Projeto Incentivo para promover indíces de frenquencia e reduzir evasão escolar em Petrolina colhe bons resultados


A frequência escolar na Rede Municipal de Educação, teve uma melhora significativa, após a execução do Projeto Incentivo, criado para promover e elevar os índices de frequência e reduzir a evasão escolar nas unidades do município. Um dos objetivos do projeto é atender a todas as escolas nas modalidades de educação infantil (Pré – I e Pré-2, fundamental I (1º ano, 2º ao 4º ano e correção de fluxo PA – I e II).

De acordo com a Superintendente de gestão Lindamária Maria de Souza, quem ganha são as escolas que, ao final da consolidação de frequência, ( que em 2013 foi entre outubro e novembro, alcançou um índice mínimo de 90% em cada nível de ensino, conforme a quantidade de alunos). “As escolas trabalharam na busca dos resultados e atingimos os padrões esperados”, afirma a Superintendente.

O desempenho foi medido de acordo com padrões estabelecidos. O Padrão I, foi alcançado em 13 escolas. Foram 300 alunos com melhoria de desempenho na frequência. O Padrão II, foi obtido em sete escolas : de 300 a 800 alunos que melhoraram o percentual de frequência. O Padrão III foi atingido em duas escolas , com um número de 800 alunos que aumentaram a assiduidade”.

O Projeto Incentivo foi vivenciado entre outubro e novembro de 2013 como uma ação de intervenção para melhorar os índices de frequência de alunos nas escolas da Rede Municipal de Educação.

Fonte: SETOR DE EDUCOMUNICAÇÃO

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Prefeito de Petrolina faz defesa de Dilma Roussef das críticas de Eduardo Campos



Único prefeito a fazer oposição declarada ao governador Eduardo Campos (PSB) em Pernambuco, o prefeito de Petrolina, Julio Lóssio (PMDB), tem defendido a presidente Dilma Rousseff (PT) das críticas sofridas pelo governador pernambucano no setor energético. Para o prefeito, o governador dá um tiro no próprio pé, porque até o ano passado, um indicado seu comandava a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf).

“Ao criticar o sistema elétrico brasileiro o Governador Eduardo Campos parece ter se esquecido de que desde o ano de 2003, quando da posse do Presidente Lula, o seu partido, o PSB, participa diretamente da gestão do sistema elétrico do país”, diz o peemedebista.

“Vale lembrar que a direção da Companhia Hidroelétrica do São Francisco, Chesf, durante os últimos onze anos, esteve sob a gestão socialista com indicação direta do Governador Eduardo Campos”, lembra Lóssio.

Campos fez duras críticas á condução do setor energético durante o lançamento do documento com as diretrizes para elaboração do programa de governo do PSB na terça-feira (4). No mesmo dia, um blackout deixou 13 estados no escuro. Dilma foi ministra de Minas e Energia no primeiro mandato do ex-presidente Lula (PT).

O último presidente a deixar o comando da Chesf foi o engenheiro João Bosco Almeida, que atualmente ocupa o posto de secretário de Infraestrutura. Ao tomar posse, no início do ano, Bosco falou em nome do grupo de secretários que assumiu a gestão e garantiu que o trabalho à frente da Pasta iria ajudar Campos a se eleger presidente.

“Pude constatar [durante a passagem pela Chesf], o quão carente está o governo da União das práticas que são empregadas aqui [em Pernambuco]“, afirmou o novo secretário, durante a cerimônia de posse. “Se Eduardo puder mostrar ao Brasil o que foi feito aqui, certamente o Brasil ganhará 2014″, disse ainda na época.

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Senador Armando Monteiro participa do ato de comemoração dos 34 anos do PT


Política se faz com gestos. Seguindo esta máxima, o senador Armando Monteiro Neto (PTB) fará um novo aceno ao PT de Pernambuco, nesta segunda (10), ao participar do ato de comemoração dos 34 anos do partido, no Recife. O parlamentar, que tenta levar os petistas para seu palanque na campanha a governador, deve discursar. A cúpula nacional do PT já sinalizou preferência pelo apoio ao senador, mas petistas locais ainda discutem a possibilidade de lançar um nome próprio. A definição sairá até março.

A comemoração será às 19h, no auditório do Sindicato dos Bancários, na área central do Recife. Além do PTB, outras legendas que integram a base aliada do governo Dilma foram convidadas. Em São Paulo, a cúpula nacional petista também fará uma comemoração. Com o rompimento da aliança com o governador Eduardo Campos (PSB), que se lançará candidato à Presidência contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), os socialistas ficaram de fora da lista de convidados.

Fonte:  Jornal do Commercio
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Blog Magno Martins diz que Eduardo Campos exclui Fernando Bezerra devido o quesito confiabilidade



Irritado com reportagem do Estadão, com o enfoque de que estaria preparando a sua sucessão analisando nomes circunscritos ao seu clã familiar e político, o governador negou, ontem, que tenha dado o start do processo da escolha do candidato. Mas não é verdade. Eduardo há muito está debruçado sobre o complicado xadrez político. 

Já tratou de sucessão, primeiro, com o presidente estadual do PSDB, Sérgio Guerra, depois com o senador Jarbas Vasconcelos. Sexta-feira passada conversou das 19 à meia noite e trinta em sua residência de Casa Forte com o vice-governador João Lyra Neto.
E soube, ontem, que passa pela sua cabeça anunciar o candidato no próximo sábado, numa coletiva à Imprensa. O nó é justamente é o nome. Por ele, o candidato seria o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar. 

Embora técnico, Tadeu é o auxiliar que cuida da miudeza política do dia-a-dia. Com Tadeu, ele assinou e festejou em Gravatá a criação de um fundo estadual para atender os 184 municípios do Estado em quatro parcelas. É Tadeu que conhece todos os prefeitos, um a um, e faz a interlocução política com a Assembleia.
O secretário, entretanto, tem problemas que fogem às questões paroquiais e de natureza política e que já o inviabilizaram. Para se contrapor ao nome de Tadeu, setores do PSB que não engolem o chefe da Casa Civil jogaram o secretário da Fazenda, Paulo Câmara, na fogueira.

Mas este entrou na história apenas para cumprir uma tarefa dos insatisfeitos, pois é neófito no ramo da engenharia política e eleitoral, além de muito verde.  O vice-governador João Lyra talvez fosse à solução mais pragmática: vai assumir por nove meses e, eleito, só ficaria quatro anos no poder, porque já estaria reeleito.

Lyra, porém, não tem o perfil do novo que as supostas pesquisas indicam e que servirão de parâmetro para definição do candidato. O ex-ministro Fernando Bezerra Coelho, que deixou a pasta da Integração para entrar no jogo e é o mais conhecido de todos os nomes, não entra no script do critério confiabilidade.

Por isso, nunca sequer teve seu nome cogitado. Restaram o secretário de Cidades, Danilo Cabral, e o 
ex-deputado Maurício Rands.  Entre os dois, o governador preferiu investir em Rands. E passou a tomar a temperatura a partir da orientação de conceder uma entrevista de página inteira ao JC, maior jornal do Estado. 

Fonte: Blog Magno Martins
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Estadão revela que candidato escolhido por Eduardo Campos terá grau de parentesco



Na lista dos possíveis indicados pelo governador-presidenciável Eduardo Campos (PSB) para sucedê-lo no Palácio do Campo das Princesas estão incluídos candidatos com ligação familiar com o governador. 
Segundo mapeamento elaborado pelo Estadão os nomes cotados pelo presidente do PSB têm algum grau de parentesco direto ou indireto com ele. No caso, o ex-deputado Maurício Rands, o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, e o secretário da Fazenda, Paulo Câmara.


Rands é primo em primeiro grau de Renata Campos, primeira-dama do Estado. Já o filho de Tadeu Alencar namora com a filha mais velha de Eduardo Campos, Maria Eduarda. A terceira opção do governador, Paulo Câmara, é casado com uma prima de segundo grau do governador. Seu nome não chega a ser unanimidade dentro do PSB pernambucano, mas conta com a simpatia de grande parte dos dirigentes do partido.



Fonte: Estadão
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