Gennaro, João Neto, Marcelo Melo e Sergio Andrade, do Projeto Cantoria Agreste farão homenagem a Dominguinhos

O Projeto Cantoria Agreste fará um show em homenagem ao cantor Dominguinhos no dia 12 de julho, às 20h, no teatro Santa Isabel. O quarteto formado por Gennaro, João Neto, Marcelo Melo e Sérgio Andrade irá cantar os maiores sucessos de um dos maiores expoentes musicais do agreste nordestino.

O Cantoria Agreste foi concebido por Rafael Moura, produtor do espetáculo, que conversou Sério Andrade para colocar o projeto em ação. "Rafael pediu que eu convidasse as pessoas que iriam compor o projeto. Então, falei com Gennaro, João e Marcelo, pois todos possuem alguma ligação com o Dominguinhos", diz Sério Andrade, um dos músicos que formam o Cantoria Agreste.

O repertório do show irá contar com clássicos como Eu só quero um xodó, Sanfona sentida, Lamento sertanejo e Arrebol. Além dos sucessos do homenageado, o quarteto vai explorar canções de outros músicos como Luiz Gonzaga, Geraldo Vandré e João do Vale. "São músicas que falam sobre o agreste, tendo como ponto de partida o trabalho de Dominguinhos. Como somos quatro artistas de bandas diferentes, também colocamos uma ou duas músicas nossas", explica Sérgio.

O espetáculo já passou por Garanhuns, cidade natal do sanfoneiro, e por São Paulo, local em que o cantor passou grande parte de sua vida e veio a falecer. "Em São Paulo nos apresentamos no SESC Belenzinho, o show foi muito bem recebido". Em Ganharuns, o grupo foi atração do Festival Viva Dominguinhos, com um público de 100 mil pessoas. Assim como nas cidades anteriores, o show em Recife pretente reverenciar os momentos mais marcantes da carreira de Dominguinhos e a cultura do agreste em geral.

SERVIÇO
Cantoria Agreste canta Dominguinhos
Onde: Teatro Santa Isabel (Praça da República, bairro de Santo Antônio)
Quando: 12 de junho (segunda-feira), às 20h
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Ruy Castro apresenta a história da Bossa Nova no ritmo do rádio

A história da bossa nova, desde seus antecedentes até seus herdeiros diretos — tudo ilustrado com canções desconhecidas que ajudaram a erguer o gênero, assim como gravações raras e surpreendentes dos clássicos. Em oito episódios, Ruy Castro detalha a trajetória da batida diferente na série “A onda que se ergueu no mar — O seu caso de amor com a bossa nova”, que estreia neste domingo, às 14h, na Rádio Cultura, em São Paulo (com retransmissão pela MEC FM, do Rio, às 20h).

A cada semana, a série apresentada por Ruy Castro — e escrita por Heloisa Seixas e Julia Romeu — visita um período. A estreia, “A bossa antes da bossa”, lembra canções que já anunciavam, de alguma forma, a revolução que viria a partir da gravação de João Gilberto para “Chega de saudade”, lançada em 1958.
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Defesa para o Concurso de Registro de Patrimônio Vivo da Cultura prossegue até o próximo sábado dia 8

O Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural (CEPPC) realiza até o próximo sábado (8), quatro audiências públicas, no Centro de Artesanato de Pernambuco (Cape), para a defesa oral dos 61 candidatos inscritos no 12º Concurso de Registro de Patrimônio Vivo. As apresentações são abertas ao público e à imprensa, e ocorrerão das 9h às 12h, durante os quatro dias, por ordem de chegada.

Entre os candidatos Joquinha Gonzaga, sobrinho de Luiz Gonzaga e neto de Januário, também Aurinha do Coco e Jota Micheles, Grupo de Reisado e Maracatu entre outros nomes.

Na ocasião, os grupos irão apresentar suas proposituras aos membros do CEPPC, responsáveis pela outorga do título, e poderão, dentro do prazo de 10 minutos, expressar suas tradições e saberes, e os motivos que justificam receber a honraria.

“É sempre um momento de muita emoção e riqueza escutar nossos mestres e mestras, e conhecer mais de perto o histórico de cada um de deles e, consequentemente, o trabalho que eles realizam em prol da cultura pernambucana”, esclarece Márcia Souto, presidente do CEPPC.

Todos os 61 candidatos passaram pela fase de análise documental, gerida pela Unidade de Patrimônio Imaterial da Fundarpe, e, em seguida, foram submetidos à Comissão de Análise, formada por cinco membros de notório saber, que validou as candidaturas a partir dos critérios estabelecidos na Lei 12.196/2002 (Patrimônio Vivo), como relevância cultural e transmissão de saberes.

Neste ano, o  CEPPC elegerá seis novos Patrimônios Vivos em nosso Estado.  Além de uma bolsa mensal para ajudar a manter e preservar as expressões da cultura popular e tradicional pernambucana, os titulados como Patrimônios Vivos de Pernambuco ganham lugar de destaque nas programações culturais e são dispensados, por exemplo, da fase de habilitação de mérito cultural em processos como convocatórias estaduais para participação de festivais e ciclos festivos.

Importante política cultural de salvaguarda, a lei dos Patrimônios Vivos é a primeira legislação do tipo no Brasil e tem como objetivo reconhecer, valorizar e apoiar mestres e grupos que detenham os conhecimentos ou as técnicas necessárias para a produção e a preservação de aspectos da cultura tradicional ou popular – formas de expressão, saberes, ofícios e modos de fazer, em especial, os que sejam capazes de transmitir seus conhecimentos, técnicas e habilidades às novas gerações de alunos e aprendizes, objetivando a proteção e a difusão do patrimônio pernambucano.


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Encontro de Profissionais da Imprensa terá participação do jornalista Francisco José

O jornalista Francisco José participará do 1º Encontro de Profissionais da Imprensa do Vale do São Francisco, que será realizado na próxima segunda-feira (10), na Faculdade Uninassau, às 19h. Francisco José fará lançamento e noite de autógrafos da sua obra “40 anos no Ar – A jornada de um repórter pelos cinco continentes”.

“No livro, escrevo sobre as matérias mais marcantes da minha carreira, e o Sertão nordestino faz parte desta trajetória. Poder falar para o público de Petrolina e região e para os colegas de profissão é uma oportunidade única, que a Uninassau me proporciona“, ressaltou.

Os interessados em participar do evento, podem obter informações pelo telefone (87) 3866-5800. A Uninassau Petrolina está localizada na Avenida Clementino Coelho, nº 714, Bairro Parque Bandeirantes (Atrás da Banca), área central da cidade.
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Arquivo Nacional que é o guardião de livros raros está ameaçado de fechar as portas devido falta de verba

Guardião de mais de 55 quilômetros de documentos em papel, 1,7 milhão de fotografias e negativos, de mais de 20 mil ilustrações e de uma coleção de livros raros que ultrapassa oito mil títulos, o Arquivo Nacional, na Praça da República, no Centro do Rio de Janeiro, completará 180 anos de fundação em maio de 2018.

Mas apesar da relevância da instituição — responsável por preservar, dar acesso e divulgar documentos públicos — pesquisadores e funcionários temem que ela feche as portas antes de fazer aniversário. Pelo cálculos da Associação dos Servidores do Arquivo Nacional (Assan), a verba para pagamentos de despesas básicas da casa só deve durar até agosto. A direção do arquivo explica que os cortes seguem uma determinação do governo federal, mas garante que os serviços oferecidos à população não serão comprometidos.

A redução no orçamento, de 36% em um ano, prejudica a manutenção do edifício e compromete, inclusive, a segurança do acervo. Segundo denúncia da Assan, uma vistoria do Corpo de Bombeiros, feita no ano passado, constatou que a tubulação de rede de hidrantes do Bloco F — que guarda 90% de todo o acervo, inclusive as obras raras — encontra-se “em avançado estado de deterioração” por causa da corrosão.” O edifício tem marcas de pichação, vidraças quebradas (duas com marcas de tiros) e também grades arrebentadas.

"Temos uma acervo sensível, que precisa de um ambiente com ar-condicionado. Há depósitos que não têm refrigeração nenhuma. Mas o pior mesmo é o caso do prédio anexo, que, se houver incêndio, não conta sequer com tubulação de água", explica Rodrigo Mourelle, presidente da Assan.

De acordo com a associação, o Arquivo Nacional teve gastos de R$ 22 milhões com pagamentos de luz, água, gás, serviços de limpeza e de segurança. Mas, por contenção de despesas, o Ministério da Justiça cortou 36% do orçamento deste ano. Para 2017, o arquivo tem R$ 14 milhões.

O prédio principal, um edifício de estilo neoclássico do século XIX, tombado pelo Iphan, ainda não sofre com problemas de infraestrutura. A associação tem feito protestos nas ruas e nas redes sociais para chamar atenção para o problema. Também protocolou um documento no Ministério da Justiça, no último dia 13, pedindo o cancelamento dos cortes e eleição do diretor-geral com tempo de mandato definido. O cargo hoje é ocupado por José Ricardo Marques.

Fonte: Site Assan
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Tremor de terra volta a causar medo em Caruaru, Pernambuco

Um tremor de terra foi registrado no início da noite na região central de Caruaru, no Agreste pernambucano. O abalo de 2.0 na escala Richter foi registrado às 18h45 nas proximidades do bairro do Salgado e pôde ser sentido num raio de aproximadamente 15km do epicentro.

De acordo com Eduardo Menezes, sismólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a região de Caruaru é "sismicamente ativa, mas nos últimos meses a atividade no local estava baixa". Segundo ele, os tremor foi sentido em localidades mais próximas ao Centro da cidade.
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Petrolina registra temperatura mais baixa e forte intensidade de ventos

Petrolina registrou a temperatura mais baixa e o vento gelado no início desta semana.Para o Laboratório de Meteorologia da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), a temperatura mínima durante a madrugada ficou em torno de 18º na Zona urbana. Já na Zona rural, a temperatura baixou ainda mais e ficou em torno de 16º.

O setor de meteorologia aponta que a sensação térmica também pode diminuir com a intensidade do vento.

A terça-feira (4) está sendo considerada o dia mais frio do ano em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, de acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac). Segundo o órgão, a temperatura deve permanecer assim até o início de agosto, quando as temperaturas voltam a subir na região.

A temperatura média normalmente em Petrolina atinge 30º a 40º graus.
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