Futebol: presidente do Betim critica CBF e diz que estão querendo virar a mesa

 O presidente do Betim, Jaider Moreira, não economiza palavras para criticar a Confederação Brasileira de Futebol. Neste domingo, entrevistado pela JC News, o mandatário do clube mineiro voltou a falar mal da entidade e criticar sua decisão de retirar seis pontos da equipe e, assim, eliminá-la da Série C do Campeonato Brasileiro. Moreira acredita que há um favorecimento deliberado ao Mogi Mirim, possível "herdeiro" da vaga no mata-mata.

Além disso, ele criticou a retirada dos pontos por conta de uma dívida (do Ipatinga, do qual o Betim é o sucessor legal). Moreira discorda dessa orientação. "Dívida, no Brasil, não pode ser correlacionada com competição. Senão não haveria competição. Todos os times devem. Além disso, nesse assunto, temos convicção clara que buscamos a justiça comum depois de esgotadas todas as instâncias esportivas", disse.
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Pesquisa comprova efeito terapêutico do orgasmo no bem estar da mulher

O orgasmo feminino pode ter um efeito terapêutico. Quem diz é o psicólogo americano Barry Komisaruk, professor da Universidade Rutgers, de Nova Jersey, que já passou 30 de seus 72 anos investigando os benefícios do prazer sexual no bem-estar das mulheres.

Seu último estudo demonstra que o clímax estimula todas as principais áreas do cérebro e tenta encontrar possíveis usos terapêuticos do estímulo vaginal.

No atual estágio, os estudos de Komisaruk estão concentrados em verificar se o prazer sexual pode ajudar no tratamento de pacientes com ansiedade, depressão ou dependências. Durante sua pesquisa, Komisaruk colocou suas pacientes em câmaras de ressonância magnética com a recomendação de estimular suas partes íntimas até alcançar o orgasmo.

O monitoramento cerebral desse processo o levou a algumas conclusões interessantes, que Komisaruk compartilhou nesta entrevista telefônica com a BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.

BBC - O que acontece no cérebro de uma mulher durante um orgasmo?
Barry Komisaruk - Há um enorme aumento da atividade. O que averiguamos é que durante o orgasmo há um aumento impressionante do fluxo de sangue e de oxigênio na cabeça, ambos nutrientes muito benéficos para o cérebro.

BBC - Como é sua análise do cérebro?
Komisaruk - Monitoramos sua atividade durante o clímax e observamos quais zonas são ativadas quando a mulher tem um orgasmo. Já vimos que seus efeitos benéficos chegam a todos os sistemas principais do cérebro. Eu me refiro ao sistema sensorial, ao sistema de coordenação motora, etc. 


BBC - Seu estudo menciona que conhecer os efeitos do orgasmo na nossa cabeça pode ajudar a superar a depressão, a ansiedade ou o vício. Como?
Komisaruk - É precisamente isso que queremos comprovar. Para isso, permitimos que a paciente veja a própria análise de seu cérebro ao vivo. Estamos no processo de averiguar se visualizar os processos de nossa mente ajuda a controlá-la. Há uma zona chamada núcleo accumbens que é a área do prazer.

Essa área é ativada pela nicotina, pelo chocolate, pela cocaína e também pelos orgasmos. A minha pergunta é: podemos ensinar a nós mesmos como aumentar conscientemente a atividade nesse núcleo observando seu funcionamento? Que efeito teria isso em pacientes com depressão ou ansiedade?

BBC - Quão conhecidos são os efeitos do orgasmo na saúde?
Komisaruk - Praticamente não há estudos. Este é o primeiro que se faz sobre suas consequências sobre o cérebro. O que já se estudou é o resultado do orgasmo no coração da mulher e também os benefícios do orgasmo masculino para evitar o câncer de próstata.

Comprovou-se que as mulheres que tinham mais orgasmos gozavam de uma melhor saúde cardíaca. O estudo em homens mostrou que os que tinham menos orgasmos não haviam liberado substâncias tóxicas que estavam acumuladas na próstata pela ausência de ejaculação. Esse fator os faz mais propensos ao câncer.
Segundo Kmoisaruk, orgasmos estimulam mesmas áreas do cérebro que chocolate ou cocaína.

BBC - Quando acredita que seu conhecimento sobre o cérebro será suficiente para oficializar uma prescrição médica de orgasmos?
Komisaruk - Eu já recomendo. Mas para conseguir que isso seja feito de maneira regular são necessárias mais pesquisas. Dependerá das descobertas que façamos no futuro.

BBC - É fácil conseguir dinheiro para pesquisar a sexualidade?
Komisaruk - É muito difícil. As entidades que financiam são reticentes em dar dinheiro para estudos sobre o prazer e o sexo. Em parte porque enfrentam a pressão social. O governo não quer se envolver com pesquisas sobre a sexualidade por temor de ser criticado com o argumento de que há problemas mais sérios.

BBC - Por que está interessado no orgasmo da mulher e não do homem? Há muita diferença entre os dois?
Komisaruk - Há mais semelhanças que diferenças. A razão pela qual comecei a me interessar pelo orgasmo feminino foi que encontrei evidências de que o estímulo vaginal tem a capacidade de bloquear a dor sem necessidade sequer de alcançar o orgasmo.

Demonstramos que ambos os prazeres atuam como calmante, mas que o orgasmo é mais efetivo que a simples estimulação. A partir disso, muitas mulheres me disseram que utilizam a estimulação vaginal para reduzir o mal-estar da menstruação ou a dor provocada pela prática de esportes. E isso funciona para elas.

BBC - Então a estimulação vaginal pode aliviar a dor a longo prazo ou somente a curto prazo?
Komisaruk - Meus estudos somente conseguiram estabelecer que o orgasmo reduz a dor menstrual imediatamente e pode ter um efeito por horas. O alívio das dores nas costas é outro efeito benéfico da estimulação vaginal e dos orgasmos.
Fonte: BBC
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São Paulo: colecionador possui quase dois milhões de discos de vinil

Uma noite, quatro paredes, alguns milhares de vinis e uma vitrola.

Esse é o pacote planejado para uma pousada que será aberta em Ibiúna (69 km da capital) em janeiro, com 20 quartos, cada um dedicado a um tema musical --como Beatles, Jovem Guarda, sertanejo de raiz, rock dos anos 1970 e bossa nova. Na decoração, móveis antigos restaurados e aparelhos de décadas atrás, como televisores de tubo feitas de madeira (ainda funcionando).

Os discos vieram do acervo acumulado desde 2001 por Manoel Jorge Dias, 58. Ele diz possuir 1,6 milhão deles, espalhados por cinco imóveis alugados na Mooca. A sãopaulo fez a conta: num centímetro de prateleira, cabem três bolachas (mais embalagem). Seriam precisos cinco quilômetros de estante para armazenar tudo.

As duas lojas principais, sem placa na porta, formam o Sebo Jovem Guarda. Numa delas, no nº 3.401 da rua da Mooca, prateleiras de vinis vão até o teto. Caixas dificultam a circulação. Uma fina camada de poeira cobre o material, e bacias contêm goteiras.

O legado não está totalmente organizado. A trilha da novela "Roque Santeiro" (1985-86) fica ensanduichada entre um Rolling Stones e um Raça Negra, por exemplo. Como a maior parte dos vinis foi adquirida sem seleção prévia, trabalhos de artistas pop, como Xuxa, são os mais encontrados.

No andar de cima ficam os títulos mais raros --mas não inegociáveis. Faz pouco, ele vendeu "Louco por Você", estreia de Roberto Carlos, de 1971, por R$ 7.000. Ele tem ainda dois exemplares da biografia proibida do cantor, de 2006, de Paulo César Araújo.

O proprietário leva vida comercial dupla. Além de ser o Jorge dos vinis, ele trabalha há 25 anos como engenheiro no setor de implosões de prédios. Nessa área, ele é o Manoel, ou "Manezinho da Implosão".

Foi um dos responsáveis por colocar abaixo o Carandiru e o edifício Palace 2, no Rio --a operação mais difícil de sua carreira, pela "sensação de morte muito presente".

Após realizá-la, o engenheiro reavaliou sua vida. E decidiu criar a tal pousada. Começou a procurar materiais usados em leilões para realizar o sonho. Em 2000, num pregão da Avon, pretendia arrematar lençóis. Mas perdeu o controle com os preços baixos: comprou cinco carretas de "achados", a maioria roupa.

Sem saber o que fazer com tantas peças, Jorge montou uma loja para a sobrinha (sem sucesso). Para compensar o prejuízo, trocou as roupas por objetos usados.

Nessa vida de escambo, certa vez aceitou 200 mil vinis como pagamento por terrenos. "Buscamos os discos numa loja no centro com cinco caminhões." Começou a tomar gosto.

Jorge não se considera um grande entendedor de música. Seu ritmo preferido é o sertanejo de raiz. O que o atrai nos discos são as capas, que "trazem muitas informações sobre cada época e geralmente são bonitas".

As trocas trouxeram acervo para montar uma loja de antiguidades, onde os álbuns dividem espaço com pianos, secretárias eletrônicas, gibis, livros e vitrolas (R$ 200, em média).


As lojas da rua da Mooca, que nos últimos meses recebiam apenas compradores com hora marcada, voltaram a funcionar das 9h às 18h.

E com uma promoção: qualquer disco do térreo sai por R$ 9,90 --Jorge chegou a pagar R$ 0,50 a quem queria se desfazer de uma bolacha.

Ele tem outro plano: construir um centro cultural para guardar parte dos álbuns, numa casa dos anos 1940 na rua dos Trilhos, também na Mooca.

Uma das funções do espaço será resgatar a história de pessoas que lançaram um único disco na vida e não fizeram sucesso. "Uma moça veio de Sorocaba até a loja atrás de quatro compactos que o pai dela gravou quando jovem --e os encontrou aqui."

Duas apostas que não deram certo no microfone: Lima Duarte ("Os Homens Não Devem Chorar", de 1976) e Tony Ramos ("Toni Ramos...Com Muito Amor", Tony com "i", do início dos anos 1980). Dá para achar seus compactos no sebo Jovem Guarda.
Fonte: Folha São Paulo
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Orgasmo feminino tem efeito terapêutico destaque das notícias desta segunda-feira, 21

Em Pernambuco, PT oficializa entrega de cargos de volta ao PSB
PT decide entregar os cargos no governo de Eduardo Campos em PE
Após mais de 4 horas de reunião tumultuada, diretório estadual optou por deixar os cargos imediatamente

    PMDB lança Skaf como pré-candidato em SP
    Isso é ruim para o eleitor, diz dirigente tucano

    Brecha na lei eleitoral favorece palanque duplo
    Dilma retomou Agroecologia por eleição, diz Marina

Decisão ocorre após acalorada discussão

Bolsa Família
Em dez anos de Bolsa Família, gasto em assistência triplica

Libra
Governo já venceu 18 ações contra leilão de campo do pré-sal

    Falta instrução, dizem quiosques da área do hotel

Paraná
Morador de rua é incendiado em Londrina

Rodovias
Caminhão carregado de livros tomba e complica a Fernão Dias

Saúde
Orgasmo feminino tem efeito terapêutico, afirma pesquisador

Brasileirão
Com dois a menos, São Paulo arranca vitória épica na Bahia
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Letice: Empresa de Campina Grande pretende nacionalizar produção de sanfonas

Nacionalizar o processo de produção de acordeons e fabricar uma linha especial de equipamentos com valor até 50% mais baixo que os preços praticados atualmente. Esse é o desafio do músico José Amazan da Silva, proprietário da única empresa do Norte-Nordeste a fabricar sanfonas com ressonância. O estabelecimento é sediado em Campina Grande, no Agreste da Paraíba, e conta com 21 funcionários.

Com uma produção média de 10 peças por mês, a empresa é responsável por fabricar os acordeons de músicos famosos como Dorgival Dantas, Alcymar Monteiro e Genival Lacerda, além de ser peça fundamental para bandas de forró eletrônico, como Aviões do Forró, conhecida nacionalmente.

As sanfonas produzidas com peças vindas da Itália podem custar de R$ 17 a R$ 19 mil e o processo de fabricação demora até três meses, dependendo da complexidade do modelo. Amazan explica que a maior parte da matéria-prima utilizada para produzir as sanfonas em Campina ainda é importada.

O próximo desafio é lançar uma linha especial de instrumentos com peças ‘made in Campina’. “Através de uma parceria com o Senai queremos nacionalizar a produção e montar uma linha especial de sanfonas, com redução de até 50% de preços e com um nível de qualidade idêntico às peças de ponta”, explica.

Segundo ele, com as peças principais sendo produzidas em Campina, há a possibilidade de reduzir os preços. “Para isso teríamos que substituir as peças que são vindas da Itália por peças produzidas aqui mesmo, na própria fábrica. Assim teríamos uma linha de acordeons com preços menores”, fala Amazan.

Sanfonas ganham repercussão nacional
Campina Grande é destaque nacional na divulgação do forró e também passa a ser conhecida como referência na produção de sanfonas. “O forró na Paraíba é respeitadíssimo, a cidade é conhecida por ter o Maior São João do Mundo e por reunir vários forrozeiros e assim as sanfonas atingem e acompanham essa repercussão também”, explica.

A fábrica produz quatro modelos de acordeons, entre eles o tradicional fole de oito baixos com quarta de voz, que também é o primeiro confeccionado no país com essas características. “Vendemos para o Brasil inteiro. Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo. Mas o foco mesmo continua sendo o mercado interno, o principal comprador é o Nordeste”, disse Amazan.

fonte - G1PB
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Luiz Gonzaga interpretado no realejo de Rildo Hora

 O disco Realejo Forrozeiro, gravado de modo independente originalmente no formato de LP em 1988, no Rio de Janeiro, e depois lançado em CD pela Paulus, em 2000, reúne em dez faixas 19 músicas de Luiz Gonzaga (1912-89) e alguns de seus parceiros mais importantes, como Humberto Teixeira, Zé Dantas e Hervé Cordovil.

Todas as músicas são  magistralmente interpretadas pelo tocador de realejo – ou gaita ou gaita de boca - mais completo do País: o pernambucano de Caruaru Rildo Hora, que cresceu brincando e descobrindo os segredos desse complexo e limitado instrumento de difícil execução e origens chinesas localizado em tempo anterior ao nascimento de Cristo e aperfeiçoado no correr da segunda metade do século 19, na Alemanha.
 
A primeira faixa traz a toada baião clássica Asa Branca e a última o choro Impertinente, gravadas pela primeira vez por Gonzaga em 1947 e 1945, respectivamente.
Os arranjos impressos no repertório escolhido a dedo por Rildo, que não esqueceu de obras-primas como Assum Preto, Xote das Meninas, Cintura Fina, Qui Nem Jiló, A Vida do Viajante e Baião, exultaram sobremaneira o genial Gonzagão, que de maneira espontânea escreveu e assinou um texto tecendo loas ao resultado final da gravação do disco - primoroso - e ao músico exemplar, seu amigo particular e conterrâneo.

“Luiz Gonzaga foi único na arte de fazer música”, devolve Rildo, que chegou a dirigir e a produzir discos do Rei do Baião e ter músicas suas por ele gravadas.
O gaúcho Chiquinho do Acordeon, de batismo Romeu Seibel (1928-93), é a cereja de Realejo Forrozeiro.
O Brasil é devedor de reconhecimento ao talento do grande artista que é Rildo Hora.

Fonte: Blog Assis Angelo
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Mega-Sena acumula e prêmio sorteado pode chegar a R$ 23 milhões



 Bilhete da Mega-Sena  (Foto: Raul Zito/G1)


 Veja os números sorteados: 03 - 17 - 27 - 32 - 47 - 54.

 Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.540 da Mega-Sena, realizado neste sábado (19). Com isso, o valor do próximo sorteio, previsto para ocorrer na quarta-feira (23), pode chegar a R$ 23 milhões.

Segundo a Caixa, 299 apostas acertaram cinco números e cada uma vai receber R$ 8.340,81. Outras 14.429 apostas acertaram quatro números e cada uma receberá R$ 246,91.
Fonte: G1
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