AGRICULTORES DO SERTÃO E MOXOTÓ SÃO BENEFICIADOS COM ECOTECNOLOGIAS

O projeto "Direito à segurança alimentar e nutricional para agricultores familiares idosos do Sertão do Moxotó", surgiu por meio de uma parceria entre o Serviço de Tecnologia Alternativa (Serta) e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), iniciado em janeiro de 2022, que ajuda diretamente no direito ao envelhecimento ativo e o protagonismo de agricultores familiares idosos da área do Sertão do Moxotó, especificamente nos municípios de Ibimirim, Inajá, Betânia e Manari, em Pernambuco. 

O projeto conta com 80 participantes agricultores idosos/as, que são beneficiados com ecotecnologias, pensadas especificamente para cada um e suas necessidades. 

De acordo com Aline de Melo Correia, diretora do Serta, desde antes o Serta já desenvolve ações com idosos na microrregião, atendendo, junto com o Programa Uma Terra e Duas águas e o Programa Um Milhão de Cisternas, assessorando com técnicas e implementação de tecnologias sociais de acesso à água para produção de alimentos para o consumo humano, além do projeto Semiárido Sustentável em parceria com a Fundação Banco do Brasil, que busca promover soberania e segurança alimentar, nutricional e hídrica das famílias, além de gerar renda. 

“Esse público já vinha sendo atendido pelos projetos desenvolvidos pelo Serta, porém as ações não estavam especificamente voltados à política da pessoa idosa, e a região apresentava e apresenta a necessidade de termos projetos voltados à atender esses sujeitos. Foi essa necessidade que despertou o desejo do Serta de potencializar o trabalho que já vinha e vem sendo desenvolvido junto a esse público tão importante.”, diz Aline.

As ecotecnologias que estão sendo implantadas são o Sistema de Tratamento e Reuso de Água Domiciliar, Sistema de Cisterna com Microaspersão, Sistema de Cisterna com Sistema de Irrigação por Gotejo, Sistema Agroflorestal, Galinheiro e Horta Vertical, Fogão Ecológico E Horta Vertical e Aquaponia. Elas servem para gerar renda, autonomia e segurança para os idosos participantes do projeto. 

Para o agricultor participar do projeto, foi preciso uma parceria com a Secretária de Ação Social, o Conselho do Idoso dos municípios participantes, representantes e líderes locais. Nas reuniões de mobilização e seleção dos idosos, a equipe passa a visitar as famílias, identificar o perfil dos participantes e realizar o cadastro e diagnóstico. Em suma, os participantes devem ter idade igual ou superior a 60 anos, residentes da zona rural. Além disso, o projeto é voltado tanto para mulheres quanto para homens, tendo como princípio na seleção do público a paridade de gênero (50% mulheres idosas, 50% homens idosos). 

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CARTA ABERTA EM DEFESA DA CULTURA GONZAGUEANA E ENGENHO DA ARTE

Missa do Vaqueiro descaracterizada. Missa Saudade Luiz Gonzaga ainda sem data para o padre e palco para os artistas cantarem a saudade junto como os apreciadores do forró e baião. Quais os caminhos para a valorização da cultura brasileira.

Identidade Cultural no mundo globalizado é fator de atração turística e desenvolvimento econômico e social. Nesta definição, viemos através de Carta Aberta, alertar,  aqui ao atual Governo do Estado de Pernambuco e todos pré-candidatos ao Governo do Estado, Senado, Deputados que não esqueçam Exu, Pernambuco na data Dia Nacional do Forró.

Nesse sentido é inacreditável, mas já era para haver uma consolidação no Calendário do Governo do Estado como a data 13 de dezembro, dia nascimento de Luiz Gonzaga, o Mestre da Sanfona, primordial para a cultura e o movimento da economia da região e o convívio com a seca.

É preciso dizer, refletir  que estamos bem próximos da semana 13 de dezembro, data do aniversário de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião e ainda não se tem um diálogo sobre a programação da Semana Gonzagueana de Cultura, em Exu, berço do sanfoneiro e local onde  Dominguinhos tocou pela última vez.

Parodiando a linguagem Patativa do Assaré, poeta voz também dos gonzagueanos espalhados por todo este Brasil, especial Pernambuco e demais Estados que compõe o Nordeste, “Já passamos setembro, estamos em outubro e cadê as falas em favor da cultura e da indústria da sanfona, triângulo e zabumba, discursos em defesa do compromisso com a cultura e arte”.

Em 2022, dia 13 de dezembro, o Brasil comemora 110 anos de nascimento de Luiz Gonzaga. Nos últimos dois anos, literalmente,  devido a pandemia e as regras de isolamento social Covid-19, a sanfona silenciou.

Mas a pergunta é: e o futuro da cultura gonzagueana? E o Festival Viva Dominguinhos que era realizado em Garanhuns? E os Festivais de Violeiros? e a Missa do Poeta Zé Marcolino, e a Missa do Vaqueiro Serrita? Neste sábado, 23 de julho, são nove anos de morte de Dominguinhos e quais as celebrações Pernambuco e o Nordeste promove?

A falta de uma política cultural no Brasil faz questionar pelo Memorial Pedro Bandeira, Juazeiro do Norte? e Memorial Sivuca? Quais são as novas tecnologias em defesa do patrimônio cultural ? Qual é a política cultural em andamento?

Percebam como temos perguntas! Qual o motivo da cultura continuar a ser tratada como algo secundário? A necessidade de distribuição mais democrática dos recursos para a cultura continua desafiando os modelos que deveriam buscar menos desigualdade social.

Em nome de Dominguinhos e Luiz Gonzaga “tá” na hora de consolidar no calendário o mês de dezembro em Exu e em cada município que a cultura garanta emprego e renda.

Exemplo, Exu tem que ser visto pelo Governo Federal e Estado como lugar histórico cultural. É urgentíssimo  mais valorização para o setor cultural gonzagueano.

Ney Vital – Jornalista-Apresentador do Programa Rádio-Nas Asas da Asa Branca-Viva Luiz Gonzaga e seus Amigos (Juazeiro/Petrolina)

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IRMÃ E SOBRINHO DO PADRE JOÃO CÂNCIO, CRIADOR DA MISSA DO VAQUEIRO DE SERRITA MORAM EM PETROLINA

A Missa do Vaqueiro, na cidade de Serrita, este ano em sua 52° edição, a festa traz o sagrado e o profano, preservando assim as tradições, a cultura e a fé do povo sertanejo. Este ano completa 33 anos de morte do Padre João Câncio. Ele juntamente com Luiz Gonzaga e o poeta Pedro Bandeira idealizaram e criaram a Missa do Vaqueiro de Serrita, Pernambuco.

Em Petrolina a reportagem do BLOG NEY VITAL, com exclusividade, encontrou parte da história que deve ser contada, e está no sangue (DNA) dos fatos que se tornaram páginas que as novas gerações precisam conhecer. Trata-se da irmã de João Cancio, dona Maria Helena Santos Costa e de Fabricio Alex Santos Costa, sobrinho. 

Eles moram em Petrolina e são testemunhas do tempo vivido por um João, que se tornou, Padre, casou e se tornou quase lenda nos sertões. Padre João Câncio foi o fundador da Pastoral dos Vaqueiros.

Detalhe: na capa do disco LP 1988, Missa do Vaqueiro,  consta Fabricio presente no altar em Serrita durante a última participação de Luiz Gonzaga na missa. Entre os celebrantes estava o bispo emérito de Petrolina, Dom Paulo Cardoso. Uma autêntica e histórica reunião de vaqueiros contada através de canções que homenageiam e retratam a coragem, a força e a fé do homem sertanejo. É assim que pode ser definida a Missa do Vaqueiro. 

Todavia, nascida em 30 de abril de 1946, Maria Helena vai logo afirmando: "História que tem muitas páginas que precisam ainda ser contadas", ri Helena, no vigor da alegria e da memória que guarda os fatos. Na família ela é a única mulher. Além de Maria Helena vivem Daniel, Antonio e Avelino. Luiz já faleceu. "João me chamava de "Neguinha".

"Lembro quando meu irmão resolveu ser Padre e entrar no seminário. Foi uma surpresa. Tenho lembranças da primeira Missa do Vaqueiro de Serrita e das conversas entre Luiz Gonzaga e meu irmão. Eles queriam justiça pela morte do vaqueiro Raimundo Jacó, assassinado. Com o passar do tempo tudo foi se modificando, esquecendo o lado cultural, o protesto e de fé da missa", revela, Maria Helena.

Enquanto foi Padre, João foi da ala progressista ligada a igreja. Atuante na região João Cancio contribui para fortalecer o nome do sertão. "Infelizmente vim tomar conhecimento que escreveram a biografia dele pelas redes sociais, não consultaram a família".

Fabricio faz referência que ao contrário do que ocorre agora durante as homenagens do 30 anos de morte do Padre João, a biografia escrita pelo jornalista Machado Freire, com o título, João Cancio-a saga do Padre Vaqueiro, esta sim, o autor manteve contato com a família. "Uma das ideias do meu tio era que durante a semana da Missa do Vaqueiro fosse realizado seminário, palestras para fortalecer e valorizar cada vez mais o lado cultural e da história", conta Fabricio.

Maria Helena revela que o seu irmão João Cancio exerceu também  a função de diretor do Colégio Dom Bosco de Petrolina e do Colégio Barbara de Alencar, em Exu, Pernambuco.

Os restos mortais do Padre João Cancio encontra-se no Cemitério Campos das Flores, em Petrolina.

A Missa do Vaqueiro, um dos maiores eventos culturais dos Sertões, tem sua origem na história de Raimundo Jacó, um vaqueiro habilidoso que, segundo a história, foi assassinado numa emboscada por um desafeto da profissão. 

A história de coragem se transformou num mito do Sertão e três anos após o trágico fim, sua vida foi definitivamente consagrada pelo canto e voz  de Luiz Gonzaga. 

O Rei do Baião, que era primo de Jacó, transformou a música “A Morte do Vaqueiro” numa das mais conhecidas e emocionantes canções brasileiras. Os versos da música foram feitos em 1957 por Nelson Barbalho durante uma conversa com Luiz Gonzaga, que lhe contou sua vontade de prestar uma homenagem ao primo e a dificuldade por sempre se emocionar quando pensava na história. 

Por volta de 1974, Luiz Gonzaga solicitou ao amigo Janduhy Finizola, em frente a centenas de vaqueiros, que criasse uma música especialmente para a missa. Nem um pouco intimidado, Janduhy declarou que não faria uma, mas sim todas as músicas, todas seguindo a estruturas dos ritos da igreja, tendo sempre como protagonistas o vaqueiro e a religião.

Nos anos 70  todas as composições foram gravadas, com a liberação do Rei do Baião e Janduhy, e então Quinteto Violado, que estava em início de carreira, grava. "Tenho história para contar o ano inteiro", finalizou dona Maria Helena.


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FESTIVAL LITERÁRIO DO SERTÃO DO SÃO FRANCISCO BATE RECORDE DE PARTICIPANTES

O terceiro dia do Festival Literário do Sertão do São Francisco, FliSertão, foi um sucesso de público. De acordo com os organizadores, mais de 20 mil pessoas prestigiaram as atividades desenvolvidas na última quinta-feira(21), principalmente, no polo do Centro de Convenções, além da programação no Parque Josepha Coelho e eventos satélites na cidade e zona rural. Unidos pela certeza de que a literatura pode, sim, mudar a vida das pessoas, a Prefeitura de Petrolina, por meio da secretaria de Educação, Cultura e Esportes e Andelivros, pretende através do Festival, incentivar e promover o gosto pela leitura e pela arte de toda a comunidade.

Apresentações culturais, peças teatrais, exposições de Arte Terapia, recitais, lançamento de livros de autores locais, com a presença e conversa entre o público e os escritores, exibição de curtas, oficinas, contação de história e feira de livros, movimentaram o evento em seu terceiro dia de programação.

 A feira foi aberta ao público às 9h e, ao longo do dia, alunos, professores e os petrolinenses curtiram todas as atrações e novidades do festival. Um dos momentos mais esperados do evento foram as palestras com o ambientalista Vitor Flores e do ator e dramaturgo, Rodrigo França, que foram centradas na conscientização ambiental e cultural da sociedade.

 Encerrando a terceira noite de forma mais que especial, Santanna - o Cantador, que reúne uma extensa bagagem na música, mais precisamente no forró, apresentou um grande show, aliando forró à literatura, em uma apresentação que lotou o Centro de Convenções, conquistando o público presente. "É uma grande honra participar de um evento literário como este, principalmente em nosso sertão. Uma grande festa em Petrolina, que está atraindo muitos amantes da leitura e de outras linguagens culturais", destacou Santanna. 

O Flisertão está reunindo mais de 42 estandes de editoras e livrarias, local onde os estudantes e professores da Rede municipal estão trocando seu bônus-livro. Nesta sexta-feira (22), quarto dia do FliSertão, destaca-se na programação as palestras com Dr. Felicidade, às 16h, e com a sexóloga Laura Muller, às 19h, no polo do Centro de Convenções. Já no Parque Josepha Coelho acontecerão, atividades de recreação e culturais para o público infantil.

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TARGINO GONDIM, DOMINGUINHOS, ANSELMO GOMES E A SOMBRA DO JUAZEIRO

Targino Gondim. No último dia 20 de julho, Dia do Amigo. No carro a voz de Dominguinhos e Renato Teixeira cantando a música Amizade Sincera. A amizade com Targino Gondim me presentou, proporcionou conhecer o professor, poeta e advogado Anselmo Gomes. 

Anselmo Gomes, já "partiu", desencarnou, viajou para o sertão da eternidade. É habitante de uma nova morada". Mas a alegria, as boas palavras, ações e pensamentos seguem...

Muitas vezes, lá em Exu, Pernambuco, na Varanda do Rei do Baião, Anselmo dialogava: Targino Gondim possui os segredos e nuances da noite estrelada. Cheio de sabedoria aprendeu com "Seu Targino", Luiz Gonzaga e Dominguinhos e bebeu na fonte dos vaqueiros cantadores de viola e por isto  sabe divisar o Cruzeiro do Sul do Sete Estrelo. Este sentimento poético, revelador encontramos em Zé Marcolino, Humberto Teixeira, Zé Dantas. 

Anselmo foi um dos primeiros parceiros na arte de compor com Targino Gondim, Targino no início da trajetória musical. Então, lembrei das músicas de Targino Gondim que gosto de todas. Principalmente das inéditas, ainda não conhecidas do público. Tenho o privilégio de ser amigo desse sanfoneiro e sei que os próximos anos é mais sucesso, novas músicas. Muita música boa no matulão.

Mas quero aqui confessar que meu sentimento bate mais forte quando escuto Na Sombra do Juazeiro, composição de Anselmo Gomes que Targino Gondim gravou e que Dominguinhos numa tarde ao pôr do sol lá em Exu, terra de Luiz Gonzaga revelou ser bonita demais.

Na Sombra do Juazeiro, é tema de saudade, amores, é expressão de sonho, desejo e angústia. Na canção a natureza é solidária até no sofrimento.

Vejamos:

"No meu pé de serra na sombra do juazeiro eu passo o dia inteiro pra ver ela passar mas ela não vem e eu fico esperando sozinho, lamentando aguardando por meu bem/.

E toda quinta-feira lá tem arrasta pé, Vixe, como tem mulher e tanta brincadeira vai amanhecendo o dia e eu fico esperando sozinho, matutando mas não vem quem eu queria/.

Oh tanta malvadeza faça isso comigo não se tens tanta certeza que é teu meu coração na próxima quinta-feira passe logo bem cedinho estou louco por teus carinhos e pra dançar um forrozão...

É por isto que Na Sombra do Juazeiro é minha preferida pois embala, encanta, vibra o sentimento. É um mistério que emudece. Targino Gondim e Anselmo Gomes foram contagiados aqui no ritmo, melodia e harmonia e fizeram uma música mais brasileira, tipo exportação, materializando o real sentido da palavra cultura.

Na Sombra do Juazeiro é o desenho cósmico da natureza-homem-mulher, expressão no choro solitário de dor na união dos destinos. É o juazeiro simbolo de resistência.

Que Santa Cecília protetora da música, ilumine Targino Gondim e a sua sanfona...

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PAPA DIZ QUE CLIMA EXTREMO É VOZ DE ANGÚSTIA DA TERRA, MÃE NATUREZA

O papa Francisco pediu hoje (21), no Vaticano, aos líderes mundiais que prestem atenção ao "coro de gritos de angústia" da Terra, decorrente das mudanças climáticas, condições climáticas extremas e perda de biodiversidade.

Em uma mensagem para o Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação, ele solicitou às nações que enfrentem as mudanças climáticas com a mesma atenção de desafios globais como guerras e crises de saúde, dizendo que o aquecimento global prejudica mais as populações pobres e indígenas.

Francisco afirmou que os países ricos têm uma "dívida ecológica" porque são eles que causaram a maior poluição ambiental nos últimos dois séculos, prejudicando o ritmo da natureza.

"Tragicamente, essa doce canção é acompanhada por um grito de angústia. Ou melhor ainda: um coro de gritos de angústia. Em primeiro lugar, é nossa irmã, mãe Terra, que grita. Vítima de nossos excessos consumistas, ela chora e implora que acabemos com nossos abusos e com a destruição dela", escreveu.

Serviços de emergência têm atuado contra incêndios florestais em partes do sul da Europa em meio a ondas de calor brutais nesta semana, provocando alertas de que a luta contra as mudanças climáticas precisa ser intensificada.

O apelo ocorre alguns dias antes de o papa partir para uma viagem ao Canadá, onde se reunirá com indígenas em Iqaluit, no ártico canadense, que faz parte da região de aquecimento mais rápido da América do Norte.

"Expostos à crise climática, os pobres sentem ainda mais gravemente o impacto da seca, inundações, furacões e ondas de calor cada vez mais intensas e frequentes", disse o papa.

Ele acrescentou que, "da mesma forma, nossos irmãos e irmãs dos povos indígenas estão clamando. Devido a interesses econômicos predatórios, suas terras ancestrais estão sendo invadidas e devastadas por todos os lados, provocando um grito que sobe aos céus."


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RADIALISTA EDENEVALDO ALVES RECEBE MEDALHA SENADOR NILO COELHO NESTA QUARTA-FEIRA (20)

São 57 anos de vida e destes, 40 , dedicados à comunicação no Vale do São Francisco. Edenevaldo Alves recebe a Medalha Senador Nilo Coelho, nesta quarta-feira (20), como reconhecimento pelo seu trabalho em todos esses anos.

A honraria foi criada através da Lei Municipal 868, de 19 de agosto de 1999. É outorgada pelo Poder Executivo Municipal como gesto de justiça e reconhecimento àqueles que prestaram ou prestam relevantes serviços a Petrolina (PE).

O comunicador José Edenevaldo Alves iniciou sua carreira como radialista em 1982, na Rádio Grande Rio AM e trabalhou nos principais meios de comunicação do Vale, como a Emissora Rural, onde começou o “Programa Edenevaldo Alves”, em 1997. Em 25 anos, o programa continua líder em audiência até os dias atuais, pela Rádio Petrolina FM. No virtual, comanda o blog que leva seu nome e há sete anos leva informação com credibilidade à população.

Edenevaldo é casado com Suzana Borges Medrado Alves e pai de Monalisa, Maria Fernanda e André. Possui graduação em secretariado executivo e é pós graduado em Gestão de Pessoas pela Facape.

“Como filho dessa terra, nascido no hospital Dom Malan e apaixonado por Petrolina, me sinto hoje como se fosse uma criança que ganhasse seu primeiro brinquedo, vocês nem imaginam o orgulho que estou em receber tamanha honraria! Obrigado a todos que fazem o poder público municipal, o prefeito Simão Durando e quero compartilhar essa homenagem com minha família, todos que fazem minha família, meus ouvintes queridos do rádio, leitores do blog e claro meus seguidores do Instagram e em especial minha mulher Suzana, minhas filhas Monalisa e Maria Fernanda e meu filho André. Quero ainda registrar minha gratidão a Deus, porque nada disso seria possível sem a Sua permissão”, agradeceu.

A entrega da medalha Senador Nilo Coelho acontece nesta quarta-feira (20), a partir das 19h, na Câmara de Vereadores de Petrolina.

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