O CASO DOM PHILLIPS E BRUNO PEREIRA E OS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE E A LIBERDADE DE IMPRENSA

Em 2020, pelo menos vinte ambientalistas e defensores de terras indígenas na Amazônia foram mortos no Brasil, segundo a organização não governamental Global Witness. Entre 2009 e 2019, haviam sido 139.

A situação para jornalistas não tem sido muito menos letal. De acordo com a Repórteres Sem Fronteiras, na década de 2010 ao menos trinta deles foram assassinados no País, o segundo pior número na América Latina.

A maior parte desses casos trágicos não teve a mesma repercussão que está tendo e ainda terá o desaparecimento de Dom Phillips e Bruno Araújo Pereira.

Em parte, isso se deve ao fato de Dom Phillips, 57, ser britânico e ter trabalhado, ainda que como free-lancer, para alguns dos principais veículos jornalísticos do mundo, como The New York Times, The Washington Post e The Guardian, com o qual vinha contribuindo de forma regular até recentemente.

Quando desapareceu com Pereira, de 41 anos, que trabalhou anos na Funai como respeitado especialista em comunidades indígenas, Phillips pesquisava para um livro que iria publicar sobre a Amazônia.

Outro motivo para o caso chamar tanto a atenção é que a administração Jair Bolsonaro tem sido tão deletéria para a floresta e para os indígenas, que isso a tornou pauta prioritária na maioria dos países desenvolvidos, tanto do ponto de vista jornalístico quanto do de ONGs, entidades multilaterais e governos.

Os estragos de Bolsonaro contra o ambiente prejudicam o interesse nacional e até muitos dos seus alegados objetivos como presidente.

A OCDE, chamada de “clube dos países ricos”, para a qual Bolsonaro quer que o Brasil entre, por exemplo, exige que os candidatos ao bloco apurem violências contra ativistas ambientais como um requisito para a aprovação de seu pleito.

O acordo de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia, finalizado em 2019 após vinte anos de negociações, está travado porque a opinião pública europeia e muitos dos parlamentos nacionais não querem ratificá-lo devido aos crimes ambientais que vêm sendo praticados no Brasil.

É fato indiscutível que, desde janeiro de 2019, a devastação da floresta e a segurança dos povos originais pioraram como nunca em razão da política intencional de desmonte de instituições reconhecidas mundialmente como competentes na tentativa de controle de danos ambientais na região.

Bruno Araújo Pereira, por exemplo, foi um dos muitos exonerados pela Funai, que a cada dia têm menos condições de cumprir sua missão, boicotada de modo sistemático pelos atuais dirigentes.

A lentidão com que as autoridades militares e policiais procederam para dar início às buscas por Dom e Bruno é outra demonstração clara da indisfarçável má vontade do governo Bolsonaro com o respeito aos direitos humanos e com a preservação do meio ambiente.

Os criminosos que praticam atividades extrativas de modo ilegal e em territórios onde elas não podem ser feitas ganharam passe livre do governo Bolsonaro para atuarem de maneira ostensiva e com agressividade sem precedentes.

Tudo isso só pode levar ao aumento de crimes contra os que ainda se opõem a essas práticas, com risco de perda da própria vida, como tem acontecido.

Dom e Bruno se tornarão personalidades emblemáticas de defesa da Amazônia, como foram Chico Mendes, assassinado em 1998, e Irmã Dorothy Mae Stang, morta em 2005. Mendes era um dos mais importantes ativistas ambientais do mundo, e tinha amigos e admiradores em diversos países. Irmã Dorothy era de nacionalidade americana, embora tivesse vivido no Brasil a maior parte da vida.

A tragédia reforçará ainda mais a cobertura jornalística do que acontece com o meio ambiente no Brasil. Os grandes veículos das principais nações darão cada vez mais espaço a esses temas.

Há poucas semanas, a agência Associated Press contratou um dos principais jornalistas brasileiros especializados no assunto, Fabiano Maisonnave, e os resultados já se fazem sentir com o aumento de matérias aprofundadas com sua assinatura em maior destaque em jornais como o Washington Post.

Outro fator que reforçará a importância desse assunto na imprensa mundial é que a liberdade de imprensa está sob assédio em diversos países, e o Brasil de Bolsonaro é um dos principais, com as agressões verbais e simbólicas do próprio presidente, seus assessores e familiares e com o incitamento deles a agressões físicas contra jornalistas por parte de seus apoiadores.

Até como uma forma de autodefesa, além do combate pelo princípio da liberdade de imprensa, será natural que Dom Phillips se junte ao memorial das vítimas que sofreram as piores consequências pela coragem de exercer sua profissão.

*Por Carlos Eduardo Lins da Silva, professor do Insper, livre-docente pela Escola de Comunicações e Artes da USP e colunista da Rádio USP

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CONCERTO JUNINO VAI FAZER DIÁLOGO MUSICAL ENTRE OBRAS DA CULTURA BRASILEIRA EM PETROLINA

Emblemáticas composições dos festejos juninos do Nordeste marcarão a apresentação da Philarmônica 21 de Setembro, nesta quarta-feira (15), a partir das 19h, na Concha Acústica da praça Dom Malan. 

O tradicional 'Concerto Junino' realizado pelo grupo desde 2014, sob a regência do Maestro Hélio Lima, terá este ano, como convidado, o artista petrolinense Zé Manoel, reafirmando as raízes nordestinas e a força da cultura regional. Nacionalmente conhecido e indicado ao Gramy Latino na categoria de melhor álbum de Música Popular Brasileira, Zé Manoel já tocou com diversos artistas como: Adriana Calcanhoto, Fafá de Belém, Maria Bethânia e tem sua música "Não negue ternura" na novela Pantanal.

O evento promovido pela Prefeitura de Petrolina, por meio da Secretaria Executiva de Cultura, integra a programação do circuito junino do município e promete conquistar a atenção do público, através da mais bela sinfonia ouvida no sertão e do diálogo entre as obras de Zé Manoel e do ícone da música nordestina, Luiz Gonzaga. Segundo o secretário Executivo de Cultura, Cássio Lucena, a apresentação irá contemplar a população petrolinense com um espetáculo cultural de qualidade.

"Fazer esse diálogo entre obras tão importantes para a nossa cultura, é um grande desafio para a SECULT, mas a gente percebe o encontro da sofisticação, do protesto, do olhar sereno do amor, pois são dois artistas pernambucanos que dizem muito em comum e ainda com a relevância que a Philarmonica tem para nossa cidade. Essa é uma forma de fortalecer as expressões culturais do município, repleta de significados e homenagens as nossas tradições", destacou Cássio.

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ALIANÇA DO BEM PNZ REALIZA AÇÃO ITINERANTE NESTA QUARTA-FEIRA (15) EM JUAZEIRO E PETROLINA

A Aliança do Bem PNZ realiza nesta quarta-feira (15), mais um Ação Itinerante. Desta vez o objetivo é distribuir o tradicional Munguzá com cerca de 100 Pessoas em Situação de Rua de Petrolina e Juazeiro. Arraiá da Aliança do Bem PNZ este é o tema da ação para este mês junino.

Fabricio Alex Santos Costa, fundador e presidente da Aliança do Bem PNZ diz que a ação contará com um Momento Musical nos Abrigos do Centro Pop das duas cidades com Ytalo e Maciel, Ivan Greg, Otavio Duarte.

"Levaremos também ração para os pets de rua e distribuição de máscaras. Aos voluntários que forem participar a orientação é levar álcool em gel e o uso da máscara é obrigatório". 

Ponto de Encontro:  Saída as 18H:15 da Rua Honório Ferreira, 59 Caminho do Sol Petrolina-PE.

Roteiro itinerante:

1ª Parada - 18H:20 Estacionamento do INSS em Petrolina-PE.

2ª Parada - 18h:25  - Praça Dom Malan / Praça Maria Auxiliadora / Praça 21 de Setembro / Orla 2.

3ª Parada- 18h:35- Hotel do Grande / Rodoviária de Petrolina. 

4ª Parada- 18h:50- Abrigo Municipal na Rua 14 s/n Jardim São Paulo em Petrolina.

5ª Parada - 19h:50 - Abrigo do Centro Pop em Juazeiro-BA.

6ª Parada- 20:45h - Catedral de Juazeiro.

O detalhe da Aliança do Bem PNZ é que além da distribuição de alimentos acontece o momento cultural.  A suavidade da música através da sanfona e violino e outros instrumentos contribuem para as atividades tenham a grandiosidade proporcionada pela cultura.


"A Aliança do Bem PNZ atua desde 2015 em Petrolina e Juazeiro. São varias ações, exemplo alimentação  para as pessoas em situação de rua e pessoas carentes. Desta vez, a meta é levar o arraiá da Aliança do Bem PNZ em mais um momento de aliviar a dor das irmas e irmãos que vivem em situação de rua ", avalia Fabricio Alex Santos Costa, fundador e presidente da Aliança do Bem PNZ.

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QUADRILHA JUNINA LUIZ GONZAGA DE EXU, PERNAMBUCO, PARTICIPA DO CONCURSO EM JUAZEIRO DA BAHIA

A Quadrilha Junina Luiz Gonzaga, da terra do Rei do Bahia, Exu, Pernambuco,  fez uma brilhante apresentação no Concurso de Danças de Quadrilhas realizado em Juazeiro Bahia.

Cores, passos sincronizados, alegria, tradição. Após dois anos sem apresentações, quadrilheiros de toda a região participaram do belíssimo espetáculo que foi o Concurso de Quadrilhas Juninas no pátio da Orla II de Juazeiro, na noite de Santo Antônio.

A Quadrilha Junina Luiz Gonzaga foi um dos destaques do concurso realizado nas margens do Rio São Francisco.

Nove quadrilhas participaram do importante evento que mantém viva a cultura popular do Nordeste. Entre temas como o pluralismo religioso, histórias de amor, o Sertão, as lavadeiras de Itapuã, aves da Caatinga, grupos de Petrolina, Casa Nova, Sobradinho e Exu, além de Juazeiro, encantaram o público que foi prestigiar a festa, que durou até o início da madrugada.

Na terra onde nasceu Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, o ano de 2022 iniciou literalmente e musicalmente com a efervescência da diversidade cultural através da dança.  A arte na terra onde nasceu Luiz Gonzaga a palavra tem poder que transforma. Wiharley Januario (Lalá Dance) cearense de Juazeiro do Norte, mora em Exu, Pernambuco desde os 05 anos de idade é o coordenador da Quadrilha Junina.

São quase 30 anos trabalhando com arte. Tem experiência em danças de rua e danças populares, é competidor e júri de battles de breaking, festivais de dança e eventos em todo Nordeste e Brasil, faz trabalhos ministrando workshops, oficinas e cursos de danças Populares e breaking. 

Lalá Dance Januário. É assim que é conhecido na região. Ele é Professor da modalidade Dança Fitness-aulas exclusivas para mulheres, foi dançarino de Flávio Leandro e banda Cabas de Gonzaga. É Diretor e b.boy do grupo Sertão breaking, Coordenador do projeto sociocultural de Hip Hop Geração Mulekes, diretor ator, cantor, dançarino e coreografo da Cia de Espetáculos Luiz Gonzaga e Quadrilha Junina Luiz Gonzaga, produtor cultural é idealizador do EDACRA – Encontro de Dança , artes e Cultura da Região do Araripe - Festival Multicultural, Batalha dos Mulekes, Exu Junino – Festival de Quadrilhas e Cultura Junina eventos esses todos realizados na cidade de Exu.


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ONALDO QUEIROGA: AUTENTICIDADES E GRATIDÕES

Juiz e Escritor Onaldo Queiroga
Tenho visto muitos artistas nordestinos  buscar em programas televisivos, de cunho nacional, a participação com o intuito de levar sua musicalidade e, assim, alcançar um espaço nacionalmente falando, ou seja, se tornar um artista conhecido em todo o país. Cantando o forró, o xote, o baião e outros ritmos nordestino, alguns conseguiram chegar as finais dos aludidos programas e até mesmo se tornarem figuras artísticas visíveis Brasil a fora.

Porém, o que nos deixa triste é constatar o que vem acontecendo com alguns desses artistas, que após andar sob o som dos ritmos nordestinos e, agora, sob os holofotes da fama, passaram a se afastar das suas origens. Não é que devem ficar presos ao mundo musical nordestino, pois sabemos que eles são dotados de capacidade de compor e de interpretação musical que possibilita o surgimento de trabalhos culturais em outras áreas. Mas a história tem demonstrado que é preciso ser autêntico.

É preciso trilhar pelas veredas dos sons que foram matrizes do nosso caminhar. Luiz Gonzaga fez sua história sem se afastar de suas raízes. É bem verdade que ele compôs e cantou chorinhos, valsas, tangos, frevos, guarânias e muitos outros ritmos, mas, nunca deixou sua estrada maior, a música nordestina. Ele sempre será lembrado como cancioneiro do nordeste e, sua atuação nesses outros ritmos serão apenas detalhes enriquecedores da sua biografia.

Será ingratidão se projetar nacionalmente tomando por base uma história musical e, logo após subir degraus da fama colocar essa memória musical em segundo plano? Faz tempo que aprendi que devemos ser autênticos na vida. Devemos ser real, nos comportar sem deixar dúvidas de onde viemos, jamais negar as origens, ou, nos afastar delas, pois assim, corremos riscos de nos perder no caminho. Mas a vida é assim, muitas vezes é preciso se perder para darmos valor a autenticidade.  (Texto: Juiz, Pesquisador e Escritor-Onaldo Queiroga)

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I FEIRA NORDESTINA DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA SERÁ REALIZADA EM NATAL, RIO GRANDE DO NORTE

O Rio Grande do Norte sediará a I Feira Nordestina da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Fenafes). O evento, que acontece entre os dias 15 e 19 de junho no Centro de Convenções em Natal, terá como mote central “A grande festa da colheita”. 

O ex-presidente Lula se reunirá com os governadores e visitará stands dos agricultores na feira nesta quinta-feira, 16. Com o objetivo de fortalecer iniciativas de integração de políticas públicas em torno do Programa de Alimentos Saudáveis do Nordeste  (PAS/NE), principal bandeira dos estados que fazem o Consórcio Nordeste, o governo do RN investiu R$ 640 mil para a promoção da feira.

A iniciativa da Câmara Temática da Agricultura Familiar do Consórcio Nordeste é coordenada pela Governadora Fátima Bezerra, por meio das secretarias de Estado do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (Sedraf), Emater-RN e Fundação José Augusto (FJA).

“É um orgulho para o Rio Grande do Norte sediar a Feira e prestigiar as centenas de cooperativas, associações e expositores de todo o Nordeste que estarão mostrando seus resultados e potencialidades. A agricultura familiar e a economia solidária são pilares fundamentais da melhoria da vida no campo, além de garantia de alimento saudável e do fortalecimento de alternativas agroecológicas”, destaca Fátima.

O presidente do Consórcio Nordeste e governador de Pernambuco (PE), Paulo Câmara, ressalta a importância do fortalecimento da cooperação e da união dos nove estados nordestinos, que visam impulsionar potenciais econômicos em comum como as boas práticas de gestão e planejamento.

A 1ª Edição da Feira Nordestina de Agricultura Familiar e Economia Solidária pretende fortalecer iniciativas que busquem promover, divulgar e comercializar os produtos advindos da produção familiar.

Conforme os organizadores, a feira também será um espaço estratégico para reafirmação da nossa identidade cultural, de valorização dos saberes e sabores que marcam e caracterizam o povo nordestino.

A estrutura do evento será realizada por meio da locação do Centro de Convenções de Natal-RN, que vai disponibilizar estandes,  quiosques, palco, pavilhão dos estados e apresentações culturais.

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CURAÇÁ: ENTIDADES COMEMORAM REINTRODUÇÃO DA ARARINHA AZUL E DESTACAM RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

Emoção, sensação de dever cumprido, olhos brilhando e muita alegria. Foi esse o misto de sentimentos que cientistas, parceiros e comunidade dividiram neste sábado (11), com a soltura do primeiro grupo de 8 ararinhas-azuis nos céus de Curaçá, no norte da Bahia, seu habitat natural.

20 anos após serem consideradas extintas, um Acordo de Cooperação entre o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e a Ong alemã Association for the Conservation of Threatend Parrots (ACTP) foi possível realizar o feito, considerado por muitos como impossível.

Após a soltura, que ocorreu no início da manhã de ontem, com público restrito, para garantir a segurança  das aves, a equipe participou de uma coletiva de imprensa, que contou também com a presença da comunidade no Teatro Raul Coelho, na sede de Curaçá.

Com o espaço lotado, a tarde foi iniciada pelo artista Fernandinho e a Galeota das Artes, que recepcionaram os presentes com autênticos forrós e também uma música em homenagem à Ararinha-azul. Logo depois, o vídeo oficial do momento emocionante da soltura foi exibido, arrancando aplausos, sorrisos e lágrimas de todos.

De forma tímida, as pequenas araras foram saindo do viveiro e descobrindo um mundo além de onde viviam.

De acordo com o diretor da ACTP, Cromwell Purchase, o momento era de celebração. "Depois de anos dando tudo por este projeto, nós finalmente demos o pontapé inicial para que possamos ouvir o canto das ararinhas-azuis ecoando novamente na Caatinga".

Sentimento dividido com o Presidente do ICMBio, Marcos Simanovic, que, além de destacar o trabalho árduo dos últimos anos para a reintrodução das ararinhas-azuis, também falou sobre a responsabilidade de todos na fiscalização das ararinhas-azuis em seu habitat. "Tenho certeza que todos nós que estamos aqui hoje vamos ser fiscais para que ninguém mal intencionado queira pegar as ararinhas-azuis novamente. Além disso, todas as aves são monitoradas e possuem chips para que possamos seguir com elas em nosso radar", explicou.

O diretor da Blue Sky Global, Hagen Kahmann, também comentou sobre o trabalho árduo até o dia de hoje se tornar realidade. "Após um caminho árduo, estamos aqui hoje fazendo o que ninguém imaginava ser possível. O projeto vai além da soltura das ararinhas-azuis, mas também dar suporte às comunidades da caatinga, ajudando na manutenção da biodiversidade local", diz.

Após as respostas à imprensa, outro momento simbólico marcou a data. O Diretor da Blue Sky Global, Hagen Kahmann, o presidente do ICMBio, Marco Simanovic e a gerente do Banco do Nordeste de Juazeiro, Marizângela Dias, assinaram uma Carta de Intenções para garantir a segurança hídrica, energética e ambiental da região onde as ararinhas-azuis residem e o seu entorno.

O dia foi finalizado com apresentações culturais de Curaçá, além da participação da comunidade indígena Tumbalalá. (FONTE: Texto: Ascom BlueSky)

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