Targino Gondim e Quinteto Sanfônico da Bahia na casa de Flávio Leandro nesta quinta-feira 18

Targino Gondim, junto com Sebastian, Geo Barbosa, Marquinhos Café e Renan Mendes, formam o Quinteto Sanfônico da Bahia. Hoje os espectadores podem acompanhar, visualizar estes talentosos músicos tocando clássicos de diversos ritmos na fanpage e instagran.

O cantor Flávio Leandro vai se juntar ao Quinteto Sanfônico hoje à noite, às 19hs, numa transmissão Aos Vivos nas rede social...você acessa @flavioleandrooficial e @targinogondimoficial.com.br

Targino Gondim conta que a proposta do Quinteto Sanfônico é apresentar a união das sanfonas tocando em harmonia o que existe de melhor na música. Os cinco sanfoneiros começaram os encontros em rodadas de sanfonas, mas foi em 2013, na gravação do CD de Targino Gondim, “Sertão da Gente”, que o grupo foi criado.

Targino lembra que o projeto não se apega apenas a músicas nordestinas. Nas apresentações, o Quinteto Sanfônico da Bahia toca canções no ritmo do jazz, tango e bossa nova. O repertório também é diversificado. Músicas como “Adios Nonino”, de Astor Piazolla, “João e Maria”, de Sivuca e Chico Buarque de Holanda, e “Wave”, do mestre Tom Jobim, são algumas das mais solicitadas pelo público ao grupo, que já teve várias turnês pelo Brasil.

O Quinteto valoriza a tradição e a força da sanfona no Brasil. Nos shows são apresentadas outras possibilidades musicais com o instrumento que se toca abraçado. É possível verificar que cada integrante tem uma peculiaridade, uma técnica e uma forma de tocar.

Já foram feitas algumas apresentações no Teatro Castro Alves, cidades do interior da Bahia, além do Festival de Música INSTRUMENTAL da Bahia e do Terceiro Festival Internacional da Sanfona.

Vale conferir hoje às 19hs, transmissão Aos Vivos-Quinteto Sanfonico da Bahia e Flávio Leandro.
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Projeto Histórias que Ganham o Mundo oferece curso de Cordel para professores e alunos da rede pública de cidades paulistas

O projeto Histórias que Ganham o Mundo, realizado pela Imagini, empresa de comunicação e marketing social, patrocinado pela Raízen através de incentivo do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura, oferecerá ao público, geral e professores de Ensino Fundamental I da rede pública, oficinas gratuitas de cordel com o o professor doutor em Ciencia da Literatura Aderaldo Luciano.

Com o objetivo de utilizar a arte para o ensino, a Imagini busca incentivar os professores da rede a utilizarem as linguagens artísticas com os alunos. "É comprovado que a utilização da arte para o aprendizado é positiva, por ser um canal mais lúdico para transmitir os conteúdos. Levar o cordel para as salas de aula cria um contato amplo com o universo dessa arte, uma vez que é parte da literatura, mas também tem proximidade com a música e relação com as artes visuais, através da xilogravura e outras ilustrações que podem acompanhar os cordéis", explica Fernanda Araneo Bassani Pace, diretora artística do projeto.

Apesar das muitas histórias relacionadas ao aparecimento do cordel brasileiro, ele é uma arte genuína e com estética única. De acordo com Aderaldo Luciano, apesar de lembrar a literatura de cordel portuguesa, o cordel brasileiro é diferente. "O folheto de cordel nordestino assemelha-se na forma aos portugueses, entretanto o conteúdo, a forma poética é única. Os poetas brasileiros criaram uma forma poética fixa, a única forma poética legitimamente brasileira", destaca o cordelista.

Sendo a única forma poética legitimamente brasileira, como aponta o especialista, o projeto tem ainda mais relevância social ao levar aos professores conhecimento aprofundado sobre o cordel, suas formas, os principais poetas e períodos.

"Apesar de o Plano Nacional da Biblioteca Escolar ter distribuído vários livros em cordel, ainda falta muito trabalho a ser realizado nas salas de aula. Os professores detém as técnicas para o ensino, por esse motivo, não adianta colocar um poeta na sala de aula, o ideal é capacitar os professores para que incluam o cordel em suas aulas", comenta Aderaldo.

Pela falta de conhecimento sobre o assunto e abordagens rasas nas escolas, o cordel brasileiro é visto ainda como folclore e não como cultura legítima brasileira. O primeiro aparecimento da arte é registrado em Recife, através do poeta paraibano Leandro Gomes de Barros, no século XIX. E desde então, o cordel desenvolveu-se pelo Brasil e destacou diversos nomes divididos em quatro gerações: Geração Princesa (1880-1930), Geração Regente (1930-1960), Geração Coroada (1960-1990) e Geração Guardiã (1990-Hoje).

As oficinas serão realizadas em escolas das cidades de São José dos Campos, Tarumã, Barra Bonita, Barueri e Ribeirão Preto. "Qualquer pessoa pode participar, o público é aberto, mas temos foco em multiplicadores de conteúdos, especialmente professores do Ensino Fundamental I. 

As aulas terão duração média de quatro horas e focarão em informações sobre o cordel, sua origem e importância cultural avaliando os conhecimentos e dúvidas dos participantes. Incluímos também uma parte focada em como transmitir o conteúdo de maneira lúdica, para crianças e jovens”, explica Fernanda.

E o projeto ainda tem duas etapas após as oficinas: um concurso cultural de textos e ilustrações, voltado a crianças de 8 a 12 anos, e um livro que publicará os melhores trabalhos. "Temos uma grande preocupação em impactar, de fato, a vida das pessoas. Queremos que a oficina seja um motor propulsor de conhecimento que gere um movimento multiplicador. O concurso é uma forma simples de gerar interesse, tanto para quem ensina quanto a quem recebe o conteúdo, conquistando o objetivo fim do projeto que é a multiplicação do conhecimento. Além disso, a produção de textos e ilustrações permite maior aproximação entre alunos e o tema", finaliza a diretora do projeto.

As inscrições podem ser feitas através do email produção@imagini.art.br e, em caso de dúvidas, a equipe estará disponível através do telefone (11) 2866-5923.

Fonte: Jornal O Imparcial-Araraquara-São Paulo

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Pianista Arthur Moreira Lima fará apresentação nesta quarta-feira 17, em Juazeiro-Bahia

A música clássica ao alcance de todos. Esse é o ideal do projeto Um Piano pela Estrada, que leva Arthur Moreira Lima e seu Caminhão Teatro para todo e qualquer lugar do país.

Dessa vez os moradores da margem direita do Rio São Francisco, Juazeiro-Bahia, terão a apresentação do pianista com um rico repertório musical. A apresentação será nesta quarta-feira 17, na orla II às 19hs. No repertório músicas de renomados artistas, clássicos e populares nacionais e internacionais, a exemplo de Bach, Mozart, Beethoven, Chopin, Liszt, Villa-Lobos e o rei do baião, Luiz Gonzaga.

No momento em que, dentro de um mundo globalizado, tentamos fortalecer nossa identidade, imprescindível para a dignidade de uma nação, o projeto Um Piano pela Estrada leva música, universal e brasileira, a uma população que dificilmente teria acesso a esse tipo de manifestação.

Segundo os organizadores, a proposta do projeto é levar ao grande público um concerto com um rico repertório musical. “Queremos levar a todos toda aquela música que vem, através dos tempos, encantando qualquer ouvinte, desde que se lhe dê a oportunidade de conhecê-la”, explicou Arthur Moreira Lima.

"O objetivo é um só: levar a música clássica ao alcance de todos. Infelizmente, o ambiente do teatro acaba afastando grande parte da população. A música erudita acaba sendo vista como uma coisa imponente e elitista. Por que precisa ser assim? A arte vem do povo e é do povo. Fico satisfeito comigo mesmo ao ver que consegui sair do pedestal que, muitas vezes, artistas do meu meio se colocam", avalia Arthur, que tem no currículo apresentações com orquestras internacionais, como as de Berlim, Viena, Moscou e Praga.
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Areia, Paraíba, festeja 171 anos com Orquestra Sivuquiando e Biliu de Campina, Sandra Bele, no Tributo a Marinês

A cidade de Areia, Paraíba, comemora os 171 anos de Emancipação Política do município. A festa acontece entre os dias 17 e 21 de maio com uma programação diversificada, que promove de atrações culturais a eventos esportivos.

A programação de quarta-feira, 17, terá apresentação de coral no coreto da Praça Central e o décimo Encontro dos Filhos e Apaixonados por Areia, que segue até o domingo, 21. Em seguida, será aberta a visitação do Museu Casa Pedro Américo, que também faz parte da Semana Nacional dos Museus. Uma feira de artesanato e gastronomia dá sequência à comemoração do dia 17 e às 19h será realizada uma apresentação cultural com o grupo de coco Canário e Caboclo, também na praça. A programação termina com um lual pelas ruas da cidade às 22h.

No dia 18, dia da Emancipação Política, a tradicional alvorada com a Filarmônica Abdon Milanez será às 5h. Depois tem hasteamento das bandeiras na Praça Central, missa na Igreja Nossa Senhora da Conceição e sessão especial na Câmara Municipal. A Filarmônica Abdon Milanez volta a se apresentar no fim da tarde. À noite, os moradores curtem os shows de Tinho e Banda, artista local, e do sertanejo Vinícius Mendes.

Na sexta-feira, 19, haverá uma grande programação cultural com um Tributo a Marinês com os artistas Biliu de Campina, Eloísa Olinto, Sandra Belê, a orquestra Sivuquiando e os cantores Tinho e Ivandro.

Museu Casa Pedro Américo será aberto.

A programação tem ainda o lançamento de três livros nos dias 18 e 19 com títulos que falam sobre pessoas, história e aspectos da cidade de Areia. E serão realizados eventos esportivos, como a apresentação de grupo de capoeira, a abertura do Campeonato Municipal de Futebol e a primeira Corrida de Emancipação de Areia.

“Estamos tentando construir uma nova concepção de comemoração da emancipação política da cidade com uma programação que realmente festeje as particularidades de Areia”, destacou a Secretária Municipal de Cultura e Turismo, Janaina Azevedo.
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Amigos de Luiz Gonzaga fazem plantio de árvore umbuzeiro nas margens do Rio São Francisco

O umbuzeiro, também conhecido como imbú  é  uma  planta  nativa da caatinga, característica da região Semiárida  brasileira,  uma  árvore  frondosa,  de  copa  densa,  que  produz  sombra  e  um  ambiente  agradável. Conhecida como  “Árvore  Sagrada  do  Sertão”,  é  motivo  de  confraternização  educativa e de estímulo  à  conscientização e às ações de preservação ambiental.

Por este motivo o Grupo Amigos de Luiz Gonzaga dedicou o final de semana para realizar o Plantio do Umbuzeiro no Rio São Francisco. Com a presença dos cantores e compositores Targino Gondim e  Flávio Baião, do ator/artesão Afonso Conselheiro, empresário Diego Andrade, jornalista Ney Vital e de "Seu Targino" (pai de Targino Gondim) foi plantado o pé de umbu ao som da sanfona. A proposta é plantar uma árvore todo mês.

"Umbuzeiro velho "Veio" amigo quem diria que tuas folhas caídas tuas galhas ressequidas Íam me servir um dia/ Foi naquela manhãzinha quando o sol nos acordou que a nossa felicidade machucou tanta saudade que me endoideceu de amor/ Indiscreto passarinho solitário cantador descobriu nosso segredo acabou com nosso enredo/ Bateu asas e vou/ Hoje vivo pelo mundo tal o qual o vem-vem assobiando o dia inteiro quando vejo um umbuzeiro me lembro de você  meu bem"...

Luiz Gonzaga, cantos os versos acima para homenagear o Umbuzeiro. A composição É de João Silva.


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Teatro Lambe Lambe Interativo é aplicado em defesa do meio ambiente e ecologia

Lambe-Lambe é apelido dado no Brasil, aos antigos fotógrafos de praça pública. Uma ideia através do Lambe Lambe promove a defesa do meio ambiente e ecologia. Trata-se do Teatro Lambe Lambe Interativo e Ecológico. 

O projeto é experimental e desenvolvido com o objetivo de mostrar e despertar as pessoas para uma avaliação critica sobre os efeitos das ações e atitudes sobre os ecossistemas.  

Segundo o arte educador Tiago da Silva Carvalho, idealizador do projeto, a modalidade artística busca  valorizar a estrutura da fotografia lambe lambe, onde, no interior da caixa as peças elétricas e eletrônicas dão espaço a criatividade. 

"O antes fotografado se torna espectador de diversas historias que podem ser contadas dentro da caixa. Voltado ao publico infanto-juvenil, também é ótima oportunidade de sensibilização aos adultos", explica Tiago. 

Ainda de acordo com o Tiago o teatro Lambe Lambe Interativo e Ecológico funciona no interior da caixa e em menos de 1 minuto é possível interagir com o público apresentando elementos da natureza representados pelo ambiente aquático cenário da caixa e peixes que flutuam no espaço e recebem a ação poluidora do ambiente e logo o público percebe a morte dos peixes. 

"Depois da tristeza da morte, da dor, do vazio, surge um elemento surpresa pretendendo despertar os espectadores para as consequências das ações sobre o meio ambiente e impactos sobre o ecossistema", revela Tiago. 

As apresentações acontecem em sala de aula, auditórios, praças públicas, feiras, eventos públicos.  Email para contato: idtiagocarvalho@gmail.com 
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Mayra Couto: Em São José do Egito falta chuva mas sobra poesia

Há dezenas (talvez centenas) de anos, uma viola foi enterrada no leito do Rio Pajeú. Desde então, quem bebeu de sua água, virou poeta. A lenda sertaneja pode até não ser verdade, mas foi a forma que o povo encontrou para explicar porque existe tanto talento para a poesia em um só lugar. 

“Bom dia, poeta”, diz um. “Bom dia, poeta”, responde o outro. Vendedor, professor, farmacêutico… Seja no improviso ou munido de violas, há uma população inteira de cantadores poetas em São José do Egito, a 404 km do
Recife. Considerada berço imortal da poesia, a cidade preserva, há gerações, a tradicional cultura que floresceu às margens do rio.

A relação da cidade com as palavras começou na colonização do Brasil pelos portugueses: “Os portugueses trouxeram a sonoridade do baião de viola e as influências dos mouros, muçulmanos que invadiram a Península Ibérica. Digamos que os cantadores são uma evolução dos trovadores”, afirma Fábio Renato Lima, 38, professor de história na cidade e coordenador da banda Vozes e Versos. Talvez por isso o vocativo esteja presente em qualquer cumprimento na cidade. É uma populaçaõ de “poetas”.

"Ninguém consegue explicar
É mais pesada que o chumbo
É leve igualmente o ar
É fina como cabelo
É bela como luar
Toca na alma da gente
Fazendo rir ou chorar
Faz a tristeza morrer
E o sonho ressuscitar
A poesia é ão santa
Que quando o poeta canta
Deus para pra escutar
A poesia seu menino
Como tudo que é divino
Não da pra gente pegar"…

Leves aos ouvidos, os versos cantados desafiam os jovens, a exemplo de Ana Clara Menezes, 16, que recentemente se envolveu com o estilo de poesia que ouvia desde a infância. Neta de Gregório Filó, poeta respeitado na cidade, ela vem desde os 12 anos tentando expressar os sentimentos ao mesmo tempo em que encara o desafio das métricas.

“No início, peguei um livro de família bem antigo, o Reino dos Cantadores, de José Rabelo de Vasconcelos. Li e comecei a praticar, mas comecei a me questionar: ‘Por que meu verso não está saindo igual ao do meu avô?’. Foi muito difícil dominar a métrica”, conta. Desde 2013, passou a estudar na Escola Estadual Edson Simões, uma das unidades de ensino do município que oferecem na grade curricular a disciplina de poesia.

Em uma época onde o sustento vinha da agricultura, o cantador era o artista nordestino”, completa. Mas, mais que artistas, os violeiros, que viviam viajando, faziam as vezes de jornalistas e levavam as notícias de uma região a outra, entre eles, nomes como Augustinho Nunes da Costa, Ugolino do Teixeira, Romani da Mãe D’água.

Nem sempre o assunto foi tão formal e estruturado. Uma das primeiras famílias a destacar-se no Pajeú foi a Nunes da Costa, ainda em 1850, em Teixeira (PB). “Eles são ancestrais da minha família e já utilizavam o improviso e a viola, por influência dos mouros, quando começaram a se destacar e a viver do repente”, conta Antônio Marinho, poeta.

“Eles faziam apresentações na feira e na estação de trem. Em uma época onde o sustento vinha da agricultura, o cantador era o artista nordestino”, completa. Mas, mais que artistas, os violeiros, que viviam viajando, faziam as vezes de jornalistas e levavam as notícias de uma região a outra, entre eles, nomes como Augustinho Nunes da Costa, Ugolino do Teixeira, Romani da Mãe D’água.

As gerações se passaram e três irmãos cantadores fizeram história em São José do Egito: Lourival Batista, conhecido como Louro do Pajeú, Dimas Batista e Otacílio Batista. “Eles fizeram a primeira apresentação de cantoria do Brasil, no Teatro de Santa Isabel, em 1946, convidados por Ariano Suassuna”, conta Antônio Marinho, neto do Louro do Pajeú, falecido desde 1992, mas em nome de quem se faz festa de aniversário no município até hoje. “Eles protagonizaram momentos importantes para a arte e o repente foi ganhando respeito. Otacílio foi o primeiro repentista que teve uma obra sua gravada por outro artista”, reitera. A obra em questão foi a música Mulher Nova, Bonita e Carinhosa, interpretada por Zé Ramalho.

Um dos poetas mais famosos do Sertão pernambucano, Lourival Batista assinava suas obras com o próprio nome, mas era reconhecido mesmo como Louro do Pajeú. Precursor da “escola” da poesia de São José do Egito, teve o talento reconhecido por nomes políticos e artísticos de expressão nacional, com reconhecimento que o fez famoso em todo o país. Entre os nomes que o reverenciaram estavam Gilberto Gil – que, na época da Tropicália, visitou sua casa no Sertão pernambucano – ou Luiz Gonzaga, que não escondia admiração ao sertanejo. Tanto clamor o ajudou a ir além da poesia aos olhos da população local.

A marca de Lourival Batista continua exposta. “Criamos o Instituto Lourival Batista, a Casa do Repente. Na entrada, tem uma placa de 1989 que Miguel Arraes levou para meu avô homenageando o repente”, explica Marinho. No centenário do aniversário do poeta, a cidade foi cenário de um documentário que retratou a história dos artistas da região, o Não tem só mandacaru, obra de abertura da festa e um dos filmes que serão exibidos no Festival de Cinema de Belo Jardim e no Cine PE, em 2016.

Fonte: Mayra Couto-Premio Cristina Tavares-Projeto CuriosaMente desde janeiro de 2016
Trecho da obra Explicar a Poesia de Dedé Monteiro
Aprendendo a poesia de São José do Egito
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