PIAUÍ: PROCISSÃO DAS SANFONAS RECORDA MORTES DE LUIZ GONZAGA E RAUL SEIXAS

Teresina, Piauí recebe na próxima sexta-feira (2) mais uma edição da Procissão das Sanfonas, evento que leva a música de Luiz Gonzaga pelas ruas do Centro da cidade há 11 anos. O evento acontece sempre no mês de agosto, quando se relembra o dia da morte do Rei do Baião.

Luiz Gonzaga, Raul Seixas e Jackson do Pandeiro serão os grandes homenageados na Procissão das Sanfonas com o tema “Viva o Sertão o Alternativo”,  a concentração dos sanfoneiros será a partir das 15h, na Igreja Catedral de Nossa Senhora das Dores, onde as sanfonas serão abençoadas. O trajeto do cortejo passará pelo calçadão da Rua Simplício Mendes e seguirá até o Museu do Piauí. 

“Agosto de 1989 levou embora o nosso Rei do Baião e também o Rei do Rock Brasileiro: Raul Seixas. Mas agosto de 1989 nos trouxe o Rei do Ritmo: Jackson do Pandeiro. São esses reis que iremos homenagear este ano. Reis que mostraram ao mundo a beleza do nosso sertão alternativo”, conta o professor Wilson Seraine, idealizador do evento e estudioso da obra e vida de Luiz Gonzaga.

A procissão das sanfonas sempre atrai grande público e já integra o calendário de atividades culturais de Teresina. Realizada pela Colônia Gonzaguiana do Piauí (grupo de fãs do Rei do Baião, músicos e pesquisadores), a manifestação cultural mobiliza artistas de todo o Estado e conta com bonecos gigantes de Luiz Gonzaga, Padre Cícero, Lampião e Maria Bonita.

Durante a procissão, os gonzaguianos serão homenageados com troféus criados pelo artista piauiense Álvaro Roberto Carneiro, em parceria com o pirógrafo José Francisco Lima.

Wilson Seraine ressalta que a décima primeira edição trouxe novidades como o lançamento da coleção de camisas “Viva o Sertão Alternativo”, produzida por artistas piauienses, e de um jingle escrito pelo músico local Roraima, especialmente, para a ocasião. 

“A música valoriza o legado dos homenageados. Nosso evento é pioneiro no Brasil. Temos que manter vivas as memórias desses artistas que tanto contribuíram para a cena cultural nordestina e valorizarmos essa manifestação cultural que é tão peculiar”, reitera Seraine. 

Na programação, destaca-se também a exposição “30 anos sem Raul Seixas”. Organizada pela Colônia Gonzaguiana do Piauí, em parceria com o fã clube Raul Rock Piauí, a mostra está instalada no Museu do Piauí e objetiva homenagear esse nordestino, por meio do acervo do pedagogo e fundador do primeiro fã clube do Raul Seixas de Teresina, Bruno Lustosa. Há mais de 10 anos, ele reúne long-plays (LPS), fitas cassetes, compactos, livros, revistas, quadros, posters e outros itens que retratam a vida e obra do 'maluco beleza'. 

A exposição está aberta a visitação até a primeira quinzena do mês de agosto, das 8h às 17h, de terça à sexta-feira, e das 8h às 12h, aos sábados e domingos.

Fonte: Cidade Verde
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ALUNOS DO COLÉGIO ESTADUAL HILDETE LOMANTO VISITAM EXPOSIÇÃO SOBRE LUIZ GONZAGA NA UNEB E PARTICIPAM DE PALESTRA SOBRE O REI DO BAIÃO

Cerca de trinta alunos do curso de Educação de Jovens e Adultos (EJA), do Colégio Estadual Hildete Lomanto, de Juazeiro, estiveram na Biblioteca Rômulo Galvão da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Campus III para visitar a Exposição Luiz Gonzaga, 30 anos de saudades.

Os estudantes foram recebidos pelo o coordenador da Biblioteca, Regivaldo José da Silva, que deu as boas vindas aos visitantes. Em seguida foram acompanhados pelo jornalista Ney Vital, que é um exímio pesquisador da obra do sanfoneiro que tornou o forró conhecido no Brasil e no Mundo. Ney apresentou a exposição ao grupo e comentou os quadros pintados pelo o artista plástico Iranildo Moura Leal, que nasceu em Petrolina.

Os estudantes fizeram um passeio pela Fazenda Caiçara, onde Luiz Gonzaga nasceu em 12 de dezembro de 1912, há 12 km da cidade de Exu, em Pernambuco, pela casa onde morou Januário e Santana, pais de Gonzagão e por imagens que mostram o Rei do Baião já famoso, onde homenageia Lampião, do qual era admirador.

A visita foi coroada com uma palestra do jornalista Ney Vital que apresentou sua pesquisa sobra a vida e a obra do pernambucano do século XX através de imagens, músicas e depoimentos de artistas famosos como Raul Seixas e Dominguinhos.

Fã de Gonzagão, a estudante Iramara Passos não poupou palavras ao falar da exposição e da palestra sobre o ídolo. "Sua obra é eterna. A trajetória de Luiz Gonzaga é um símbolo de persistência, obstinação, talento e força criativa popular", elogiou.

A aluna Adrielly Lima também gostou da aula "diferente". "A palestra foi ótima. Foi um prazer conhecer mais sobre a vida do nosso rei do baião", destacou.

Luiz Gonzaga morreu aos 76 anos no dia 2 de agosto de 1989 no hospital Santa Joana, em Recife, Pernambuco. Nesta sexta-feira (02/08) faz 30 anos da sua morte.

Fonte: Jornalista e Professor Josenaldo Rodrigues
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LUIZ GONZAGA: LIVRO MOSTRA COMO O REI DO BAIÃO AJUDOU A CONSTRUIR UM IMAGINÁRIO NORDESTINO

"Luiz Gonzaga, o homem, sua terra e sua luta" conta toda a trajetória artística do Rei do Baião. O livro, tema de pesquisa do radialista Jose Mario Austregésilo conta fatos já conhecidos sobre Luiz e também traz novidades descobertas e pouco exploradas sobre o artista. 

Para chegar até a história de Luiz Gonzaga, Jose Mario perpassou por outros artistas e leituras "Para chegar até Luiz e emergir no tema do sertão eu tive que ler outros autores como Euclides da Cunha, e aí das mais de 700 músicas selecionei as que tinham relação com o homem, a terra e a luta do homem nordestino e daí partimos para a análise”, explica. 

Dentre as várias histórias resgatadas por José Mario, uma delas relembra a vez em que Luiz esteve em Pernambuco em 1968, no auge da sua carreira, e não foi contratado para nenhum show, apresentação ou entrevistas, exceto uma única apresentação na Rádio Clube, no programa Comandos da Alegria. Lá, ele faz um discurso afirmando suas plenas capacidades de exercer seu trabalho e discute a desvalorização do artista no próprio estado. Depois, ele fez um show gratuito de quase três horas no antigo prédio da rádio. 

O livro também foca na multiculturalidade do pernambucano, que além dos ritmos como xote, forró e baião, também compôs para vários outros ritmos antes de se dedicar à música nordestina, como valsas, chorinhos, mazurcas e boleros. A imersão na música que relembrava sua terra veio anos depois por pedidos, principalmente, dos nordestinos que viviam no sudeste e relembravam suas origens ouvindo Luiz.

Percorrendo a discografia é possível perceber que o repertório de Luiz Gonzaga ultrapassa as músicas mais ouvidas no período junino, como músicas em maracatu, uma versão da música de resistência à ditadura "Para não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré e até músicas no trio elétrico com Dodô, Osmar e Armandinho. Luiz retratou não só o imaginário que até hoje existe da seca e fome no sertão, mas também da beleza da caatinga, da alegria trazida pela chuva, do desenvolvimento do nordeste vindo com obras como os trens, das mulheres, da cultura do estado, como a feira de Caruaru e as comidas típicas da região.

Para ajudar a narrar a história, o livro é ilustrado com xilogravuras de J. Miguel, da cidade de Bezerros, como a capa do livro, que mostra o forró no céu com a chegada de Luiz Gonzaga. 

Uma das assertivas de José Mario sobre a obra do Rei do Baião é que ele ajudou a construir um imaginário para as outras regiões sobre o que é o nordeste e com isso, ele elege um lugar de fala e ao mesmo tempo um ponto de partida para outras discussões. O livro "Luiz Gonzaga, o homem, sua terra e sua luta" pode ser encontrado à venda nas plataformas digitais e em livrarias online e físicas em todo o Brasil.

Fonte: Brasil de Fato
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SENADOR WAGNER CHAMA BOLSONARO DE MONSTRO SEM SENTIMENTOS

O senador Jaques Wagner (PT) defendeu o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, após as declarações do presidente Jair Bolsonaro (PSL) nesta segunda-feira (29) em que ele sugere saber como o pai do mandatário da Ordem desapareceu na época da ditadura militar. 

Em seu Twitter, Wagner chamou Bolsonaro de “monstro sem sentimentos”. “Brinca com o sentimento de um filho que não sabe o paradeiro do pai desaparecido! Maltrata a memória de uma mãe que morreu aos 105 anos sem saber o paradeiro do filho desaparecido! Este alguém não é um cristão. É um monstro sem sentimentos”, postou.

Em nota, a OAB repudiou a fala de Bolsonaro, e disse que “todas as autoridades do país, inclusive Bolsonaro, devem obediência à Constituição Federal, que o cargo de presidente exige que seja exercido com equilíbrio e respeito aos valores constitucionais.”
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EXCLUSIVO: CAIXA DE ÁGUAS ABANDONADAS PODERIAM EVITAR USO DE CARROS PIPAS NAS COMUNIDADES RURAIS

A população de Jaguarari, Bahia de acordo com o último censo (2010) é de 30.343 pessoas e a densidade demográfica estimada em 12,35 habitantes por km².

A reportagem deste Blog Ney Vital com exclusividade mostra aos leitores e aguarda uma explicação: em pleno século XXI o povoado de Bate Rede, Quixaba e Morro Branco conforme mostramos em fotos era para ter o abastecimento de água encanada e recebida via caixa de águas, que em alguns casos foram construídas. 

O abandono é visível. Os moradores sofrem com a falta de água que chega através da política de carros pipas.

A reportagem apurou que no inicio do ano 1999, famílias que viviam nos povoados seriam  beneficiadas com uma parceria entre Governo do Estado, Prefeitura de Jaguarari e Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco, com a construção de caixas d’água e estes equipamentos seriam usados para o abastecimento de água beneficiando os moradores. 

“A maioria das nossas comunidades está sofrendo com a falta d’água, e dói saber que por algum motivo o serviço de conclusão das caixas de água e a tubulação não foram concluídas e até hoje não existe uma explicação", diz a pedagoga e administradora Maria Cristiane.

Um dos exemplos positivos que a construção das caixas de água podem ser úteis é o Distrito de Santa Rosa. A caixa de água da localidade abastece a comunidade.

A redação do Blog Ney Vital aguarda retorno com esclarecimentos da Embasa (Empresa Baiana de Água e Saneamento) e da Prefeitura de Jaguarari e da Codevasf. A reportagem tentou obter contato com o representante de associações de moradores dos povoados e do sindicato dos trabalhadores rurais de Jaguarari mas não teve sucesso.


De acordo com relatório da Agência Reguladora o Sistema de Abastecimento de Água do município de JAGUARARI recebe água do Sistema Integrado de Senhor do Bonfim, que disponibiliza água com regime de manobras por 4 dias ininterruptos. Desta forma a distribuição de água nas localidades atendidas ocorre com intermitência, chegando a ficar em alguns casos até dois (2) dias com água e 6 dias sem água. 

O SAA de Senhor do Bonfim é um subsistema do Sistema Integrado de Abastecimento de Água de Senhor do Bonfim que abastece também Andorinha, Itiúba e Jaguarari.

Jaguarari já possuiu sistema próprio, que atualmente está parcialmente desativado. O sistema era composto por captação subterrânea e superficial, casa de química, que ainda funciona apenas para recloração da água que chega do Sistema de Água Integrado de Senhor do Bonfim. Existe, em uso, o reservatório apoiado com capacidade de 200 m3 e um booster, que está localizado no povoado de Carrapichel.

Este Sistema atende ao distrito sede e povoados, abastecendo 21.035 pessoas, sendo 19.051 residenciais. 

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NÃO DEIXEM O PATRIMÔNIO CULTURAL DE LUIZ GONZAGA MORRER

A voz forte de Luiz Gonzaga ainda ecoa, dirigindo-se para as autoridades (Governadores, Deputados Federais, Estaduais, Prefeitos, Vereadores, presidentes de associações de bairros), para denunciar o descaso, a burocracia que seguram e impedem a velocidade de fazer do turismo e da identidade cultural geração de emprego e renda.

Infelizmente mais uma vez temos que vir a público denunciar o descaso que o Governo Federal e do Estado de Pernambuco tem com aquele que deveria ser um dos principais Patrimônios da Cultura: Luiz Gonzaga e sua sanfona.

É triste e assustador, mas é desafiante saber que estamos na semana da celebração da data de morte de Luiz Gonzaga, 02 de agosto e assistimos o pouco caso dos Governos. Neste ano 2019 completam-se 30 anos de morte de Luiz Gonzaga e até o momento o Brasil e o Nordete, Pernambuco em especial sequer tem uma programação para cantar a saudade de Luiz Gonzaga.

Não vou aqui nem mesmo citar que em dezembro,data de nascimento é outro desafio. Termos uma programação cultural e festiva para homenagear Luiz Gonzaga no dia 13 de dezembro 2019?

Para onde está caminhando a Política Cultural brasileira? 

É a voz de Luiz Gonzaga ainda forte, a fonte maior de sua força social e "a bandeira do sertão nordestino em que tremula o Brasil inteiro". 

Este assunto evoca os versos de uma canção: "Tanta saudade preservada num velho baú de prata dentro de mim / Digo num velho baú de prata porque prata é a luz do luar". Este baú é como um museu pessoal, o museu que todos temos, feito de lembranças, quinquilharias e reminiscências que alimentam o nosso presente. Como todos os museus pessoais, o da canção tem "qualquer coisa" que vai além do "eu".

Luiz Gonzaga, por meio da sua música, deu origem a uma das mais significativas representações da cultura brasileira. Sua música e o baião, sua mais expressiva criação, revolucionaram o imaginário do povo brasileiro. Um universo ímpar de significações que alargou as fronteiras da nossa identidade nacional, incluindo o povo nordestino no imaginário do Brasil. 

Há quem diga que o Nordeste, tal qual o compreendemos, foi uma invenção de Seu Lua. A grandeza de sua obra fez dele um dos representantes mais ilustres da cultura brasileira, pelo que dela ele soube traduzir e o que a ela soube, com sua genialidade, acrescentar. 

Gilberto Gil, ex-ministro da cultura disse que há um momento e um território em que o canto da memória se encontra com outras memórias e outros cantos. E se transforma a partir dos encontros feitos. Os museus de pedra e cal e os museus virtuais são baús abertos da memória afetiva da sociedade, da subjetividade coletiva do país, da soma dos museus pessoais.

É preciso que o Museu do Gonzagão se mantenha vivo e pulse, consagrando o jogo de tradição e invenção que dialeticamente marca a construção da cultura brasileira.

O Museu de Luiz Gonzaga em Exu, têm cheiro de vida e nele está o alimento, a raiz da música mais brasileira inspirada no toque da sanfona de Luiz Gonzaga, de seus compositores e seguidores. E esta raiz remete ao cosmo (e ao caos) das musas.

O museu é a casa das musas. E não por acaso a musa da música tem lugar privilegiado no Templo das Musas, no museu das artes, no panteão das musas que desde a mitologia grega são as inspiradoras de toda arte, de toda criação humana. Os museus abrigam o que fomos e o que somos. E inspiram o que seremos.

O Parque Asa Branca precisa ser visto como um lugar de criação, diálogo e preservação do aqui e do agora. Esta noção está na base dos esforços de todos que preservam a memória e história de Luiz Gonzaga.

Os museus são "pontos de cultura". O Parque Asa Branca deveria cumprir um papel de referência e base para o futuro da cultura. O Museu Gonzagão significa música e poesia para os nossos corpos, mentes e espíritos.

O alerta é para que o pedido de Luiz Gonzaga não se perca no tempo: "Não deixem nosso forró morrer".
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PREFEITURA DE CARUARU RECORDA OS 30 ANOS E SAUDADE DE LUIZ GONZAGA

A Prefeitura de Caruaru, através da Fundação de Cultura e Turismo (FCTC) realiza no próximo dia 2 de agosto o II Tributo ao Rei do Baião Luiz Gonzaga. 

A data é marcada pelos 30 anos de saudade do artista, por causa da sua morte. Por isso, uma programação especial foi montada em homenagem ao músico.

As atividades começarão às 9h no Museu do Barro, com uma oficina de ritmos nordestinos (baião, xote e arrasta-pé), que será ministrada por Ivson Santos. Às 14h, na Câmara de Vereadores de Caruaru, o gerente de Cultura da FCTC, Hérlon Cavalcanti, realiza a palestra “Três décadas de saudade”. Logo após, o pesquisador Ademário King fala sobre o tema “Luiz Gonzaga e sua relação com os compositores de Caruaru”.

A programação conta também com um debate sobre legado cultural de Luiz Gonzaga através das gerações, com participação de Lucas do Acordeom, Verônica Vaz (do Trio as Fulô) e Gilvan Neves. Ainda na Câmara de Vereadores, haverá a entrega de diploma aos compositores de Caruaru e a exibição ao vivo de um programa de rádio em homenagem ao Rei do Baião.

*Programação – II Tributo ao Rei do Baião Luiz Gonzaga*

9h às 11h – Oficina de ritmos Nordestinos com Ivson Santos – Baião, xote e arrasta pé
Local: Museu do Barro

14h às 14h30 – Palestra sobre Luiz Gonzaga Três Décadas de Saudades com Hérlon Cavalcanti, gerente de Cultura da FCTC
Local: Câmara de Vereadores de Caruaru

14h30 às 15h – Palestra com o pesquisador Ademário King com o tema: Luiz Gonzaga e sua relação com os compositores de Caruaru
Local: Câmara de Vereadores de Caruaru

15h às 16h – Debate cultural: O legado cultural de Luiz Gonzaga através das gerações na visão de Lucas do Acordeom, Verônica Vaz (do Trio As Fulô) e Gilvan Neves
Local: Câmara de Vereadores de Caruaru

16h às 17h – Entrega de diploma aos compositores de Caruaru: Onildo Almeida, Juarez Santiago (in memoriam), Nelson Barbalho (in memorian), (Valéria Barbalho), Janduhy Finizola e Zé Marcolino (in memoriam) ( Fatima Marcolino)
Local: Câmara de Vereadores de Caruaru

17h às 18h – Exibição do programa Tarde Sertaneja da Rádio Cultura do Nordeste AM-1130 em homenagem ao Rei Luiz Gonzaga com diversas atrações locais ao vivo direto da Câmara de Vereadores. Apresentação: Hérlon Cavalcanti.
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