Nível da Barragem de Sobradinho atinge volume útil 47,72% e pescadores comemoram: assim é bem melhor

O reservatório Sobradinho, Bahia vem se recuperando das severas secas dos últimos anos e atinge neste mês de junho o volume útil de 47, 72% do seu volume  útil.

Este índice não era alcançado desde o período chuvoso de 2011-2012 e demonstra que a política de gestão adotada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a Agência Nacional de Águas (ANA) está no caminho certo.

O nível do Rio São Francisco agora traz esperança para quem depende do Velho Chico, que há mais de cinco anos sofre com a crise hídrica.

O pescador e ex-presidente da Associação dos Pescadores Profissionais da Ilha do Fogo, Tadeu Reis da Costa, disse que a Semana do Meio Ambiente, entra trazendo esperança de melhoras. "O nível do Rio São Francisco subiu e assim é bem melhor. O mato já estava tomando conta e agora com o nivel do rio subindo a tendência é melhorar a situação que estava ficando insustentável", avaliou Tadeu. 

Desde o dia primeiro de maio teve início as novas diretrizes para a operação do Sistema Hídrico do Rio São Francisco, que é formado pelos reservatórios de Três Marias (MG), Sobradinho (BA), Itaparica (BA/PE), Moxotó (AL), Paulo Afonso I, II, III e IV (BA) e Xingó (AL/SE). 

"A recuperação do rio também permite que embarcações maiores voltam a circular, o que não era possível em alguns trechos do rio. Com essa quantidade de água vai melhorar pra nós", finaliza Tadeu.
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Dia do Meio Ambiente: Ambientalistas denunciam Bolsonaro e ministro: não há o que comemorar

Pela primeira vez na história, o Brasil tem um presidente da República e um ministro do Meio Ambiente com discurso antiambiental a promover, eles próprios, o desmonte do que deveriam proteger, dizem especialistas, que lamentam o quadro do setor, às vésperas do dia Dia do Meio Ambiente, celebrado todo 5 de junho. 

Esse ano, porém, não há comemoração, mas lamento. Para eles, desde que tomou posse, o atual governo adotou uma avalanche de medidas perigosas e assumiu um discurso violento contra a preservação ambiental.

Entre as últimas ações que receberam críticas, está o comunicado do Ibama com aviso-prévio de operações de fiscalização contra desmatamento e garimpo na região Sudoeste do Pará. 

É praxe que ações de fiscalização sejam feitas de forma intempestiva, para evitar que o infrator mascare crime.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, cumpriu a promessa de reduzir o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), cujos membros caíram de 100 para 23. O conselho ficou centralizado na Presidência, com diminuição da representação social, dos estados e dos municípios.

O número de ações consideradas nocivas à saúde humana e ambiental é tamanho que o governo conseguiu algo inédito: todos os ex-ministros do Meio Ambiente, de diferentes espectros políticos, assinaram um comunicado denunciando o que chamam de desmonte da governança ambiental. 

Sete dos oito ex-ministros se reuniram e, em coletiva de Imprensa, prometeram ações junto às instituições e mobilização social contra o que chamam de ofensivas contra o meio ambiente, identificaram em um comunicado conjunto, que provocou nota do ministro Salles, em resposta, onde nega as consequências apontadas pelos atos da atual administração.

Desmatamento Segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazom), entre agosto de 2018 e março de 2019, a Amazônia Legal perdeu 1.974² km de floresta. Foi um aumento de 24% se comparado ao ano anterior. Em 2018, durante o governo do ex-presidente Michel Temer, o país registrou os maiores números de desmatamento na Região Amazônica e de toda a história na Mata Atlântica, o desmatamento também avançou em Minas, Piauí, Paraná, Bahia e Santa Catarina.

Ao Estado de Minas, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, reafirmou que está é a primeira vez que se criou uma situação em que não há nenhum tipo de avanço, mas um desmantelo do sistema nacional do meio ambiente.

“O governo disse que ia acabar com o Ministério do Meio Ambiente. Não acabou do ponto de vista institucional, mas de forma prática”, disse.

“O governo, que antes tinha 20%, agora terá 40%. Antes ninguém tinha maioria para impor a vontade. Era um processo com base em argumentos técnicos. Com essa redução, criou-se um desequilíbrio. O governo está liquidando o sistema de conservação e de recursos hídricos, que foi criado a duras penas em décadas, avançando mais ou menos em alguns governos” lamentou a ex-ministra.

Ela critica também a proposta de usar recursos do Fundo Amazônia para indenizar donos de propriedades privadas que vivam em áreas de unidades de conservação. O fundo de R$ 3,4 bilhões conta com doações da Noruega e da Alemanha para preservação e combate ao desmatamento. “Querem usar o fundo para regularização de ocupação ilegal e de origem duvidosa, na contramão dos interesse dos doadores do fundo.”

“Eu nunca vi o presidente da República ou o ministro fazerem uma declaração contra um criminoso ambiental. As declarações deles são sempre contra quem combate o crime. Não contra o crime”, indigna-se o diretor de Políticas Públicas do Greenpeace, Márcio Astrini. Para ele, quem está liderando a pasta é quem determina o ambiente dentro do órgão, que afirma, é de perseguição.

Para o secretário executivo do Observatório do Clima, Carlos Rittl, o Brasil deve se orgulhar da biodiversidade e recursos hídricos que abriga, mas, para ele, Bolsonaro tem visto o meio ambiente como algo a ser dominado, conquistado e tirado do meio do caminho como se fosse um empecilho para o desenvolvimento do país, e não como algo que poderia tornar o país uma potência, por meio do desenvolvimento sustentável.

“A agenda de retrocessos é galopante. Deveriam olhar os recursos naturais como ativos. Vemos a redução das fiscalizações. O ICMBio não teve nenhuma ação de fiscalização na Amazônia em abril. Isso mostra que existe redução da fiscalização e que aqueles que têm sido combatidos são os funcionários dos órgão e ONG’s que atuam há décadas na conservação da biodiversidade. Não se pode ter um pacote que visa a combater a criminalidade do país e, por outro lado, ser tolerante com o crime ambiental”, diz.

Para ele, a imagem do país fica cada vez pior no mercado internacional e o país vai perder, além de florestas, mercado.
Fonte: O Estado de Minas
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Estudo aponta alternativa para alimentar rebanho na caatinga

Um estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Caprinos e Ovinos mostra que a adoção de técnicas sustentáveis na caatinga pode resultar em um pasto com rica vegetação local e, assim, proporcionar uma melhor alimentação para os animais criados na região, como gado, caprinos e ovinos.

Na pesquisa, a recomendação é que os criadores apliquem em suas áreas um manejo sustentável da rica biodiversidade local, por meio de três técnicas: raleamento, rebaixamento e enriquecimento.

O raleamento é o corte seletivo de vegetações de menor importância para que outras, de maior valor forrageiro (forragem animal) e madeireiro, possam se expandir. O rebaixamento é o corte da copa de árvores e arbustos mais altos para que fiquem acessíveis ao pastejo de rebanhos de pequeno porte, como cabras e ovelhas, por exemplo. Já o enriquecimento tem como base a introdução de espécies que permanecem durante um longo tempo na região, sempre precedida de estudos.

A caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, com uma área de 844.453 km² totalmente dentro do território nacional, com clima semiárido, poucas chuvas e secas prolongadas. Diante desse cenário, a região não é o que se poderia chamar de área ideal para pecuária, principalmente a extensiva.


Por isso, a solução que parecia mais óbvia para a criação de gado na região – principalmente cabras e ovelhas – era desmatar as plantas nativas e substituí-las por pastagens artificiais. Entretanto, a pesquisa aponta que alternativa para alimentar o rebanho, sugerida após os estudos, é de que o aproveitamento das espécies para alimentação do gado deve ser feito de maneira sustentável evitando a destruição de espécies da caatinga e a degradação da região.

O objetivo do projeto é a manutenção da biodiversidade da região, para que não faltem os alimentos necessários para os animais, conforme explicou a coordenadora da pesquisa, Ana Clara Rodrigues Cavalcante, pesquisadora da Área de Manejo Sustentável de Pastagens, da Embrapa Caprinos e Ovinos, localizada em Sobral (CE).

De acordo com Ana Clara, são mais de três mil espécies vegetais que se combinam formando a flora da caatinga. Elas podem servir de alimento para os animais.

 As plantas que surgem das técnicas da pesquisa são identificadas e estudadas pelo Projeto Forrageiras para o Semiárido, uma parceria entre a Embrapa e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), por meio do seu instituto (ICNA).

O ponto de partida para a pesquisa foi a constatação de que, durante os longos períodos de seca, a perda de rebanho era muito maior em regiões mexidas pelo homem do que em locais pouco alterados.

O trabalho serviu para confirmar cientificamente o saber popular: existem, no semiárido, muitas plantas indicadas para o consumo animal, dentre as quais se destacam as de gosto agradável aos rebanhos, fácil digestão e alto valor nutricional. As mais comuns incluem gramíneas (capins buffel, mimoso, massai e outros) e leguminosas (leucena, gliricídia, catingueira, moringa), além de outras vegetações como milho, sorgo e capim-elefante.

No projeto, são estudados vários tipos de forrageiras: anuais, perenes, lenhosas e cactáceas, em condição solteira (sem outras espécies por perto) e consorciada.

De acordo com a coordenadora da pesquisa, Ana Clara Rodrigues, a estratégia é uma forma de garantir um suporte alimentar adicional e fundamental para a sustentabilidade da caatinga. Além disso, a presença de pequenas áreas de produção intensiva de plantas desse tipo, que servem de reserva estratégica para o período seco, garante o uso mais racional da comida nativa evitando a degradação do bioma.

Fonte: G1 Embrapa
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Restaurante Casa Amarela: comida caseira é a alternativa para conseguir comer bem no dia a dia

Ter um cotidiano agitado é um impedimento para que muitos petrolineses e juazeirenses se alimentem de modo saudável. Segundo uma pesquisa feita pela Mintel, 30% das pessoas acreditam que comeriam melhor se tivessem opções práticas de se preparar, como pratos prontos. 

Por causa dessa dificuldade, as chefs Keliane Alves e Juliane Xavier, preparam pratos no Restaurante Casa Amarela, localizado na Rua do Cardeiro, 206, Bairro Areia Branca, em Petrolina e garante a satisfação dos clientes.

A cada dia o Restaurante Casa Amarela que fornece marmitas e marmitex vem ganhando mais e mais clientes.  O público é aquele das pessoas que estão na correria e não tem tempo de pensar em uma alimentação caseira. O valor médio da refeição é R$ 8,00 a R$ 12,00 

A estudante Sabrina Chiarella, 19 anos, leva marmita de almoço todos os dias para comer depois da aula, o que, para ela, ajuda a não ficar tentada a comer algo que não seja saudável. Além da praticidade, a estudante também acha que o preço compensa. “Na correria, a gente tem de comer fora de casa. Para pessoas que querem uma alimentação caseira e comer fora, o preço tem que ajudar”, opina.

Serviço: Restaurante Casa Amarela fone: 87 988695920 
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Faz Escuro, mas Cantamos: Espaço Multicultural Cubículo promove domingo (2) Samba da Beira

O espaço multicultural Cubículo, em Petrolina, promoverá no domingo (2), Faz escuro, mas cantamos..."

A Quinta Edição do Samba da Beira homenageando Beth Carvalho no Cubículo, em Petrolina.
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Domingo (02/06), a partir das 16h.

A entrada é gratuita, mas quem quiser colaborar, os músicos agradecem.

O Cubículo é espaço multicultural e multidisciplinar de Artesanato,
Artes Visuais e Sonoras.

O Cubículo está locallizaado no Centro, em Petrolina, idealizado por Candyce Duarte e Nally Maria, graduadas em Artes Visuais, pela Universidade Federal do Vale do São Francisco, com o intuito de realizar oficinas/minicursos, exposições artísticas, brechó e eventos culturais.

Email: cubiculo.contato@gmail.com
Instagram (Via DIRECT): @_cubiculo.
Facebook: (Via MENSAGEM): @cubiculopetrolina.

Fone: (87) 98817-6357.
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Juazeiro: Acervo de Dom José Rodrigues possui mais de 40 mil livros e atrai visitantes

Dom José Rodrigues foi o segundo bispo da cidade de Juazeiro-BA, localizada no Vale do Rio São Francisco, sertão da Bahia. Nasceu em Paraíba do Sul, município do Rio de Janeiro, em 25 de março de 1926. Depois de ter exercido o sacerdócio em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Amazonas e Bélgica, chegou em terras juazeirenses em 1975 e ficou até 2003, mas as marcas que o Dom dos Excluídos deixou na cidade perduram até hoje, e, ao que parece, nunca será esquecido. 

Segundo Leonardo Boff (Teólogo), lembrar de Dom José Rodrigues “é lembrar dos pastores fiéis e dos profetas destemidos que souberam estar sempre do lado dos fracos e perseguidos, sem temor e sem subterfúgios.”

Ano passado no dia 12 de dezembro, foi inaugurado o Acervo Dom José Rodrigues, instalado dentro da biblioteca do Campus III da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, em Juazeiro-BA. 

Com mais de 40 mil títulos, o acervo está aberto ao público de segunda à sexta, contribuindo enormemente para os trabalhos de graduação, mestrado, doutorado, pesquisas em geral, grupos de leitura e será ponto de partida para diversos projetos sociais. 

Quase todos os livros foram comprados pelo próprio Bispo, em suas viagens pelo Brasil, seguindo a sugestão do pedagogo Paulo Freire, que o orientou a criar uma biblioteca na cidade, para contribuir com a luta pela transformação da região, tão carente de direitos e de livros.

Dom José ficou conhecido pela sua atuação em defesa dos mais pobres, dos marginalizados, dos trabalhadores, dos camponeses, dos atingidos pela construção da barragem de Sobradinho-BA, dos sem teto e dos sem terra. 

Em seu programa de rádio, que acontecia semanalmente, fazia discursos contra a grilagem de terras e em defesa dos trabalhadores da região. Foi uma voz ativa pela indenização das 72 mil pessoas deslocadas compulsoriamente de suas casas, para a construção da barragem de Sobradinho-BA na década de 70, não se intimidando com a ditadura militar.

Por não se submeter à elite local e ao governo militar, teve sua casa invadida e vasculhada, os muros e portas da catedral foram pichados pelo Comando de Caça aos Comunistas (CCC). Todo levante popular contra os desmandos públicos e privados lhe era atribuída, como as mortes de fazendeiros no vale do Salitre (Juazeiro-BA) em confronto com lavradores, na disputa pela água que era roubada pelos canos das motobombas para os latifúndios irrigados.

Mantinha contato direto com Dom Helder Câmara, o Dom da Paz, também perseguido pela ditadura militar. Quando o estudante de sociologia da UFPE, Edival Cajá, membro da Comissão de Justiça e Paz da arquidiocese de Olinda-PE coordenada por Dom Helder, foi preso pela ditadura, o Dom dos Excluídos visitou-o na prisão num ato de grande solidariedade. 

Em depoimento, o ex-preso político Cajá contou um pouco como recebeu a visita do Dom dos Excluídos: “recebi a honrosa visita de Dom José. Trocamos um grande abraço e em seguida ele me deu as boas notícias sobre a resistência popular à ditadura militar em todo o país. Após minha liberação visitei-o em Juazeiro-BA e vi de perto sua atuação em defesa dos atingidos pela barragem”. 

Também num gesto de grande provação e sacrifício, em virtude do sequestro do gerente do Banco Central, se entregou aos sequestradores no lugar do funcionário público, na ponte que liga Petrolina-PE a Juazeiro-BA, o que motivou o livro “O amor conduz a verdade”, da jornalista Jacira Félix.

A obra de Dom José Rodrigues em defesa dos mais pobres e oprimidos não para por ai. Chegou a dar destinação social às terras da diocese, servindo de moradia para várias famílias. 

Fundou um programa de educação popular com atuação de Paulo Freire, que veio até Juazeiro-BA para dar formação aos coordenadores do projeto. Consolidou a Pastoral da Mulher Marginalizada, criada por D. Tomaz, trabalhando junto às prostitutas, oferecendo capacitação profissional. Criou nove Pastorais Sociais (da Terra, da Criança, da Juventude do Meio Popular, da Saúde, dos Pescadores, Carcerária). 

Criou o Setor Diocesano da Comunicação Audiovisual, com equipamentos de produção de rádio e televisão, uma locadora com 2.000 títulos de vídeos para escolas e professores além de 3 programas de rádio semanais e um boletim informativo com o nome de “caminhar juntos”.

Foi o criador do projeto Cisternas Caseiro, para armazenar água de chuva. Prestou depoimento em numerosas CPIs, sobre a grilagem, a Barragem de Sobradinho, a seca e a fome no nordeste. Membro da Associação Baiana de Imprensa durante seis anos seguidos, Dom José recebeu o Troféu Mandacaru de Ouro, criado por um grupo de jornalistas da Bahia para homenagear os destaques do ano em política, economia, arte, cultura e religião.

Dom José Rodrigues faleceu no dia 7 de novembro de 2015, em Goiânia-GO, vítima de pneumonia contraída durante tratamento cirúrgico para retirada de água do crânio (hidrocefalia). Porém, suas ações e história lhe mantém mais vivo do que nunca nos corações e nos pensamentos daqueles que vivem e lutam pela justiça para o povo pobre.

Fonte: A Verdade (Bruno Melo)
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Mega-Sena sorteia neste sábado (1) prêmio de R$ 55 milhões

A Mega-Sena sorteia neste sábado (1º) prêmio acumulado estimado em R$ 55 milhões. As seis dezenas do concurso 2.156 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Caminhão da Sorte, estacionado no Largo do Farol da Barra, na cidade de Salvador, na Bahia.

De acordo com a Caixa, o valor do prêmio principal, caso aplicado na poupança, poderia render mais de R$ 204 mil por mês. Também, seria suficiente para adquirir 18 apartamentos, com carro na garagem.
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