MAVIEL MELO LANÇA ÁRIES DA CANÇÃo DIA 10 NO TEATRO DONA AMÉLIA

Poucos álbuns brasileiros conseguiram extrair tanta essência de uma cultura e a inquietude de um poeta e cantor nordestino como ‘Áries da Canção’, novo trabalho de Maviael Melo, que será lançado em Petrolina (PE), no próximo dia 10 de maio. O show de lançamento ocorrerá às 20h no Teatro Dona Amélia, no Sesc, e contará com as participações especiais de Maciel Melo, João Omar, Flávio Leandro, João Sereno, Antônio Marinho e Pok Ribeiro.

O título mais recente de Maviael Melo é composto por um CD, DVD, LP e um livro de poesias autorais. Na busca pelo novo, a obra possibilita viajar através das canções e causos de histórias poéticas. “Queríamos oferecer um álbum diferente, que marcasse as pessoas. Foi um trabalho rigoroso, mas creio que elas vão gostar do repertório”, comentou o cordelista.

Conhecido também pelo estilo satírico, Maviael diz que o show incentivará a interação do artista com o público. “Quem for tem que se divertir, se envolver com as músicas, os contos, dá muitas gargalhadas e se emocionar”.

Embora tenha nascido em Iguaraci, no sertão do Pajeú, foi entre Juazeiro (BA) e Petrolina que Maviael Melo passou a sua juventude. É de sua autoria o Cordel das Águas, publicação que teve mais de cem mil cópias distribuídas nas escolas públicas da Bahia, Pernambuco, Minas Gerais e no Pará, em 2009.

Dois anos depois, realizou o I Encontro de Educação, Cultura e Cordel em Juazeiro (BA), quando lançou a primeira coletânea de cordéis produzida por professores da região, projeto que foi laureado com o Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel Patativa do Assaré, do Ministério da Cultura. O lançamento de seu primeiro CD ‘Entre a ponte dos sonhos’ ocorreu em Petrolina (2014), ocasião em que reuniu artistas como Carla Visi, João Sereno, Mario Ulloa, Marcone Melo e Paulo Ferreira.

Atualmente, além dos eventos musicais que participa, o cantor ensina poesia e cordel para crianças e professores. “É uma forma de incentivar a arte enquanto importante ferramenta de ensino”, explica.

Fonte> class comunicação 
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MST: FEIRA NACIONAL DA REFORMA AGRÁRIA PROMOVE CAFÉ CULTURAL E DISCUTE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Delegações de todo o país carregando o fruto das lutas dos trabalhadores rurais de 23 estados e do Distrito Federal ocupam até domingo (6/) o Parque da Água Branca. A 3ª Feira Nacional da Reforma Agrária é uma iniciativa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para dialogar com a sociedade sobre a necessidade de outro modelo de aliementação, a partir da produção camponesa com alimentos saudáveis.

“O que vem pra Feira é parte daquilo que eu alimento também a minha família”, indica Antônia Ivoneide, a Neném, como é conhecida a agricultora, integrante da Direção Nacional do MST. “Vamos nos alimentar (e bem) aqui na Feira, como eu, como parte da comunidade que eu vivo, numa relação direta de respeito”, completa. A Feira Nacional da Reforma Agrária funciona diariamente das 8h às 20h.
Além da comercialização de alimentos in natura e agroindustrializados, há uma vasta programação de seminários e shows com artistas amigos do MST. Ilê Aiyê, Otto, Martinho da Vila, Siba, Tião Carvalho, Ana Cañas, a Escola de Samba Paraíso do Tuiuti e dezenas de grupos culturais animam o evento que tem entrada gratuita.

“A Culinária da Terra traz para São Paulo o gosto da cozinha do campo, das camponesas e dos camponeses fazendo a alimentação”, salienta Neném. E convida: “você que vive nessa cidade grande, venha ter um momento do campo aqui na Feira. Venha provar os sabores das mais de vinte cozinhas da Culinária da Terra, tocar, sentir o cheiro, perguntar como é cozido, preparado. É o momento de conhecer e ter contato com essa dimensão da cultura do alimento e do viver no campo”.

Um Café Literário está montado no centro da arena do parque, com a presença da Editora Expressão Popular e do Armazém do Campo. Ainda, há troca de sementes, exposição de artesanatos, programação infantil e uma grande conferência no sábado (5/05) sobre “Alimentação saudável e o combate permanente aos agrotóxicos”.
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CLISERTÃO: JORNALISTA NEY VITAL FARÁ PALESTRA LUIZ GONZAGA, O HOMEM DA TERRA NA QUARTA-FEIRA (09)

Começa nesta segunda-feira (7), em Petrolina (PE), o 4º Congresso Internacional do Livro, Leitura e Literatura no Sertão (Clisertão). Neste ano, o evento que engloba conferências, mesas redondas, feiras de livro, passeios de ecoleituras, contações de histórias, peças teatrais e performances artísticas, traz para a cidade pesquisadores e escritores nacionais e estrangeiros.

A 4ª edição do congresso literário vai até sexta-feira (11) e será realizada no campus da Universidade de Pernambuco (UPE), escolas públicas, praças, barquinhas e pontos turísticos como o Balneário de Pedrinhas, Serrote do Urubu, Ilha do Rodeadouro e o Sítio Arqueológico Açude das Pedras, no distrito de Rajada.

Dentre as atrações deste ano estão o escritor e linguista, Marcos Bagno (UnB); o crítico literário Flavio Kothe (UnB); a linguista Fátima Aparecida (USP); o jornalista Eric Nepomuceno; e os convidados internacionais Pablo Montoya (Colômbia, vencedor do Prêmio Casa de Las Americas); Alejandro Reyes (México); Abdulbaset Jarour (Síria) e Keto Kabongo (República do Congo).

O jornalista Ney Vital fará uma palestra tema Luiz Gonzaga, o homem da terra, literatura, linguagem e música, na Escola Estadual João Ferreira, na quarta-feira (09), às 9hs.

De acordo com o coordenador do evento, Genivaldo Nascimento, o 4º Clisertão vem com a proposta de discutir a leitura, democratização do acesso aos livros e a produção literária no sertão nordestino. 

A programação completa dos cinco dias de Clisertão pode ser encontrada no site da UPE: www.upe.br/petrolina. Dúvidas ou mais informações através do email:cursoclisertao4@yahoo.com.

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CD FORRÓ FESTA E SÃO JOÃO TERÁ LANÇAMENTO ESPECIAL NO TROFÉU GONZAGÃO

No próximo dia 3, quinta-feira, Campina Grande respira forró. Por isso, o Troféu Gonzagão foi o evento escolhido para lançar o CD Forró, Festa e São João. O álbum conta com o principais forrozeiros do país. A 10ª edição do troféu, premiação da música nordestina será realizada no Teatro do Centro de Convenções Raymundo Asfora, no Garden Hotel e Resort de Campina Grande.

Este ano, o Troféu Gonzagão prestará uma  homenagem a cantora paraibana  Elba Ramalho, uma das mais importantes referências da música brasileira. A ideia de Flávio José e com produção musical e direção de Targino Gondim, O CD, trará 29 nomes ícones do forró que gravaram 15 canções, incluindo a homenageada.

Concebido, integralmente, por arrasta-pés joaninos, o trabalho tem singulares interpretações de Quinteto Sanfônico, Adelmário Coelho, Alcymar Monteiro, Anastácia, Antonio Barros, Assisão, Cecéu, Chambinho, Elba Ramalho, Flávio José, Flávio Leandro, Fulô de Mandacaru, Genaro, Genival Lacerda, Geraldinho Lins, João Lacerda, Joquinha Gonzaga, Jorge de Altinho, Leonardo de Luna, Maciel Melo, Mayra Barros, Nádia Maia, Nando Cordel, Petrúcio Amorim, Quinteto Sanfônico do Brasil, Raimundinho do Acordeon, Santanna "O Cantador", Targino Gondim, Trio Nordestino e Waldonys.

O projeto que tem o Quinteto Sanfônico do Brasil, formado por Targino Gondim, Gel Barbosa,  Marquinhos Café, Sebastian Silva e Rennan Mendes como banda base para todas as vozes, mostra a magia das festas de São João, interpretado por artistas em plena atuação, que em paralelo a projetos individuais, cederam seu tempo para a coletividade, em prol de apresentar a essência do ritmo.

Brincadeira Na Fogueira, de Antônio Barros, abre o disco com a voz de todos os participantes. Clássicos do mesmo compositor como Naquele São João, cantada por Flávio José e Targino Gondim, É Madrugada, na voz de Jorge De Altinho e Nádia Maia, Pra Que Fogueira interpretada por Antonio Barros, Cecéu e Adelmário Coelho, Não Vou Chorar por Nando Cordel e Santanna e Rompeu Aurora na voz de Assisão e Maíra Barros.

De Jorge de Altinho tem  as canções Deixa Clarear, uma parceria dele com Joãozinho Soares que terá a voz de Waldonys e Elba Ramalho e Bom Demais que será interpretado por Petrúcio Amorim e Leonardo De Luna. De Alcymar Monteiro tem Arraiá Da Capitá cantada por Genival Lacerda e João Lacerda. Flávio Leandro e Joquinha Gonzaga são compositores e cantores de São João Do Araripe. Composta por Assisão tem Esquenta Moreninha na voz de Chambinho e Fulô De Mandacaru.

O Quinteto Sanfônico Do Brasil interpreta a canção Um Verdadeiro Amor do idealizador do projeto, Flávio José. O projeto também apresenta novas canções como Nas Noites De São João, na voz de Trio Nordestino e Geraldinho Lins e Sou São João interpretada por Anastácia e Raimundinho do Acordeon, ambas de Targino Gondim e Carlinhos Brown, sendo que a última ainda contou com a colaboração de Antônio Barros e  Cecéu.  Alcymar Monteiro e Maciel Melo cantam a inédita Balão Proibido, de Alcymar.

Troféu Gonzagão - Considerada como a noite máxima do forró, o evento reúne, anualmente, mais de 800 convidados e mais de 100 artistas nacionais, no mesmo ambiente. Idealizado pelos dentistas Ajalmar Maia e Rilávia Cardoso, a primeira edição do evento nasceu com a proposta de reverberar a história construída musicalmente por muitas mãos e vozes, através de importantes referências musicais que se destacam no Nordeste, no Brasil e em muitos outros países. 

Além da promoção da cultura, a realização do Troféu Gonzagão propicia a divulgação e exposição de grandes marcas gerando negócios entre os próprios empresários, artistas e público em geral, além de possibilitar networking e, o mais importante, a prospecção de novos negócios através de contratação de shows entre empresários musicais, donos de casa de shows e artistas.


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CRATO: PEDRO LUCAS O MENINO QUE CRIOU O MUSEU LUIZ GONZAGA

O programa Nas Asas da Asa Branca-Viva Luiz Gonzaga, transmitido pela Rádio Emissora Rural, www.am730.com.br, todos os domingos, às 7horas da manhã, destacou a determinação do menino Pedro Lucas.

Em 2013, Pedro Lucas Feitosa, então com 8 anos, voltou encantado de uma visita que fizera ao Museu do Gonzagão, em Exu, Pernambuco. Ao voltar para a sua casa, no Crato (Cariri cearense), Pedro Lucas já sabia como dar vazão à admiração que nutre por Luiz Gonzaga: ele criaria um museu dedicado ao Rei do Baião, na casa em que sua falecida bisavó morava, vizinha à dele.

A história virou realidade no distrito de Dom Quintino, a 26 km do centro do Crato,  Ceará, onde Pedro Lucas, montou o museu para contar a história de Luiz Gonzaga. O garoto teve inspiração de outros lugares artísticos. "Eu vi muita gente que queria conhecer a história dele, e como a aqui não tinha nenhum ponto turístico, eu criei o museu".

Segundo o avô, Antônio Feitosa, aos 5 anos o menino começou a ouvir as músicas de Gonzaga e se inspirou. A maior parte dos artigos do museu veio de doações de terceiros. "Eu postava na internet, o pessoal foi vendo e doando", diz o idealizador do museu.

O jornalista Ronuery Rodrigues, um amigo da família, se comoveu com a dedicação de Pedro Lucas e resolveu ajudar com a divulgação do museu. "É um projeto audacioso, e que até hoje ajuda a comunidade, então a gente resolveu abraçar a ideia e trazer a imprensa para divulgar".

Atualmente, o espaço na rua Rua Alto da Antena, no distrito de Dom Quintino, reúne objetos que recriam a época em que Gonzagão viveu. Pedro Lucas guia as visitas no local, contando a história de cada objeto do museu, função que divide com o primo, Caio Éverton, de 10 anos. Além de vinis do artista, o museu exibe sanfonas, ferramentas de trabalho e utensílios, partes do universo cantado por Luiz Gonzaga.

A paixão pela música de Luiz Gonzaga vem de quando ele tinha cinco anos. Em uma festa de São João na escola, Pedro Lucas conta ter ouvido “Numa Sala de Reboco”, letra de Zé Marcolino e ter gostado tanto da música que passou a cantá-la frequentemente. Uma tia dele viu o gosto pela música e presenteou-o com um CD de Luiz Gonzaga.

Pedro Lucas afirma que a iniciativa não parará na infância. Ele que ser um museólogo quando crescer. Conciliará a profissão com a sanfona.



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ALDY CARVALHO LANÇA EM PETROLINA O LIVRO MEMÓRIAS DE ALFORJE 5 CONTOS DO CANTADOR

O cantor e compositor, pernambucano Aldy Carvalho, filho de Petrolina costuma carregar na ponta da língua o bordão: “saí do sertão, mas o sertão não saiu de mim’’. Desde que rumou para São Paulo, no final nos anos 80, fez um pacto para melhorar de vida e realizar seus sonhos através da arte, sem perder as raízes com o universo sertanejo e com as águas do rio São Francisco, onde pescou e se banhou bastante na infância. 

Aldy Carvalho vive em São Paulo e estará em Petrolina onde participa do Clisertão-Congresso Internacional do livro, leitura e literatura no sertão-2018. Aldy vai aproveitar a visita e lançará  no dia 11 de maio, às 19h30, o livro Memórias do Alforje-5 Contos do Cantador. O evento vai ocorrer na Tenda, localizado na rua doutor Julio de Melo, centro de Petrolina.

O livro, de acordo com a apresentação do educador e ensaísta Ely Verissimo, pode ser lido sob vários olhares, a depender somente de cada leitor. Ao que se encanta com o falar sonoro e cheio de neologismos da fala sertaneja, que justapõe o português arcaico e passadista ao recém-nascido da hora, criando onomatopeias deliciosas, não faltam momentos de puro prazer. 

Ao que anseia pelo desfecho de histórias angustiantes e descrições de um mundo à parte, onde a injustiça dos homens confunde-se com a barbárie naturalizada das desigualdades sociais, não faltará também razão para uma leitura “prazerosa”. Mesmo ao que se compraz apenas com a jocosidade das histórias ancestrais, nascidas das superstições ante o desconhecido das modernidades levadas pelos viajantes letrados ou, ainda, pelos mistérios arraigados em contos de “malassombro”, como define o autor, há, nesse livro, um nordeste inteiro, um sertão a ser revivido.

De fato, o leitor há de perceber um fio condutor muito sutil a alinhar suas cinco histórias. Elas organizam-se sob o prisma da dualidade e do duplo, situando-se sempre no limiar entre dois polos distintos, formando um par dual e especular, como imagens refletidas e com sinais contrários uma da outra.
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CULTURA: CD FORRÓ, FESTA E SÃO JOÃO FAZ HOMENAGEM AO RITMO MAIS BRASILEIRO

Forró, Festa e São João. Este foi o nome dado ao CD que será lançado no próximo dia 2 de maio em Recife. O projeto já nasce grande. A ideia de Flávio José e com produção musical e direção de Targino Gondim trará 29 nomes ícones do forró que gravaram 15 canções. "O CD é, antes de tudo, uma fotografia. O melhor retrato do forró, no pós-gonzaga", afirma Flávio Leandro. "Ele é uma mostra do verdadeiro forró que o Brasil precisa redescobrir", disse Targino Gondim.

Concebido, integralmente, por arrastapés joaninos, o trabalho tem singulares interpretações de Quinteto Sanfônico, Adelmário Coelho, Alcymar Monteiro, Anastácia, Antonio Barros, Assisão, Cecéu, Chambinho, Elba Ramalho, Flávio José, Flávio Leandro, Fulô de Mandacaru, Genaro, Genival Lacerda, Geraldinho Lins, João Lacerda, Joquinha Gonzaga, Jorge de Altinho, Leonardo de Luna, Maciel Melo, Mayra Barros, Nádia Maia, Nando Cordel, Petrúcio Amorim, Quinteto Sanfônico do Brasil, Raimundinho do Acordeon, Santanna "O Cantador", Targino Gondim, Trio Nordestino e Waldonys.

O projeto que tem o Quinteto Sanfônico do Brasil, formado por Targino Gondim, Gel Barbosa,  Marquinhos Café, Sebastian Silva e Rennan Mendes como banda base para todas a vozes, mostra a magia das festas de São João, interpretado por artistas em plena atuação, que em paralelo a projetos individuais, cederam seu tempo para a coletividade, e apresentar a essência do ritmo.

"Acredito que este seja o maior time de forró de todos os tempos! Um prazer imenso produzir e dirigir um projeto onde cada estrela empresta seu brilho pra "alumiar" o palco pra o Forró. Os jovens, as famílias, o povo ganha em arte, educação, conhecimento e lazer com tamanho encontro. Juntos, mostramos o que temos de mais forte e melhor: o amor à música brasileira e a Luiz Gonzaga e seus seguidores", disse Gondim.

Brincadeira Na Fogueira, de Antônio Barros, abre o disco com a voz de todos os participantes. Clássicos do mesmo compositor como Naquele São João, cantada por Flávio José e Targino Gondim, É Madrugada, na voz de Jorge de Altinho e Nádia Maia, Pra Que Fogueira interpretada por Antonio Barros, Cecéu e Adelmário Coelho, Não Vou Chorar por Nando Cordel e Santanna e Rompeu Aurora na voz de Assisão e Maíra Barros.

De Jorge de Altinho tem  as canções Deixa Clarear, uma parceria dele com Joãozinho Soares que terá a voz de Waldonys e Elba Ramalho e Bom Demais que será interpretado por Petrúcio Amorim e Leonardo De Luna. De Alcymar Monteiro tem Arraiá Da Capitá cantada por Genival Lacerda e João Lacerda. Flávio Leandro e Joquinha Gonzaga são compositores e cantores de São João Do Araripe. Composta por Assisão tem Esquenta Moreninha na voz de Chambinho e Fulô De Mandacaru.

O Quinteto Sanfônico do Brasil interpreta a canção Um Verdadeiro Amor do idealizador do projeto, Flávio José. O projeto também apresenta novas canções como Nas Noites De São João, na voz de Trio Nordestino e Geraldinho Lins e Sou São João interpretada por Anastácia e Raimundinho do Acordeon, ambas de Targino Gondim e Carlinhos Brown, sendo que a última ainda contou com a colaboração de Antônio Barros e  Cecéu.  Alcymar Monteiro e Maciel Melo cantam a inédita Balão Proibido, de Alcymar.

"A remessa plena de seu conteúdo para todas as plataformas digitais, redes sociais e afins, abre as cancelas do forró para uma nova era de nossa música, fechando um modelo egoísta de gestão monocrática de carreiras, ao deitar-se no oportuno afã da coletividade. Traz em seu repertório uma justa e necessária homenagem ao menestrel Antônio Barros, a materialização do ato de compor", completa Flavio Leandro.

"Estou muito feliz com este sonho realizado. Tinha ele há muito tempo, mas sozinho não teria como realizar. Foi uma grande felicidade ter encontrado Targino Gondim e, sobretudo, ter a sua boa vontade. Quero agradecer a ele e a todos os participantes do projeto, que tem o objetivo de enaltecer a grande música nordestina", disse Flávio José. "Este projeto merece ser abraçado por todas as festas juninas e ser repertório das principais quadrilhas de São João", afirma Gondim.


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