produto limpo e saudável, temos que pensar nos nossos irmãos. A gente tem que pensar não apenas no certificado, mas numa agricultura ecológica e em uma economia solidária", conclui.

Durante o processo de certificação, os/as agricultores/as participaram ativamente de reuniões para trocas de experiências e para garantirem a qualidade orgânica dos alimentos, bem como fazer o monitoramento mútuo da produção, pois caso ocorra alguma irregularidade todos são penalizados. 

"Destaco a importância da participação dentro do processo, através das reuniões de grupos, de núcleos, as visitas de pares, o olhar externo e da participação das reuniões e do circuito de comercialização junto com toda a Rede de Agroecologia Povos da Mata. Esperamos que seja uma semente que foi plantada e que novos grupos de agricultores [de orgânicos] surjam nesse território", afirma o coordenador do projeto de certificação, Cláudio Lyrio.

Lyrio destaca ainda que a certificação, nesse molde participativo, deve continuar e se expandir a outras áreas produtivas. "É um marco para toda essa região, vamos ter um número de agricultores certificados dentro do escopo vegetal primário. Futuramente vamos trabalhar com os escopos agroindústria e animal".

A ação foi executada pela Associação Povos da Mata, organização contratada pelo Estado da Bahia por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). A iniciativa conta com co-financiamento do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) e apoio do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (Irpaa); Coopervida e Central da Caatinga. (Texto e foto: Assessoria de imprensa do evento Certificação Orgânica Participativa)

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PROFESSOR DOUTOR ALUÍSIO GOMES LANÇA LIVRO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE NO BRASIL NESTA SEGUNDA (29)

O  publicitário e professor Aluísio Gomes lança nesta segunda-feira (29), o livro “Educação ambiental e sustentabilidade no Brasil”, às 19h, no Nobile Suítes Del Rio, situado na Avenida Cardoso de Sá, n° 215, na Orla II de Petrolina. O evento será aberto ao público.

Aluísio Gomes participou este ano da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que aconteceu entre os dias 3 e 12 de dezembro do ano passado.

Na oportunidade, o publicitário e professor doutor Aluísio Gomes. lançou o livro Educação Ambiental e Sustentabilidade no Brasil-entre o discurso político e as práticas educativas no ensino superior.

De acordo com Aluisio Gomes o livro tem como objetivo fazer conhecer através de representa ações sociais, os eixos relacionados com a Educação Ambiental em professores, alunos, dirigentes de instituições do ensino superior e representantes políticos, bem como as possíveis lacunas entre os respectivos discursos e práticas educacionais. 

Aluisio Gomes é Professor Doutor em Educação, nasceu no sítio Buenos Aires, Fazenda Cacimba das Garças, na divisa dos municípios de Ouricuri e Petrolina, hoje Santa Cruz da Venerada, Pernambuco.

Desde os 16 anos Aluísio Gomes mora em Petrolina. É licenciado em Letras pela Universidade de Pernambuco, pós-graduado em Docência do Ensino Superior e Educação Ambiental, mestrando em Educação na Universidade Europeia Del Atlântico da Espanha, professor na Faculdades de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina, defendeu sua tese de doutorado em Educação Ambiental e Sustentabilidade na Uncuyo – Universidade Nacional de Cuyo, Mendoza Argentina, Tese da qual gerou este livro.

"Com este livro espero contribuir para a compreensão da relação do ser humano para com a natureza, que o leve à Educação Ambiental com uma abordagem transdisciplinar. O ser humano desde sua origem mais remota é parte da natureza, independentemente do que interpretamos a partir das nossas visões, como o caso do antropocentrismo que considera ohomem como o centro do universo e da natureza como seu objeto", diz Aluisio.

Aluisio cita texto Rosacruz intitulado Ecologia Espiritual: "lembremo-nos de que o planeta Terra é nossa casa comum, o habitat da vida como nós a conhecemos e que ela não nos pertence, mas sim,a toda as espécies que nela tiveram origem e habitam, a grande maioria delas, muito antes que os seres humanos surgissem”.


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