MISSA VAQUEIRO SERRITA. A CULTURA VIVE NA FÉ TRABALHO E ESPERANÇAS

Compreender que a história vem se tecendo com a força da própria vida. E por isto, disse o cantador Virgilio Siqueira, daí não ser possível guardar na própria alma a transbordante força de uma causa. Daí não ser possível retornar, afinal, a gente nem sabe ao certo se de fato partiu algum dia...

“Tengo/legotengo/lengotengo/lengotengo … O vaqueiro nordestino/morre sem deixar tostão/o seu nome é esquecido/ nas quebradas do Sertão ...” Os versos ecoam pelo lugar, realçados pelo trote dos animais e o balançar natural dos chocalhos trazidos pelos donos, todos em silêncio. É música. É arte.

Cada arte emociona o ser humano e maneira diferente! Literatura, pintura e escultura nos prendem por um viés racional, já a música nos fisga pelo lado emocional. Ao ouvir música penetramos no mundo das emoções, viajamos sem fronteiras.

A viagem dessa vez é o destino Serrita, Pernambuco, município próximo a Exu, terra onde nasceu Luiz Gonzaga, ali no sítio Lages, um primo do Rei do Baião, no ano de 1951, Raimundo Jacó, homem simples, sertanejo autêntico, tendo por roupa gibão, chapéu de couro tombou assassinado.

Realizada anualmente sempre no quarto domingo do mês de julho, a Missa do Vaqueiro tem em suas origens uma história que foi consagrada na voz de Luiz Gonzaga e criada com os amigos Padre João Câncio e Pedro Bandeira, violeiro e o único que vive e participa da Missa. Pedro Bandeira atualmente mora em Juazeiro do Norte, Ceará.

Este ano a Missa do Vaqueiro de Serrita completa 50 anos. As celebrações serão virtuais devido ao decreto de pandemia que não permite aglomerações.

A música composta por Nelson Barbalho, ainda ecoa nos sertões brasileiros: Raimundo Jacó, um vaqueiro habilidoso na arte de aboiar. Reza a lenda que seu canto atraía o gado, mas atraía também a inveja de seus colegas de profissão, fato que culminou em sua morte numa emboscada. O fiel companheiro do vaqueiro na aboiada, um cachorro, velou o corpo do dono dia e noite, até morrer de fome e sede.

A história de coragem se transformou num mito do Sertão e três anos após o trágico fim, sua vida foi imortalizada pelo canto de Luiz Gonzaga. O Rei do Baião, que era primo de Jacó, transformou “A Morte do Vaqueiro” numa das mais conhecidas e emocionantes canções brasileiras. Luiz Gonzaga queria mais. Dessa forma, ele se juntou a João Câncio dos Santos, na época padre que ao ver a pobreza e as injustiças sociais cometidas contra os sertanejos passou a pregar a palavra de Deus vestido de gibão, para fazer do caso do vaqueiro Raimundo Jacó o mote para o ofício do trabalho e para a celebração da coragem.

Assim, em 1970, o Sítio Lajes, em Serrita, onde o corpo de Raimundo Jacó foi encontrado, recebe a primeira Missa do Vaqueiro. De acordo com a tradição, o início da celebração é dado com uma procissão de mil vaqueiros a cavalo, que levam, em honras a Raimundo Jacó, oferendas, como chapéu de couro, chicotes e berrantes, ao altar de pedra rústica em formato de ferradura. 

A missa, uma verdadeira romaria de renovação da fé, acontece sempre ao ar livre. A Missa do Vaqueiro enche os olhos e coração de alegria e reflexões. O poeta cantador de Viola, Pedro Bandeira se faz presente ao evento e o peso dos seus mais de 80 anos ilumina com uma mágica leveza rimas e versos nos improvisos da inteligência. Vaqueiros e suas mãos calejadas, rostos enrugados pelo sol iluminam almas.

Em Serrita ouvimos sanfonas tocando alto o forró e o baião. Corpo e espírito ali em comunhão. A música do Quinteto Violado, composto por Janduhy Filizola é fonte de emoção. A presença de Jesus Cristo está no pão, cuscuz, rapadura e queijo repartidos/divididos na liturgia da palavras.

Emoção! Forte Emoção é que sinto na Missa do Vaqueiro ao ouvir sanfona e violeiros:

“Quarta, quinta e sexta-feira/sábado terceiro de julho/Carro de boi e poeira/cerca, aveloz, pedregulho/Só quando o domingo passa/É que volta os viajantes aos seu locais primitivos/Deixa no caminho torto/ o chão de um vaqueiro morto úmido com lágrimas dos vivos.

E aqui um assunto místico: quando o gado passa diante do mourão onde se matou uma rês, ou está esticado um couro, é comum o gado bater as patas dianteiras no chão e chorar o sentimento pelo “irmao” morto. O boi derrama lágrimas e dá mugidos em tons graves e agudos, como só acontece nos sertões do Nordeste!

Assim eu escutei e aqui reproduzo...

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PROJETO DE LEI PROÍBE PLANTIO DE ÁRVORE NIM EM BOM JESUS DA LAPA, BAHIA

Um projeto chamou a atenção no municipio de Bom Jesus da Lapa, Bahia. A Câmara de vereadores aprovou lei que proíbe o cultivo da árvore Nim e ainda dispõe sobre “a proibição do plantio, cultivo, transporte e produção da espécie Nim, na área urbana e rural".

O projeto foi justificado através dos estudos científicos que apontam o efeito inseticida dessa espécie tem alto impacto sobre o equilíbrio ecológico local, principalmente na comunidade das abelhas. 

"Além disso descaracteriza o nosso bioma da Caatinga. Adote uma árvore natural do nosso bioma", diz projeto do vereador Leonel Cardoso, ressaltando que o Nim é muito mais prejudicial que benéfico e que o municipio deve realizar uma campanha de conscientização junto a população.

O engenheiro agrônomo, Lúcio Flávio Magalhães Cezar, atual Secretário Meio Ambiente, em contato com o BLOG NEY VITAL, disse que uma Cartilha está sendo elaborada e que o trabalho de diálogo junto a comunidade busca o resultado positivo para o meio ambiente.

Segundo o secretário, a opção para a substituição será lenta e gradual do Nim se dará a médio e longo prazo através do fornecimento de espécies nativas do bioma. Terá prioridade e será disponibilizada pela Secretaria do Meio Ambiente, como: Ipê do Brasil (cores variadas), Sibipiruna, Pau ferro, Pata de Vaca, Canafístula, Jacarandá (praças), Quaresmeira, Oiti (canteiros e praças), entre outras que não afetam construções e calçadas. Plantas ornamentais serão introduzidas e às plantas ornamentais em cores variadas darão um toque de beleza e leveza a cidade.

A arvore “nim” (nome científico: Azadirachta indica A. Juss.) é uma espécie exótica, originária da sul da Ásia. Na Índia, é bastante utilizada por adeptos da fitoterapia por possuir propriedades farmacológicas. A planta foi introduzida no Brasil na década de 1980, com o intuito de trabalhar como um pesticida em lavouras, mas se tornou uma planta com alto poder degradante. Tem sido bastante usada, especialmente na região do Vale do São Francisco no paisagismo urbano de ruas e calçadas.

Estudos científicos revelam que a árvore nim, representa uma ameaça. Ela tem se adaptado muito bem ao clima semiárido, respondendo bem até quando não recebe água regularmente. Isto se deve ao fato da árvore conseguir acessar a água do solo, com suas raízes profundas. Possui crescimento relativamente rápido, fornecendo sombra  com poucos meses após o plantio. O crescimento rápido têm convencido cada vez mais os moradores a plantarem o nim em suas calçadas.

Um dos principais problemas causados pelo nim é o efeito de seu principal princípio ativo: a Azadiractina. É uma substância comprovadamente inseticida. Possui ainda efeitos sobre a reprodução de insetos nativos, inibindo sua a reprodução. Particularmente, as abelhas nativas, que são de extrema importância na polinização e se adaptaram ao longo de milhões de anos a polinizarem as espécies vegetais nativas estão sendo dizimadas pela presença do nim.

Ano passado a reportagem do BLOG NEY VITAL, destacou que professora, engenheira agrônoma, Candida Beatriz, mestre e doutora em CiêncIas Agrárias e o alerta para os riscos, um dos principais: "não plantar Nim quando existe produção de mel de abelhas". A doutora aponta que o Nim pode prejudicar a polinização. 

Um dos maiores cuidados apontado pela doutora Candida é que o cultivo da espécie e sua proliferação podem provocar prejuízos a outras espécies vegetais e até animais, uma vez que possui também propriedades repelentes. "Tudo em excesso traz seus riscos e perigos. Portanto, o plantio em excesso da árvore Nim também pode causar inúmeros prejuízos", relata Candida.

Pesquisadores numa linha mais radical acusam que a ação do plantio agrava ainda mais o processo de desertificação no Nordeste e principalemte na Região do Semiarido. 

Evelline Lanzillotti, Biologa da Universidade Estadual do Ceará diz que proliferação da Especie no Estado trará grandes prejuízos ao meio ambiente e ao bioma em um futuro próximo, com base em cinco justificativas: "a espécie nim se alimenta dos microrganismos da terra, é repelente natural de proporções desastrosas para a fauna e a flora, tem poder extraordinário de reprodução que já está sem controle, é árvore invasora que já ocasiona danos na região."

Amplamente utilizada como alternativa para a arborização urbana e rural, a espécie foi dissiminada em vários municípios do Nordeste e agora, por ser extremamente invasora começa a preocupar ambientalistas. A preocupação é no sentido de evitar a proliferação, em vista dos danos ambientais já verificados na região. 

No início do ano 2000, Aveline Lanzillotti, bióloga que realizou pesquisas acerca da invasão de plantas exóticas quando atuava como professora da Universidade Estadual do Ceará (Uece) na região dos Inhamuns, também chancela que o Nim assim como outras espécies (algaroba, sempreverde, entre outras) estão em quantidade excessiva na caatinga e invadem o bioma, competem com as nossas espécies e ganham cada vez mais espaço. 

"O Nim Propagam-se rápido e tem fácil poder de adaptação. Já podemos afirmar que o bioma caatinga está descaracterizado, especialmente no que se refere à flora", alerta da pesquisadora da Uece", declarou Eveline.

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TODOS OS DOMINGOS 8H PROGRAMA NAS ASAS DA ASA BRANCA-VIVA LUIZ GONZAGA E SEUS AMIGOS


Todos os domingos 8hs. www.radiocidadeam870.com.br

PROGRAMA NAS ASAS DA ASA BRANCA-VIVA LUIZ GONZAGA E SEUS AMIGOS: A cultura e a arte são notícia. A educação para a arte e a arte na educação. Estilos e ritmos musicais. Toda a diversidade e a riqueza da cultura. O Brasil e suas expressões de identidade nas ondas do Rádio. Rádio Cidade FM 95.7
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PROGRAMA RÁDIO A VOZ DO BRASIL COMPLETA 86 ANOS

Há 86 anos A Voz do Brasil entra nos lares dos brasileiros. O programa já teve vários nomes e acompanhou o mandato de 23 presidentes, a Segunda Guerra Mundial, a descida do homem à Lua, várias Copas do Mundo e a morte de importantes nomes do cenário nacional.

Funcionário mais antigo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) na equipe de A Voz do Brasil, Erivaldo Santos, conhecido como Leleco, lembra que, nesses 20 anos, o programa passou por muitas mudanças tecnológicas de formatos e conteúdo. 

"Acompanhei a mudança da transmissão analógica para a digital e isso aconteceu na Voz também: saímos da operação com cartucho para o touch screen", revela. Ele lembra a mudança de formato: antes o programa tinha apenas as notícias do Executivo e Legislativo. Hoje comporta Judiciário também. Mas a principal transformação, com certeza, foi na forma de dar a notícia. 

"Ela deixou de ser menos oficial e burocrata e passou a ser mais contextualizada, mais próxima da linguagem informal, como é o propósito do rádio", diz. Ele destacou também o esforço de se noticiar as políticas e ações com impacto na vida do cidadão.

Responsável por todo o conteúdo que vai ao ar, o editor-chefe do programa, Eduardo Biaginni, explica melhor essa missão de A Voz do Brasil. "A ideia do que vai ao ar, basicamente, é tentar levar aos ouvintes os impactos que as ações e programas do governo têm no dia a dia deles. Como as ações pensadas e realizadas nos gabinetes aqui de Brasília são refletidas lá na ponta. 

A partir disso, são desenvolvidas as pautas que vão ao ar. E o enfoque é sempre esse, de serviço, de como as pessoas podem ter acesso ou serem beneficiadas pelas ações do governo", diz.  Segundo ele, o programa tem hoje um público muito amplo que vai desde moradores de grandes capitais, cidades pequenas, zona rural e até ribeirinhos.

Biaginni acredita no papel que A Voz do Brasil tem como canal direto de comunicação do governo com a população brasileira reportando assuntos e serviços que raramente o público teria acesso em emissoras de rádio comerciais.

Jornalistas concursados da EBC, Gabriela Mendes e Nasi Brum são os apresentadores que hoje dão voz ao programa A Voz do Brasil. Ela está na empresa há 16 anos, e há quatro atua como locutora do programa, sendo que antes já trabalhava como editora. 

"Para mim, é uma honra e um orgulho ser a voz feminina do programa de rádio mais antigo do país. Chegamos a locais onde nenhum outro meio de comunicação chega e conseguimos falar com as pessoas nos lugares mais remotos do Brasil.", diz.  Segundo ela, A Voz do Brasil leva ao cidadão as notícias do governo que impactam na vida dele e que "na maioria das vezes, essas pessoas só ficam sabendo de programas e políticas públicas a que elas têm direito por meio da Voz", diz.

Funcionário da EBC há 35 anos, Nasi Brum está na apresentação de A Voz do Brasil há cinco. De acordo com o apresentador, A Voz tem o papel de mostrar ao cidadão como são aplicados os recursos públicos. "São políticas públicas e serviços que muitas vezes o cidadão nem sabia que existiam para melhorar a vida dele", diz.


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CICLISMO GANHA DESTAQUE COM AUMENTO DE ADEPTOS EM BUSCA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

Ciclismo: para os adeptos são inúmeros benefícios, desde a condição do próprio emagrecimento, até na melhora do condicionamento cardiorrespiratório, ganho de massa muscular, melhora da autoestima, melhora da saúde geral, do índice de triglicérides e colesterol, diminuição da pressão arterial e redução do quadro glicêmico.

A bicicleta tem ganhado as ruas e cada vez mais adeptos de trilhas realizadas na zona rural das cidades Outros começaram a usar bicicletas como meio de transporte alternativo. Todos apontam o quanto é possível uma vida mais saudável a partir da prática de exercícios físicos e ciclismo.

Em Juazeiro e Petrolina tem sido comum ciclistas nas ruas e avenidas. Na pandemia da Covid-19, o número de interessados em padalar aumentou. São vários os novos grupos de trilhas e passeios em bicicletas. Com o fechamento de academias em cumprimento às medidas restritivas, muitas pessoas passaram a adotar o ciclismo como forma de atividade física e lazer.

Em João Pessoa, Paraíba, muito antes da pandemia, o graduado em Ciências Contábeis, Rogério Emanuel Paiva Barbosa, 38 anos, se apaixonou pela prática do ciclismo. Ex-fumante, pesava cerca de 116 quilos. Com esforço e determinação hoje, Rogério está com 83 quilos, faz trilhas, passeios e percursos para ciclistas avançados. A meta de Rogério ainda este ano é participar de competições esportivas que reúne ciclistas de vários estados do Nordeste.

A procura de Rogério foi pela saúde, fugir do estresse e a sensação de liberdade, pois o ciclismo é uma atividade ao ar livre com sol, sem necessidade de estar em contato próximo ou direto com risco de contaminação.

O empresário Josevaldo Silva, também em busca de melhorar a saúde fez do ciclismo uma atividade física e diz que o esporte tem conquistado espaço, principalmente durante a pandemia do novo coronavírus. "Benefícios para a saúde, com a prática de exercícios físicos, e para o meio ambiente estão também entre os pontos que favorecem a busca pelo esporte", avalia Josevaldo.

Em Petrolina, a movimentação de bicicletas nas ruas ganhou inclusive faixas, espaços que contribuem com a mobilidade urbana. Uma das trilhas preferidas em Petrolina é ir para o Serrote do Urubu.

Na avaliação do infectologista e professor, Fernando Bellíssimo Rodrigues, a busca pelo ciclismo foi uma boa alternativa. É um “excelente exercício para ser feito durante a pandemia”, já que, normalmente, é realizado ao ar livre e de maneira individual. Mas, adianta Bellíssimo, mesmo que “seja feito de maneira coletiva, a possibilidade de transmissão dessa doença (covid-19) ao ar livre é muito remota”. 

O professor lembra ainda que o benefício de andar de bicicleta alcança o meio ambiente, evitando a queima de combustíveis fósseis, responsáveis pelo aumento da “concentração de CO2 na atmosfera e o aquecimento global”.

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CRIANÇA EM EXU VALORIZA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS ARTESANAIS

Numa época de alto consumo e preferência pelos produtos eletrônicos, internet, quando o assunto é a cultura e aprendizado das  crianças e pré-adolescentes, a era digital parece afastar, cada vez mais, o público infantil do mundo artesanal. 

Mas muitas crianças ainda investem na construção, valorização e divulgação de brinquedos artesanais.

Na terra de Luiz Gonzaga, mestre da sanfona e Barbara de Alencar, mulher revolucionária, a aluna Iasmin Felipe Gonçalves, 10 anos, estudante do 5°ano do Ensino Fundamental 1, Escola Municipal Josefa Cândida de Jesus, deu um exemplo de cultura e confeccionou uma casa de boneca e pensou nos mínimos detalhes durante a realização de um Concurso promovido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente-COMDICA, em parceria com a Prefeitura Municipal de Exu, Pernambuco. 

"É a prova que lugar de aluno é na escola. Iasmin ficou em primeiro lugar na categoria vídeo, na categoria sobre o resgate de brinquedos e brincadeiras. A aluna fez repensar um mundo melhor, menos poluído e mais saudável para todos. Assim, a opção de valorizar os brinquedos artesanais ganhou destaque nessa corrida contra games, celulares de última geração e outras novidades high-tech", disse a gestora da escola, professora Aline Justino, membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

O concurso aconteceu para a vivência do Dia Nacional do Combate ao Trabalho Infantil que tem a proposta de mobilizar a sociedade contra o trabalho infantil. 

A cada ano um novo tema é proposto servindo de base para a respectiva campanha de sensibilização e mobilização da população, que é realizada no intuito de erradicar, da forma mais célere possível, todas as formas de trabalho infantil.

De acordo com a Meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda da ONU, o trabalho infantil deve deixar de existir até 2025.

A aluna ganhou de prêmio um Kit Escola completo. Iasmin Felipe Gonçalves mora distante da escola e amigos estão propondo um meio dela ganhar uma bicicleta para ter maior mobilidade de ir até a escola.

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MISSA DO VAQUEIRO DE SERRITA CELEBRA 51 ANOS EM JULHO DE FORMA VIRTUAL

A tradicional Missa do Vaqueiro de Serrita vai celebrar a sua 51ª edição de forma online pelo segundo ano, devido à pandemia de Covid-19. A celebração acontecerá no domingo (25), às 9h.

 A transmissão será de forma simultânea no canal oficial da Missa do Vaqueiro no YouTube (www.youtube.com/MissadoVaqueiro) e pelo Instagram (@missa_do_vaqueiro).

De acordo com a organização, a missa será transmitida do Parque do Vaqueiro, Sítio Lages, em Serrita, no interior de Pernambuco. Os organizadores informarm que o evento não terá a presença de público, mas contará com a participação de "um número simbólico de vaqueiros". A quantidade de vaqueiros que estarão presentes não foi divulgada.  

A celebração será presidida por Dom Magnus Henrique, Bispo da Diocese de Salgueiro, e cantada por artistas como Josildo Sá, João Cláudio Moreno, Flávio Leandro, Targino Gondim, Coral Aboios de Serrita, Aboiadores Chico Justino, Cicero Mendes e pelos violeiros Geraldo Amâncio e Guilherme Nobre.

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