TARGINO GONDIM CANTA MÚSICAS RELIGIOSAS NA LIVE ASCENSÃO EM CANTO

Neste momento acontece a live Ascensão em Canto, o cantor, compositor e sanfoneiro Targino Gondim apresenta um repertório exclusivo com canções religiosas católicas. A transmissão é  através do canal da Ascensão do Senhor no Youtube, no dia 29 de maio e teve início às 19 horas. 

O objetivo da live é dar aos projetos sociais e avançar nas ações para construir o prédio do Centro Comunitário Monsenhor José Hamilton.


A live está sendo transmitida direto da igreja matriz da Ascensão, situada no CAB, através do canal da Paróquia no YouTube. “Para manter nossos projetos que atendem jovens carentes, famílias de migrantes, num total de 150 pessoas e também continuar a construção da futura sede do Centro Comunitário, realizamos anualmente diversos eventos que, em função da pandemia, migraram para o âmbito digital. Tivemos que nos reinventar”, explica Padre Manoel Oliveira Filho, pároco da Ascensão do Senhor.

Nessa live, Targino apresenta canções que estão no CD Canções Divinas, que reúne músicas conhecidas nacionalmente, sendo uma delas dedicada ao Papa Francisco, feita em parceria com o compositor juazeirense Wilson Duarte. Composições como, “Hino ao Senhor do Bonfim” de Arthur de Salles/ João Antônio Wanderley, “Nossa Senhora da Conceição” de Dominguinhos/Anastácia, “Ave-Maria Sertaneja” de Júlio Ricardo, “Oração da Família”, de Padre Zezinho”, “Romaria” de Renato Teixeira”, entre outras também estarão no repertório.

Durante a apresentação é possível fazer doações para as obras do Centro Comunitário Monsenhor José Hamilton através de transferência bancária e também através do QR Code que será disponibilizado durante a live. “Contamos com a participação de todos!”, conclama o Pároco.

O Centro Comunitário Monsenhor José Hamilton surgiu do desejo de ampliação da ação pastoral da comunidade, com a implantação de um espaço onde pudesse ser promovida a inserção de crianças, jovens e adultos, bem como com o desenvolvimento de atividades que gerem emprego, renda e maior integração social. “O centro é um lugar para objetivar sonhos de solidariedade e fraternidade, um local que carrega a chama da caridade que moveu e move os cristãos há dois mil anos”, afirma o pároco, padre Manoel de Oliveira Filho.

Apesar ainda ter uma sede física, a comunidade desenvolve, através do Centro Comunitário diversas atividades de cunho social e educativo como o Programa Economia Social que tem como objetivo principal valorizar a cultura social e colaborativa bem como promover e ajudar a construção do Centro Comunitário Monsenhor José Hamilton, em Sussuarana, tendo em vista que um percentual do que é vendido na Feira se destina ao Centro Comunitário. Por causa da pandemia, essas atividades são todas realizadas pela internet através das redes sociais da paróquia.

Outra ação importante é a parceria com o Colégio Estadual Bolívar Santana, vizinho à igreja, promovendo ações sociais com os jovens e suas famílias através do coral Aponte. Mesmo sem poder ter atividades presenciais no momento, o coral continua atendendo aos jovens e suas famílias com cestas básicas e outras necessidades.

Além disso, a comunidade também promove a Pastoral do Migrante, única pastoral do Estado que acolhe os estrangeiros que vêm para Salvador em busca de uma vida melhor.

São venezuelanos, haitianos, paraguaios, uruguaios e senegaleses. Acolhimento e atenção humanizada são as prioridades desta ação que, também, ofereceu montagem de casas com o mínimo necessário para viver, encaminhamento para o mercado de trabalho, para médicos e hospitais, organização para cooperativas de trabalho, assessoria para tirar documentação e outras ações necessárias para que eles se adaptem e possam constituir vida nova em terras brasileiras e baianas.

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ATO CONTRA BOLSONARO E A FAVOR DA VACINA É REALIZADO EM PETROLINA E JUAZEIRO



Manifestantes realizaram um ato, em Juazeiro e Petrolina, neste sábado (29), contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a favor de causas como a aceleração do ritmo da vacinação, a defesa do auxílio emergencial e a valorização da educação e da saúde no país.

Em Juazeiro, no centro da cidade, foram postas cruzes para representar o número das pessoas mortas pela Covid-19.

Em Petrolina os participantes do protesto carregavam faixas e cartazes com palavras de ordem como "Fora Bolsonaro" e "Vacina Já". Faixas também lembram os mais de 450 mil mortos no país vítimas da Covid-19.

Entre os participantes estavam representantes de movimentos sociais, estudantes universitários e representantes de sindicatos e partidos.

A maioria dos manifestantes usava máscaras. (CRÉDITO FOTOS: Danilo Souza Santos)

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TV EDUCA BAHIA DESTACA NESTE FIM DE SEMANA A AGRICULTURA FAMILIAR DOS MUNICÍPIOS DE UAUÁ, CANUDOS E CURAÇÁ

A TV Educa Bahia vai apresentar, neste fim de semana, uma programação diversificada, que alia educação, cultura e aprendizagem. Durante todos os dias, a TV Aberta (canais: http://bit.ly/sintonizeEducaBahia) transmite videoaulas dos diferentes componentes curriculares e programas, em parceria com o Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho, que prometem levar o telespectador a grandes aventuras no mundo do conhecimento.

Neste sábado (29), o programa “Quadrinhos em sala de aula” mostra as possibilidades do universo das HQs para abordagens de conteúdos didáticos através dos desenhos. No mesmo dia, a série “Alfabetismo Brasil” apresenta um cenário desafiador do letramento no país, com histórias de superação, caminhos e oportunidades para mudanças. Destaque também para o “Maratona Futura”, que exibirá uma série de aulas práticas de como se tornar um DJ, trabalho com serigrafia e a elaboração de bonecas Abayomis, símbolo de resistência negra e poder feminino que integra o vasto leque do artesanato brasileiro. 

No domingo (30), o programa “Natureza forte” mostra o episódio “Força e coragem” com a história de Denise Cardoso, primeira presidenta e uma das fundadoras da COOPERCUC -  Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá, que emprega cerca de 450 familias em 18 comunidades rurais. A cooperativa produz diversos produtos, como poupas de frutas, sucos, doces e cervejas artesanais. Também será apresentada a série “Som e prosa”,  com a história de instrumentos musicais, como tamborim, trombone, trompa, trompete e viola.  

O final de semana também traz aulas do Ensino Médio, que acontecem de 8h às 10h30 (1° ano); das 10h30 às 13h (2° ano); e das 14h50 às 17h30 (3° ano). Para os estudantes do Ensino Fundamental são transmitidas aulas da faixa "Vamos aprender". O 4 ° e 5° ano têm programação das 13h às 13h30; o 6° e 7° ano, das 13h30 às 14h10; e o 8° e 9° ano, das 14h10 às 14h50.

Disponível na TV Aberta (canais: http://bit.ly/sintonizeEducaBahia) em todos os 27 Territórios de Identidade, a TV também pode ser assistida através do portal http://educabahia.ba.gov.br. No mesmo site é possível ver qual é a programação diária da emissora, com os horários e conteúdos exibidos. A iniciativa faz parte do conjunto de ações implementadas pelo Governo do Estado para o ano letivo 2020/2021, que estão sendo realizadas de forma 100% remota, nesta primeira fase.


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DAS LEMBRANÇAS AO REENCONTRO, AS VOZES DE UM SÃO FRANCISCO QUE NÃO PARA DE MUDAR

De história em quadrinho premiada, à produção alemã que atravessou continentes para chegar ao Brasil, é surpreendente o caminho de quem é despertado a revelar histórias reais sobre o Velho Chico. A seguir, duas trajetórias bem distintas que mostram diferentes faces de um mesmo rio. Em comum, o fato de terem sido agraciadas com reconhecimentos internacionais importantes, o alerta sobre a necessidade de recuperar e conservar o rio, para mantê-lo vivo, e a lembrança de outros tempos.

Saindo de Belém do São Francisco, cidade pernambucana banhada pelo Velho Chico, cruzando todo o estado de Pernambuco e chegando a Monteiro, na Paraíba. Durante 15 dias, a jornalista e quadrinista Gabriela Güllich e o fotojornalista João Velozo percorreram mais de dois mil quilômetros para a produção da reportagem que deu vida ao livro São Francisco, narrativa visual que venceu em 2020 o festival Troféu HQMIX, o mais importante prêmio de quadrinhos da América Latina. A obra foi publicada por meio de financiamento coletivo no final de 2019.

Passando por todas as cidades do Eixo Leste da Transposição do São Francisco, a dupla reuniu informações para a construção de um projeto inovador que une quadrinhos e fotografia em uma narrativa jornalística que aborda água, seca e obra. Para isso, trazem à tona relatos de cidades banhadas pelo Rio São Francisco, fatos como a construção da Barragem de Itaparica, o exemplo de seca no Rio Pajeú e detalhes da construção do Eixo Leste da Transposição.

Natural do Agreste Pernambucano, o fotojornalista João Velozo, premiado pelo Yunghi Grant 2018 por seu trabalho cobrindo o Semiárido e as populações que lutam contra a falta de acesso à água no nordeste brasileiro, conta que a primeira vez que viu o São Francisco foi em uma excursão da escola quando tinha cerca de 14 anos.

Até hoje se lembra de como ficou abismado com o tamanho do rio que, segundo ele, parecia não ter fim.

As crianças e os adolescentes também podem se conscientizar sobre a realidade do rio e sua relevância para nossa sociedade a partir de produções lúdicas, mas carregadas de significado. Esse é o caso do livro infanto-juvenil Tio Flores, produzido originalmente em alemão com o nome Onkel Flores e agraciado com o Klima-Buchtipp, prêmio dado pela Academia Alemã de Literatura Infantojuvenil aos livros de conteúdo ambientalista.

Escrito por Eymard Toledo (site em alemão), uma mineira de Belo Horizonte que passou sua infância num contato estreito com o São Francisco e que hoje mora em Main, na Alemanha, a obra mostra o cotidiano das pessoas que vivem na região do Rio São Francisco, compara os ofícios antigos com as atividades econômicas atuais e aborda a poluição dos rios.

A ideia surgiu em 2013 quando veio ao Brasil com os filhos e visitaram um local que Eymard frequentava muito com o pai quando pequena: um clube de pesca às margens do São Francisco, próximo a cidade de Três Marias, em Minas Gerais.

Foi um choque ver que as águas do rio, que na temporada de julho costumavam ser cristalinas, estavam turvas. As margens que eram cobertas de uma mata verde e densa se transformaram, estavam devastadas e, para nossa tristeza, quase não havia peixes”

O reencontro com Seu Beijo, um grande amigo de pesca do pai que passou a vida toda naquela região, a despertou para uma realidade preocupante. “Ele contou que uma fábrica de zinco na margem oposta contribuía para essa mudança. Quando chove muito, a bacia de dejetos da empresa transborda e o rio fica vermelho, numa extensão de no mínimo 20 km, e milhares de peixes vêm à tona e morrem. Dourados, matrinchãs, mandis, surubins e outros foram facilmente pegos pelos moradores que comiam os peixes contaminados. Uma catástrofe, fiquei muito impressionada”, lamenta Eymard.

Em 2018, Tio Flores foi publicado nos Estados Unidos com o nome The Best Taylor of Pinbauê, pela Editora Seven Stories Press, e na França, pela Editora Anacaona, com o título Tonton Couture.

RIO ETERNO: E você, quando pensa na dobradinha Literatura e Rio São Francisco, o que vem à mente? A professora de Literatura do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Estado de Pernambuco, mestra em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos, Ariane Samila Rosa é categórica ao responder: “antes de tudo poesia, depois, criação”.

Dentro da sua atuação no Sesc, ela destaca o trabalho do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Literatura (Nepel), um espaço de estudo teórico-prático sobre a obra dos escritores do Vale do São Francisco que tem como objetivo fomentar a linguagem literária do Sesc Petrolina, incentivando o estudo da literatura, assim como a produção escrita e a formação de pesquisadores na área.

O Rio São Francisco faz parte do processo criativo de vários autores do Vale do São Francisco. Alguns aproveitam dos seus elementos e de seus mitos para o enredo das narrativas, como fez a autora Socorro Lacerda ao escrever O Mistério do Sumiço do Velho Chico, um livro para crianças grandes e pequenas que reconta uma das lendas mais conhecidas da região, a da serpente na Ilha do Fogo.”

A seguir, Ariane destaca outras obras escritas sobre o rio:

Um quadro à margem do Rio São Francisco, que está no livro Vaga – Lumear do poeta Virgílio Siqueira, é dos poemas mais profundos que conhece.

No gênero Conto, recomenda o livro Olho morto amarelo, de Bruno Liberal, que ganhou em 2012 o Prêmio Pernambucano de Literatura na categoria Sertão.

Também estão na lista os escritos de Maria Izabel Muniz Figueiredo. Era uma vez… Lendas de Juazeiro e cidades ribeirinhas do Vale do São Francisco é, segundo Ariane, uma das maiores referências sobre esse universo.

Essas e outras obras cumprem, segundo ela, a importante missão de contribuir para o tecimento da memória de um rio em constante transformação.

Afinal, enquanto houver rio, mesmo que na lembrança, haverá história. (Texto: Andréia Vitório)

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ARRAIÁ ONLINE ️RECICLANDO NO VIÉS DA MÚSICA

O show da banda DUBAIA, FORRÓ NOVO SKEMA  e apresentação musical dos alunos do curso/oficina de instrumentos musicais confeccionados com material reciclável (sucatas) fazem parte da programação do evento cultural que acontece no dia 06 de junho de 2021 , a partir das 10h, na ONG AJUDAR N8, transmitido no canal do YOU TUBE da CARRANCA SONORA. 

A iniciativa marca o encerramento do projeto "RECICLANDO NO VIÉS DA MÚSICA", realizado pela Carranca Sonora Pró Artes, contemplado pelo 3º Edital de Música, do FUNCULTURA 2018/2019, com o incentivo da Fundarpe, Funcultura, Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco e contou com a Produção Executiva da Melodia produções, dirigida pelo músico Marcone Melo, a assessoria de imprensa da Sertão mídia, dirigida por Luciano Peixinho e arte dsiguiner de duesoluçõesintegradas diriginda por Anne Gomes.  

O Projeto, idealizado e ministrado pelo músico percussionista, instrutor e produtor cultural CLEYBSON BOLÃO. O curso/oficina tem cerca de 16 anos em Petrolina e cidades vizinhas e foi realizado em "editais" pela primeira vez, em 2015. 

Atualmente, o curso/oficina do projeto Reciclando no Viés da Música, está sendo realizado na ONG ajudar sediada no N8 Zona rural de Petrolina, teve início em outubro/2020 e sua culminância está prevista para este mês de junho de 2021. Foram ofertadas 40 vagas para crianças, adolescentes e idosos da população rural de Petrolina-PE, uma experiência inédita para o público beneficiado. 

Na prática, o curso/oficina ensinou a confeccionar instrumentos percussivos a partir de materiais recicláveis como garrafas plásticas, latas, tambores, couro, borrachas, canos pvc, entre outros. Geralmente, o público alvo é formado por jovens em situação de vulnerabilidade social, de baixa renda e pessoas com necessidades especiais.

SERVIÇO:

Evento: Show LIVE  do projeto: Reciclando no Viés Da Música.

Local: Ong ajudar n8, zona rural de Petrolina-PE.

Data: 06/06/2021.

Horário: a partir das 10h

Trasmissão You Tube: https://www.youtube.com/channel/UCp90JDmqtJ3X66RtGwFabRg

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JUAZEIRENSES MADRUGARAM NESTA SEXTA (28) PARA GARANTIR VACINA CONTRA COVID--19

Moradores de Juazeiro estão madrugando para garantir a vacina contra Covid-19. A reportagem do BLOG NEY VITAL flagrou várias pessoas formando uma fila já na madrugada desta sexta-feira (28), na entrada da  na Univasf-Universidade Federal do Vale do São Francisco. As pessoas madrugam para garantir a vacinação contra a Covid-19.

A funcionária Pública, Francisca Barbosa chegou na UNIVASF, às 3h30 e recebeu uma ficha de número 72. Detalhe: a organização é feita sem a presença da Secretaria de Saúde de Juazeiro. 

"Um voluntário fez os números em um papel e entrega para quem vai chegado. Quem me entregou a ficha disse que é uma forma de organizar a vacinação. É madrugada e já tem muita gente. Eu acho que não tem necessidade, mas como a gente fica com medo de faltar vacina, eu vim de madrugada e fiquei surpresa, pois é muita gente."

Na Univasf a vacinação hoje (28) vai começar a partir das 7h30. De acordo com as pessoas que estão na fila o objetivo de chegar de madrugada é garantir a vaga. 

Segundo o Planejamento da Prefeitura de Juazeiro, os trabalhadores da educação com 40 anos ou mais, esses profissionais serão vacinados nos dias 28 e 29 de maio, na Univasf. No dia 28/05 o horário é das 07h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h, com a distribuição de 300 fichas, sendo 150 distribuídas pela manhã e 150 à tarde. No dia 29/05 o horário é de 08h às 12h e serão disponibilizadas 200 fichas. 

É preciso levar CPF ou RG ou Cartão SUS, comprovante de residência, contracheque do mês de março/ abril com comprovação empregatícia e lotação em Juazeiro. 

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MOVIMENTOS SOCIAIS ORGANIZAM MANIFESTAÇÃO EM PETROLINA CONTRA BOLSONARO, NESTE SÁBADO 29

No próximo sábado (29), ocorrerão manifestações em todo o Brasil contra o governo do presidente Jair Bolsonaro. As entidades estudantis União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e a Associação Nacional de Pós-Graduados (Anpg) mobilizaram estudantes e a sociedade contra os cortes no orçamento da educação em 2021.

Em Petrolina, o ato "Fora Bolsonaro, Pela vida, pelo Brasil e o povo nas ruas" vai acontecer na praça da Maria Auxiliadora, no centro, às 9h.

As entidades também se mobilizam em contraposição à iminência de fechamento de universidades e institutos federais que estão sem verbas para atravessar o ano e cortes de bolsas de pesquisa. Movimentos sociais e sindicais também aderiram à data.

Para Iago Montalvão, presidente da UNE, a mobilização não significa que os manifestantes abandonarão as recomendações da ciência. "O fato é que se esse governo segue, mais vidas estão em risco e há ainda a intensificação da crise social, da fome e miséria, da qual ele não apresenta qualquer solução, ao contrário promove cortes", explica Iago.

Para Rozana Barroso, presidente da Ubes, a decisão de tomar às ruas é a via necessária para garantir o futuro de toda uma geração. Nas redes sociais, Rozana explicou que, com 20% de cortes orçamentários, institutos federais só funcionarão até setembro de 2021 e chama os estudantes para a manifestação.

Os cortes orçamentários da pesquisa e a possibilidade de milhares de pesquisadores não receberem suas bolsas, mobilizaram também os pós-graduandos para às ruas no sábado. As entidades recomendam: levar álcool em gel, usar máscara PFF2 e manter o distanciamento social.

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