SECRETARIA DE TURISMO TENTA ATRAIR A ESPANHOLA GLOBALIA PARA OPERAÇÃO DE VOOS EM PETROLINA

A atração de companhias internacionais low cost é a principal linha de ação da Secretaria de Turismo de Pernambuco (Setur) para solucionar a crise no transporte aéreo em Petrolina (a 700 km do Recife), gerada pela suspensão dos voos da Avianca.

 A pasta vem atuando junto ao Governo Federal e à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com o objetivo de que as empresas globais de baixo custo que se busca trazer para o Brasil incluam o Aeroporto Senador Nilo Coelho em suas malhas. As atenções se voltam especialmente para a espanhola Globalia (ex-Air Europa), que abriu uma filial no Brasil em junho passado.

“Estamos conversando para que essas companhias operem em Petrolina”, afirma o secretário executivo de Gestão e Políticas Públicas da Setur, Antônio Neves Baptista. Segundo ele, a Globalia aparece como uma possibilidade mais concreta por já estar no Brasil. A espanhola foi a primeira low cost internacional a entrar no país, imediatamente após a abertura do mercado nacional a empresas com capital 100% estrangeiro.

Baptista afirma que o Governo do Estado está muito preocupado com a situação no município que, junto com Juazeiro (Bahia), lidera um dos maiores polos econômicos do Nordeste e um dos centros do agronegócio mais dinâmicos do país, com uma alta demanda na logística de pessoas. “Há uma evidente redução da oferta, concentração de operações, falta de competitividade e encarecimento das tarifas”, avalia. 

Para o secretário, a solução desse gargalo passa essencialmente pelo incremento da competição no aeroporto, com a entrada de companhias que tenham capacidade de oferecer um serviço de qualidade com tarifas agressivas. Esse movimento, na visão de Baptista, pressionaria a Azul e Gol a se enquadrarem num novo cenário, com uma concorrência de peso.

Noutra frente, a Setur e a Prefeitura Municipal vêm conversando com a Azul e a GOL sobre expansão da oferta e tarifas abusivas. 

“As aéreas têm se mostrado, a princípio, abertas ao diálogo. Mas tentam justificar o quadro em Petrolina com diversos argumentos. Sobre o número de voos, argumentam com a dificuldade de elevar as frequências devido à crise econômica no Brasil e a consequente retração do mercado consumidor. Quanto às passagens, sustentam que os preços refletem o impacto do dólar no preço do querosene de aviação”, relata Antônio Baptista. 

“Dão sempre a mesma resposta e dizem que vão analisar a situação. Não há um avanço além desse ponto”, acrescenta.

O secretário executivo municipal de Desenvolvimento Econômico, Thiago Brito, adverte, no entanto, que o equacionamento da crise, num primeiro momento, precisa incluir essas empresas. 

“Para o curto prazo, é necessário que se chegue a um consenso sobre o que é possível ser feito pelas aéreas que já estão no aeroporto, a Azul e Gol. E nesse aspecto, o papel do Governo Federal e da Anac é decisivo, pois o nosso poder de pressão no transporte aéreo, assim como o de outros municípios e dos Estados, é bem limitado”, ressalta.

 “Multamos a Azul recentemente em R$ 500 mil por prática de preços abusivos, porém não temos instrumentos legais para uma atuação mais contundente”, exemplifica. 

Quanto a articulação para a entrada de companhias low cost, Thiago Brito pondera que, embora tenha o potencial de um impacto profundo no mercado local, vai precisar de um tempo para amadurecimento e definição por parte das empresas. Algumas sequer decidiram se vão efetivamente entrar no Brasil. Portanto, não é algo imediato, mas para o médio e longo prazos”, destaca. 

Vale ressaltar que a atração de voos da Latam não é vista como solução para a crise, pois resolveria apenas uma ponta do problema, o da oferta, já que as tarifas da companhia são consideradas muito caras.

 “Em relação aos preços, a Latam seria trocar seis por meia dúzia”, diz uma fonte ouvida sob anonimato. Por sua vez, a operação da Passaredo no mercado local, articulada pela Prefeitura, é encarada como um paliativo. A companhia afastou o risco de que a região ficasse sem ligação com Salvador após o encerramento do voo Petrolina/Salvador da Avianca. Mas é muito pequena para trazer o choque de competitividade necessário para o Aeroporto Senador Nilo Coelho.

Fonte: Rádio CBN
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EMBAIXADA FLA-JUAZEIRO REALIZARÁ A CAMPANHA CRIANÇA FELIZ ENTRE OS DIAS 02 E 12 DE OUTUBRO

A Embaixada FLA-Juazeiro, em parceria com o Clube de Regatas do Flamengo, realizará entre os dias 02 e 12 de Outubro a Campanha 'Criança Feliz', em comemoração ao Dia das Crianças. A ação ocorrerá simultaneamente nas Embaixadas e Consulados da Nação Rubro-Negra espalhados pelo Brasil e por diversos países. 

"Um dos pilares do projeto das Embaixadas e Consulados é a responsabilidade social. E as nossas 355 representações oficiais no país e no mundo têm realizado importantes ações de solidariedade junto a quem precisa de apoio e atenção. Além de exaltarem as cores do Clube e reunirem nossos apaixonados torcedores, os embaixadores e cônsules têm prestado relevantes contribuições sociais e isso é um grande orgulho para o Flamengo", ressaltou o vice-presidente de Embaixadas e Consulados, Maurício Gomes de Matos.

Em Juazeiro, a ação solidária acontecerá entre os dias 2 e 12 de Outubro e beneficiará as crianças do Educandário Flores do Amanhecer, que funciona no bairro Argemiro e é mantido pelo Complexo Luz. 

"O dia D da campanha será no próximo dia 2, quando iremos receber as doações dos nossos associados e demais flamenguistas que irão assistir em nossa sede o jogo do Flamengo pela semifinal da Libertadores. A arrecadação acontecerá até o dia 11 e a entrega dos brinquedos às crianças será no dia 12, quando também iremos desenvolver atividades recreativas", explicou o embaixador da Fla Juazeiro, Luiz Hélio Alves.

Diplomada em 2008, a Embaixada FLA-Juazeiro tem sede em anexo exclusivo no Check-in Bar e Petiscaria, localizado na Rua José Petitinga, próximo ao Grande Hotel. Os associados e demais rubro-negros vão contar com uma super estrutura para a transmissão do confronto do Flamengo contra o Grêmio, na quarta-feira (2). 

"Temos uma parceria de sucesso com a Fla Juazeiro e tanto para a campanha quanto para estes jogos decisivos do Flamengo vamos surpreender os rubro-negros com um super telão e promoções especiais. E além do anexo que sempre já é reservado à embaixada, ainda vamos disponibilizar mais 80% do salão principal para um maior conforto e comodidade da torcida. Por isso, convidamos os flamenguistas para participarem desse grande momento esportivo e solidário", disse Filipe Coutinho,  proprietário do Check-in.

Ascom/EFJ

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PROJETO RECICLANDO NO VIÉS DA MÚSICA OFERECE CURSO GRATUITO EM PETROLINA

Crianças e jovens em vulnerabilidade social, pessoas de baixa renda, com algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida e idosos de Petrolina - PE, poderão aprender a confeccionar e tocar instrumentos percussivos gratuitamente.

O curso que será oferecido às segundas e terças-feiras, das 14h às 17h, no Centro de Artes e Esportes Unificados – CEU, no bairro Rio Corrente, é uma promoção do projeto 'Reciclando no Viés da Música' através da iniciativa cultural Carranca Sonora com apoio do Edital de Música da FUNDARPE, Funcultura – Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco.

Ministrado pelo percussionista, instrutor e gestor cultural, Cleybson Barros de Souza 'Bolão', o curso, que tem duração de sete meses, vai contribuir com o desenvolvimento artístico e cultural dos participantes através da linguagem percussiva. De acordo com 'Bolão', durante as aulas práticas serão ensinados os principais passos para a confecção dos instrumentos a partir de materiais recicláveis.

"Após o aprendizado inicial, as crianças, jovens e adultos também serão levados a entender a importância da reutilização e principalmente da valorização da preservação do meio ambiente", ressaltou. O instrutor completa os ensinamentos dando conceitos de empreendedorismo e ensinando aos alunos como tocar os ritmos regionais brasileiros a exemplo do frevo, maracatu, coco, baião, xote, capoeira, afoxé, mangue beat e MPB.

O projeto 'Reciclando no Viés da Música' conta ainda com o apoio cultural da América Import, Restaurante Chef Guimarães, Vitral Outdoor e Prefeitura de Petrolina.

Os interessados já podem se inscrever no CEU do Rio Corrente, pela manhã e à tarde. Mais informações: (87) 99651 - 5884.  

Fonte: Class Marketing e Comunicação 
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"A INFLUÊNCIA DAS FAKE NEWS E DA (DES) INFORMAÇÃO NA ERA DA PÓS - VERDADE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DE UMA PESQUISA - FORMAÇÃO"

As Tecnologias da Comunicação e Informação (TIC) trouxeram avanços significativos para a contemporaneidade. Contudo, esse crescimento tecnológico tem provocado alguns desafios, como é o caso da chamada era da pós-verdade. 

No campo da educação inquietações também são suscitadas, especialmente no que concerne a propagação e disseminação de informações que circulam na rede (internet), tendo em vista que a sociedade atual enfrenta o grande desafio de saber discernir (in) verdades nas divulgações de informações em sites, blogs, portais e outros.

Nesse contexto, o projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Formação de Professores e Práticas Interdisciplinares (PPGFPPI) em Educação da Universidade de Pernambuco (UPE) Campus Petrolina, intitulado "A INFLUÊNCIA DAS FAKE NEWS E DA (DES) INFORMAÇÃO NA ERA DA PÓS - VERDADE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DE UMA PESQUISA - FORMAÇÃO", aborda a influência das fake news e da (des) informação na era da pós-verdade com ênfase nos desafios e perspectivas de professores do Ensino Fundamental no contexto de uma pesquisa - formação com docentes do Ensino Fundamental – Anos Finais do município de Afrânio-PE.

Para a realização desse trabalho, a professora Lucinalva de Almeida Silva e o professor orientador doutor Marcelo Silva de Souza Ribeiro estão desenvolvendo uma pesquisa-formação no município de Afrânio – PE. 

O estudo tem como objetivo compreender os processos formativos no contexto de uma pesquisa-formação para 12 (doze) professoras pertencentes a 6 (seis) escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental do município, por meio de (seis) seis encontros propostos, em um período de 3 meses (agosto, setembro e outubro).

Esses encontros têm a finalidade de promover o desenvolvimento de estratégias para lidar, em sala de aula, com as informações disponibilizadas na internet, visto que é primordial que se estabeleçam estratégias de produção de informações a serem disseminadas entre os alunos em sala de aula de modo consciente e crítico.

Fonte: Professora e Mestranda Lucinalva Silva
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BOLSONARO NA ONU: É UMA FALÁCIA DIZER QUE AMAZÔNIA É PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE E OS PULMÕES DO MUNDO

O presidente Jair Bolsonaro, atacado pelos incêndios na Amazônia, defendeu nesta terça-feira (24/9), em seu discurso inaugural da Assembleia-Geral das Nações Unidas a soberania do território brasileiro.

"É uma falácia dizer que a Amazônia é a herança da humanidade, e um equívoco confirmado pelos cientistas dizer que nossas florestas são os pulmões do mundo", afirmou.

Também criticou que "outro país, baseado nas mentiras da imprensa internacional (...) tenha se portado de forma desrespeitosa e colonialista, atacando nossa soberania".

Fonte Correio Brazilienze

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CRISE NO TRANSPORTE AÉREO DE PETROLINA ELEVA TARIFAS E MOVIMENTAÇÃO CAI 33%, PREÇO PASSAGENS ULTRAPASSA R$ 3.500

A crise no transporte aéreo de Petrolina gerada pela saída da Avianca do mercado local se agrava e tem previsão de provocar, este ano, uma queda de 33% na movimentação de passageiros no Aeroporto Senador Nilo Coelho. 

Os empresários que atuam no Polo Petrolina/Juazeiro – um dos centros mais relevantes do agronegócio do país – estão entre os maiores prejudicados pelo gargalo logístico, resultado de dois efeitos danosos: redução da oferta (de oito voos diários para cinco) e aumento das passagens, como reflexo da concentração das operações na Azul e Gol. Acompanhe os desdobramentos desse cenário na série que o Movimento Econômico vai publicar até a próxima quarta-feira.

As projeções evidenciam o estrago provocado por essa crise numa região que, puxada por Petrolina e Juazeiro, tem uma área de influência constituída por 75 municípios, soma um PIB de R$ 25 bilhões e reúne uma população de 2,1 milhões de habitantes. Esse é o mercado que depende do aeroporto de Petrolina, que tem capacidade máxima de 1 milhão de passageiros/ano e vinha mantendo uma média de 500 mil a 600 mil viajantes/ano até 2018. Esse ano, a previsão da Prefeitura de Petrolina é de que o número caia para em torno de 400 mil passageiros. 

Atualmente, o aeroporto registra uma queda de 12 mil viajantes/mês, de 47 mil para 35 mil viajantes, de acordo com as estatísticas da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo. O secretário Tiago Brito analisa que esses dados refletem a migração dos usuários para o transporte terrestre e uma redução na compra de passagens pelas empresas, assustadas com as tarifas da Azul e GOL.  

As duas companhias, na prática, passaram a controlar o mercado local após a entrada da Avianca em recuperação judicial. A empresa operava três voos diários - Petrolina/Recife (dois) e Petrolina/Salvador (um) -  suspensos em maio. Hoje, a oferta está restrita a três frequências diárias da Azul (duas na rota Petrolina/Recife e uma Petrolina/Campinas), uma da GOL (Petrolina/Guarulhos) e uma da Passaredo, companhia pequena, sem capacidade para exercer uma influência de peso nesse cenário, mas vista como uma solução emergencial para evitar que Petrolina ficasse sem linha para a capitação baiana. A Prefeitura de Petrolina atuou nas articulações junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) para atrair a companhia.

Neste cenário de pouca competição, as companhias viram espaço para elevar as tarifas à estratosfera. Antes da saída da Avianca, o preço de um voo de ida e volta Petrolina/Recife variava, em média, entre R$ 400 e R$ 1.200. Atualmente, a passagem chega a custar mais que R$ 3.500,00 a depender da companhia e dos dias de viagem. 

“Em alguns dias e horários, esse valor, para uma viagem de pouco mais de uma hora e 700 quilômetros, chega a ser mais alto que o de uma viagem para Miami, a seis mil quilômetros e sete horas de deslocamento”, afirma o secretário executivo de Gestão e Políticas Públicas da Secretaria de Turismo de Pernambuco, Antônio Neves Baptista. “A Avianca, de fato, cobrava mais barato. Hoje, estamos nas mãos da Azul e Gol”, critica o gerente executivo da Associação dos Produtores e Exportadores de Hortifrutigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco (Valexport), Tássio Lustosa.     

Pressionados pela oferta restrita e preços astronômicos, os empresários e outros agentes econômicos de um polo exportador que reúne investidores e clientes de diversos países têm apelado para várias alternativas. Substituir, quando possível, viagens por chamadas de vídeo no WhatsApp e Skype e até trocar o avião por vans executivas e ônibus estão entre as opções. No caso do deslocamento por terra, vale ressaltar que o tempo de viagem varia entre dez e 12 horas. 

“Nem sempre as alternativas são viáveis, dependendo da necessidade, das questões estratégicas em jogo e do fator tempo. Em algumas situações, é preciso ficar refém das companhias, adequar a agenda aos horários com disponibilidade de voos e pagar caro”, dispara Tássio Lustosa. Segundo ele, esse quadro adverso tem criado grande dificuldade para o deslocamento de investidores com negócios no polo, gestores e executivos das empresas que atuam na região e clientes e técnicos das instituições que operam na área.

Os relatos se repetem em outros segmentos, além do agronegócio. “Em casos mais extremos, quando os preços chegam ao limite do absurdo, temos cancelado reuniões estratégicas, participações em eventos e outros compromissos. Há um dano do ponto de vista de gestão e relacionamento com o mercado”, relata o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Petrolina (Sindlojas) e conselheiro do Sistema S em Pernambuco, Joaquim de Castro. 

“Em agosto, convidamos oito executivos da direção estadual do Senac, em Recife, para a aula inaugural do curso de Gastronomia da entidade. O orçamento das passagens de ida e volta ficou num patamar surreal, na casa dos R$ 20 mil. Eles optaram por viajar de van, com uma despesa obviamente muito menor, mas com um tempo de viagem de praticamente um dia na estrada”, conta o empresário.   

Dono da Construtora que atua em Petrolina e no Recife, Albânio Venâncio diz que chegou a viajar de ônibus para não pagar R$ 2.250 no trecho Recife/Petrolina. “Estava com a passagem de volta comprada por R$ 250 à Azul. Fiz a compra com três meses de antecedência, como é regra na minha empresa. Houve compromissos de negócios, de última hora, e precisei trocar o voo, da tarde para a noite. Para a troca, teria que pagar à companhia uma diferença de R$ 2 mil. Preferir desembolsar R$ 200 e voltar pela estrada”, relata.

Empresário que tem lojas em Petrolina, Juazeiro e Senhor do Bonfim (BA) - Jozeilton Soares teme os assaltos na estrada e definiu outra estratégia para encarar a crise aérea local. 

“Meu principal fornecedor tem central de distribuição em Jaboatão dos Guararapes (Grande Recife) e tenho mais alguns parceiros importantes na Região Metropolitana. Por isso, viajava duas vezes por mês ao Recife. Com os preços atuais, é impossível manter esse ritmo. Reduzi a frequência para uma viagem a cada 60 dias e passei a usar mais o Skype”, diz. 

Ele ressalta que essa mudança cria desafios de gestão, pois, dependendo da demanda, nem sempre a comunicação à distância gera o mesmo resultado que a presencial. Mas foi a solução encontrada diante de um mercado aéreo que rompeu as fronteiras da racionalidade econômica e do respeito ao consumidor. 

“É um abuso a Azul cobrar, em alguns horários, R$ 2,5 mil num único trecho da rota Recife/Petrolina. Esse foi o valor que eu paguei recentemente no bilhete de ida e volta para uma viagem de férias a Miami”, compara, com a propriedade de quem viajou aos Estados Unidos pela Azul.  

Fonte: Fernando Italo Rádio CBN
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PRIMAVERA INICIA COM TEMPERATURA ATINGINDO 36 GRAUS E SEM ESPERANÇAS DE CHUVAS PARA JUAZEIRO E PETROLINA

Genericamente, na tradição do povo nordestino, existem duas estações no ano, a chuvosa e a seca, justamente por haver apenas estes dois tipos de variabilidade de clima no Nordeste brasileiro.

Isto é válido, já que não se observam mudanças relevantes de temperatura ou de outras variáveis meteorológicas ao longo do ano. Oficialmente a  primavera começou ontem segunda-feira (23) em todo o hemisfério sul do planeta. No Brasil, a estação é caracterizada pela chegada das chuvas. Este ano, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) as precipitações deverão começar em outubro, um pouco mais tarde que no ano passado, quando tiveram início em setembro.

Em Juazeiro e Petrolina a previsão de chuva é zero e a temperatura deve atingir 36 graus.

"A primavera, no geral, é a mudança da estação do inverno para a chegada do verão. Estamos saindo de um período frio para começar um período quente. Quando vamos para a parte central do Brasil e Sudeste, a estação é associada com a chegada das chuvas. Por isso, grande parte do Brasil tem plantio nessa época do ano, em outubro, quando as chuvas começam a se fixar", disse, em Brasília, o chefe da previsão do tempo do Inmet, Francisco de Assis.

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