03 DE MARÇO 2020: ARARINHAS AZUIS ESTÃO DE VOLTA À NATUREZA

No Dia Mundial da Vida Selvagem deste ano, 52 ararinhas-azuis (49 oriundas da ACTP Alemanha e três do Zoológico Pairi Daiza na Bélgica) chegaram ao Brasil, onde elas serão preparadas para sua reintrodução para viverem novamente na natureza nos próximos meses.

Esta espécie de arara, considerada extinta na natureza há duas décadas. A reintrodução da Ararinha-azul faz parte de um projeto maior na Caatinga, no qual duas Unidades de Conservação federais foram estabelecidas em 2018 para garantir a proteção e promover a biodiversidade e o uso sustentável.

O projeto promoveu a educação ambiental entre 7,5 mil alunos que foram sensibilizados sobre a importância da conservação da ararinha-azul.

Estas aves foram vítimas de décadas de caça furtiva e a perda de seu habitat natural até a sua extinção na natureza, em 2000.

Inicialmente, a reprodução da ararinha-azul parecia impossível, pois apenas um número muito pequeno de aves havia sobrevivido e a diversidade genética era muito limitada. Foram testados e desenvolvidos vários métodos para aumentar a população em cativeiro.

Em 2012, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), juntamente com várias organizações parceiras, estabeleceu um Plano de Ação Nacional para aumentar a população cativa, proteger o habitat e promover a reintrodução da Ararinha-azul.

Em 2016, a organização sem fins lucrativos alemã, Association of Conservation Threatened Parrots (ACTP), lançou o "Projeto de Reintrodução da Ararinha-azul" em conjunto com o ICMBio e com o apoio da fundação belga Pairi Daiza.

Em 2018, a maioria das aves foi reunida na ACTP em Berlim. Sob a supervisão de uma equipe de especialistas, um número crítico de animais foi criado nos últimos anos. Felizmente, a tecnologia de criação em cativeiro desenvolvida pelos proprietários e o programa de inseminação artificial da Al Wabra Wildlife Preservation, do Catar, ajudaram a aumentar a pequena população de 53 aves em 2000 para até 180 papagaios saudáveis hoje. 

Destes, os primeiros animais devem agora ser reassentados em sua casa original, Curaça, Bahia.

Hoje, 3 de março de 2020, as aves e sua equipe de veterinários, criadores de animais, biólogos, membros do governo brasileiro e cinegrafistas embarcaram em uma aeronave fretada especialmente para Petrolina, no estado brasileiro de Pernambuco, para chegar em sua casa. O destino: um grande centro de criação e soltura perto de Curaçá, no estado da Bahia, que está localizado em uma área de 45 hectares dentro do Refúgio da Vida Silvestre da Ararinha-azul, na Caatinga. Aqui, os animais serão preparados para sua vida na natureza. Em 2021, o primeiro grupo de ararinhas-azuis finalmente deve voar pela Caatinga depois de 21 anos do desaparecimento do último exemplar visto na natureza.

SOBRE A ESPÉCIE: A ararinha-azul é uma ave rara da região da Caatinga no Brasil, descoberta há 200 anos pelo pesquisador alemão Johann Baptist von Spix. É um dos pássaros mais raros do mundo.

Seu bico redondo exclusivo e sua cor azul especial fizeram a ave ser cobiçada para caçadores e colecionadores em todo o mundo. A destruição de seu habitat natural por seres humanos e outros animais nas décadas de 1980 e 1990 levou a um declínio constante na população de ararinhas-azuis na natureza - até que o último exemplar desapareceu da natureza em 2000. No mesmo ano, a espécie foi oficialmente declarada extinto na natureza. (Fonte: ICMBIO)
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FORRÓ NA FEIRA: PRÉVIAS DA FESTA DE MARÇO REALIZADAS EM BODOCÓ JÁ MOVIMENTAM A CULTURA E TURISMO

A tradicional Festa de Março, realizada em Bodocó, no Sertão de Pernambuco, este ano vai homenagear a Feira Livre da cidade. De acordo com a prefeitura, o evento vai acontecer entre os dias 20 e 22 de março, no Pátio de eventos.

A feira livre é um patrimônio centenário, que faz parte da história cultural de Bodocó. Segundo o secretário Renato Locio, a cenografia será inspirada na “Rua da Farinha”, na “Rua da Fruta”, no doce de leite e queijo, que fazem de Bodocó uma referência na gastronomia brasileira, através destes produtos. O tema a festa, ‘Feira de Março’, também foi inspirado no livro Feira Livre de Bodocó: Memória, Africanidades e Educação, da bodocoense e professora doutora, Alexsandra de Oliveira. 

Para aquecer o evento duas prévias estão programadas para acontecer com a realização do Forró na Feira. A primeira prévia aconteceu na segunda-feira (02), na rua da “Feira da Fruta”. O segundo Forró na Feira será na segunda-feira 16. De acordo com o secretário de Cultura, Renato Lócio, a ideia é movimentar a feira e fazer um “aquecimento” para a Festa de Março.

"O Forró na Feira além de homenagear a feira, tema da festa, faz um resgate e também homenageia o antigo projeto Forró Solidário, desenvolvido pelos jovens bodocoenses Tatiana Alencar, Guilherme Lócio, Brito Júnior e Pedro Henrique (in memorian)", finalizou o secretário.


Cada arte emociona o ser humano de maneira diferente! Literatura, pintura e escultura nos prendem por um viés racional, já a música nos fisga pelo lado emocional. Ao ouvir música penetramos no mundo das emoções, viajamos sem fronteiras.

Bodocó é uma palavra que possui uma das mais belas sonoridades da literatura. "Nas quebradas caem as folhas fazendo a decoração. Chora o vento quando passa nas galhas do aveloz. Chora o sapo sem lagoa todos em uma só voz. Chora toda a natureza na esperança, na incerteza de Jesus olhar pra nós...Nos cafundó de Bodocó, de Bodocó, de Bodocó. Nos cafundó de Bodocó, de Bodocó, de Bodocó... Nas caatingas do meu chão se esconde a sorte cega/Não se vê e nem se pega por acaso ou precisão/ Mas eu sei que ela existe pois foi velha companheira do famoso Lampião".


Os versos acima é um exemplo do quanto o município está presente no cancioneiro da música brasileira. Os versos é interpretado por Luiz Gonzaga e o compositor é Jurandy da Feira. Nos Cafundó de Bodocó.

A cidade é ainda mencionada na canção "Coroné Antônio Bento", que integra o primeiro LP de Tim Maia, de 1970. A música conta a história do casamento da filha de um "coronel", que dispensa o sanfoneiro e chama um músico do Rio de Janeiro para animar a festa. A canção é de autoria de Luis Wanderley e João do Vale.


A cidade também consta na música Pau de Arara (Guio de Moraes)..."Quando eu vim do sertão, seu moço, do meu Bodocó, a malota era um saco e o cadeado era um nó, só trazia a coragem e a cara, viajando num pau de arara, eu penei, mas aqui cheguei".


Conhecer Bodocó é compreender que existe palavras que são portas/janelas que servem para revelar mundos e situações. Bodocó revela uma festa no mês de março, mês da fartura e dos forrós mais quentes e buliçosos.

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ALEPE APROVA PROJETO DE LEI QUE DECLARA PAULO FREIRE PATRONO DA EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO

A Assembleia Legislativa de Pernambuco aprovou, em primeira e segunda votações, o projeto de lei (PL) que declara o educador Paulo Freire patrono da educação pernambucana. De acordo com publicação no Diário Oficial desta terça-feira (3), o projeto passa por redação final e, em seguida, deve ser encaminhado para sanção do poder Executivo.

De autoria do deputado Paulo Dutra (PSB), o PL aponta, na justificativa, que Freire foi homenageado com pelo menos 35 títulos de Doutor Honoris Causa de universidades da América e da Europa e também cita a lei nº 12.612/2012, que declara o educador como patrono da educação brasileira.

Nascido em 19 de setembro de 1921, no Recife, Paulo Reglus Neves Freire desenvolveu um método de alfabetização no início dos anos 1960 no Nordeste. Na época, na região, havia um grande número de trabalhadores rurais analfabetos e sem acesso à escola. Com o golpe militar de 1964, Paulo Freire foi preso e exilado, e seu trabalho interrompido.

O método Paulo Freire é dividido em três etapas. Na etapa de Investigação, aluno e professor buscam, no universo vocabular do aluno e da sociedade onde ele vive, as palavras e temas centrais de sua biografia. Na segunda etapa, de tematização, eles codificam e decodificam esses temas, buscando o seu significado social, tomando assim consciência do mundo vivido (veja vídeo acima).

No final, há a etapa de problematização, em que aluno e professor buscam superar uma primeira visão mágica por uma visão crítica do mundo, partindo para a transformação do contexto vivido.

Preso em 1964 pela ditadura militar, exilou-se no Chile, onde escreveu sua obra mais conhecida: Pedagogia do Oprimido. Em 2016, essa foi a única obra brasileira a aparecer na lista dos 100 títulos mais pedidos pelas universidades de língua inglesa consideradas pelo projeto Open Syllabus. O educador faleceu em 1997.
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SALÃO UNIVERSITÁRIO DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO SESC SERÁ ABERTO NA QUARTA (4) EM PETROLINA

Será aberta a partir de quarta-feira (4), a décima primeira edição do Salão Universitário de Arte Contemporânea do Sesc – Unico, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Uma vernissage será realizada na quarta-feira (4), às 19h, na Galeria de Artes Ana das Carrancas, no Sesc Petrolina. A mostra, cujo tema é “Estratégias para o contorno”, exibe dez trabalhos de estudantes de graduação de instituições públicas e privadas do estado.

Os trabalhos do salão são de autoria de Ana Flávia Mendonça, Caetano Costa, Coletivo Saída de Emergência, Felipe Correia, Humberto Botão, Luiz Marcelo Gomes, Mangueio Coletivo, Marcos Haas, Narciso Mendes e Rayellen Carolina.

A visitação é gratuita e segue até o dia 9 de maio, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 16h às 20h, na Galeria de Artes Ana das Carrancas, no Sesc Petrolina. (Fonte: Fabiano Barros)

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JORNAL THE GUARDIAN QUESTIONA PARCERIAS DE REINTRODUÇÃO DA ARARINHA AZUL Á CAATINGA

Durante seis meses os jornalistas Lisa Cox, em Melbourne, na Austrália, e Philip Oltermann, em Berlim, na Alemanha, estiveram envolvidos em uma reportagem investigativa para o jornal britânico The Guardian, um dos mais respeitados do mundo.

A redação da redeGN/Blog Geraldo José teve acesso ao Jornal Inglês. O texto assinado pela jornalista faz uma denúncia seríssima que envolve o Brasil: a Association for the Conservation of Threatened Parrots, uma das responsáveis pela repatriação de 50 ararinhas-azuis que serão trazidas ao Brasil e reintroduzidas na natureza.

Com o título de “A legitimate zoo? How an obscure German group cornered global trade in endangered parrots ” (Um zoológico legítimo? Como um obscuro grupo alemão encurralou o comércio mundial de papagaios ameaçados, na tradução para o português), os jornalistas descrevem que a Associação para a Conservação dos Papagaios Ameaçados, possui uma das maiores coleções particulares de psitacídeos em risco de extinção do mundo. Estão nas mãos de Guth, nada menos do que 90% da população de ararinhas-azuis ainda existentes no planeta. A associação afirma ter como missão “a reprodução em cativeiro de espécies ameaçadas para a segurança de suas populações”.

A apuração realizada pelos jornalistas do The Guardian revela que Guth ficou cinco anos na prisão por sequestro e extorsão e passou outros 20 meses na cadeia, por extorsão, novamente, em 2009. A associação administrada por ele tem uma licença do governo alemão para operar como um zoológico, todavia, não é aberta ao público. 

Os jornalistas afirmam que o trabalho da associação já foi questionado por cientistas, conservacionistas e outros criadores e que, o governo da Alemanha tem conhecimento disso e também, de mensagens nas redes sociais que indicariam que aves australianas, supostamente importadas por Guth, estariam sendo vendidas por milhares de dólares.

A equipe do The Guardian ressalta, entretanto, que em momento nenhum questiona a maneira como os animais são tratados no local. E que a ONG tem a permissão da Agência Federal de Conservação da Natureza para importar aves.

Não é só o governo brasileiro que fez uma parceria com a associação, mas também Austrália e as ilhas caribenhas de Dominica, Santa Lúcia e São Vicente. Estes últimos exportaram papagaios e araras para a instituição de “conservação”.

De uma coleção particular do Qatar, pertencente a um sheik da família real, a ONG alemã adquiriu ararinhas-azuis. Da Austrália, saíram mais de 200 aves raras e ameaçadas de extinção com destino a Tasdorf. A concessão dos animais foi feita para que eles fossem expostos, mas como dito mais acima, a associação não é aberta ao público.

A organização alemã afirma que tem outras cinco sedes. Uma delas, na Holanda, é administrada por um colecionador de aves, que em 2015, foi considerado culpado pela compra de aves silvestes ilegais.

Procurado pelo jornal britânico, Martin Guth negou todas as acusações. Alegou que os jornalistas estão inventando histórias e perseguindo a associação, além de que, garantiu que “é extremamente cuidadoso ao seguir todas as regras e legislações determinadas tanto pelas autoridades alemãs, quanto àquelas de outros países com que lida”.

O Conexão Planeta, em reportagem assinada pela jornalista Suzana Camargo entrou em contato, por e-mail e telefone, com a assessoria de imprensa do Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade,  ICMBio, órgão do ministério do Meio Ambiente responsável pelo programa de conservação da ararinha-azul, para ter uma posição sobre a denúncia. Também perguntamos ao ICMBio se o governo brasileiro pagou pela vinda das aves e qual teria sido esse valor.

Nota da assessoria de Comunicação Social do ministério do Meio Ambiente:

“A matéria não trata do programa da ararinha-azul e portanto não temos elementos para nos manifestarmos. O governo do Brasil a partir de consultas e reuniões com as autoridades alemãs e autoridades de outros países tem trabalhado em parceria com os mantenedores de ararinha-azul para sua reintrodução. No que se refere à instituição ACTP, a Autoridade Administrativa CITES da Alemanha foi consultada à época e deu seu aval. O ministério também respondeu sobre a questão do pagamento ou não do Brasil à associação alemã. Segundo a assessoria de comunicação, o governo não está pagando nada pela vinda das ararinhas-azuis ao país.(FonteThe Guardian)
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RIO SÃO FRANCISCO: VOLUME ÚTIL DA BARRAGEM DE SOBRADINHO DEVE ULTRAPASSAR 50% NESTA TERÇA 3

As comportas da Usina Hidrelétrica de Três Marias, localizada em Minas Gerais, foram abertas. Atualmente, o reservatório apresenta um armazenamento de quase 90%, porém segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a represa tem capacidade de “segurar” vazões muito superiores às que está liberando. Evitando assim, eventos críticos para as populações do Rio São Francisco.

As chuvas que caíram durante janeiro e fevereiro beneficiam o Rio São Francisco, de Minas à Bahia e já permitem uma segurança hídrica para os próximos meses. A redação da redeGN/Blog Geraldo José teve acesso ao relatório onde consta que a barragem de Sobradinho tem a expectativa de nesta terça-feira 3, superar 50% do volume útil.
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MONITOR DE SECAS APONTA REDUÇÃO DAS ÁREAS COM SECA EM FUNÇÃO DAS ÚLTIMAS CHUVAS

Em janeiro deste ano aconteceram chuvas acima da média histórica em Minas Gerais, Espírito Santo, Tocantins, Maranhão, leste e sul do Piauí, centro-oeste da Bahia e extremo norte do Ceará com precipitações acumuladas entre 250mm e 300mm. No centro-sul de Minas e no nordeste do Maranhão, as chuvas ultrapassaram os 400mm em janeiro. Com isso, o Monitor de Secas registrou uma redução das áreas com seca sobretudo no Nordeste, Espírito Santo e Minas Gerais. 

No histórico de janeiro as chuvas acumuladas atingem mais de 250mm, enquanto em Minas Gerais os acumulados podem passar de 300mm em algumas áreas e menos do que isso na divisa com a Bahia. Historicamente a chuva de janeiro no Espírito Santo não ultrapassa os 200mm. Já para os estados do Nordeste, os acumulados de chuva esperados para o mês são inferiores a 100mm em sua maioria, exceto para todo o Maranhão e o extremo oeste dos estados do Piauí e Bahia.  Já o litoral norte e o Cariri no Ceará, juntamente com o sertão da Paraíba, apresentam médias históricas superiores a 100mm em janeiro. 

Disponível em monitordesecas.ana.gov.br, o Monitor de Secas tem uma presença cada vez mais nacional, abrangendo os nove estados do Nordeste, Espírito Santo, Minas Gerais e Tocantins. Os próximos estados a se juntarem ao Monitor serão Goiás e Rio de Janeiro, que já estão em fase de testes e treinamento de pessoal. Esta ferramenta realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores de seca e nos impactos causados pelo fenômeno em curto e/ou longo prazos. O Monitor vem sendo utilizado para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca. 

A Bahia apresentou um nítido padrão de ocorrência das chuvas, com os maiores volumes precipitados na metade oeste, variando entre 150 e 400mm. Os menores valores foram registrados na metade leste, predominantemente inferiores a 150mm. De uma forma geral, as chuvas foram mais volumosas que o esperado historicamente. Anomalias negativas foram observadas em parte do leste baiano. Com base na análise dos indicadores de curto e longo prazo, aumentaram-se as áreas de seca moderada no extremo sul. 

Por outro lado, diminuíram as áreas sob seca grave no alto São Francisco (próximo à divisa com Minas Gerais) e sob seca extrema no norte da Bahia. Com as chuvas acima da média em janeiro, a área sem seca aumentou em parte do Recôncavo baiano. Continuam presentes no estado os impactos de curto, longo e curto e longo prazos. 

Pernambuco apresentou uma grande variabilidade pluviométrica em janeiro, com variação de aproximadamente 20mm no litoral a 250mm no sertão pernambucano. Os maiores desvios negativos da média histórica foram observados no litoral. Assim como ocorreu na Paraíba, de acordo com os indicadores de curto prazo, houve um avanço das áreas sob seca grave e moderada no leste do estado, sobrepondo a área de seca fraca existente em dezembro de 2019. No sertão pernambucano, com o período chuvoso, houve um recuo da seca grave que abrange o Sertão do Araripe, Central e Pajeú, além da redução da seca extrema no Sertão de São Francisco. Os impactos continuam de curto prazo no extremo leste, e de curto e longo prazos no restante de Pernambuco. (Fonte: Agência Nacional de Aguas)

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